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Explosão é registrada na Praça dos Três Poderes em Brasília e deixa um morto

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 34 Segundo


Área foi rapidamente isolada pelas forças de segurança na noite desta quarta-feira (13) e o prédio do STF foi evacuado

Reprodução/X/@JefersonMoraisFSTF
Informações sobre a explosão ainda são preliminares, e o nome da vítima não foi divulgado

Por volta das 19h30 desta quarta-feira (13) duas explosões ocorrem nas proximidades do Supremo Tribunal Federal (STF) e resultou na morte de uma pessoa, cujo corpo ainda se encontra no local. A área foi rapidamente isolada pelas forças de segurança, incluindo o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar, a Polícia Federal e a Polícia Legislativa. A explosão foi ouvida durante uma entrevista coletiva da deputada federal Erika Hilton no Palácio do Planalto. Inicialmente, a gravidade do incidente não era clara, mas a rápida chegada das forças de segurança e a movimentação de populares confirmaram a seriedade do evento. Em resposta imediata, o prédio do STF foi evacuado.

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As informações sobre a explosão ainda são preliminares, e o nome da vítima não foi divulgado. As autoridades estão no local para coletar mais dados sobre o incidente, buscando entender se a pessoa falecida foi responsável pela explosão ou se foi uma vítima. A situação é agravada pela chuva intensa que cai sobre Brasília, dificultando a aproximação e o trabalho das equipes de emergência na área isolada.

Em nota, o STF disse:

Ao final da sessão do STF desta quarta-feira (13), dois fortes estrondos foram ouvidos e os ministros foram retirados do prédio em segurança. Os servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela. Mais informações sobre as investigações devem aguardar o desenrolar dos fatos. A Segurança do STF colabora com as autoridades policiais do DF.

*Em atualização

Com informações de André Anelli

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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São Paulo cresceu menos de 2% entre 2010 e 2022, aponta IBGE

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Crescimento modesto reflete uma dinâmica demográfica que apresenta variações significativas entre os diferentes distritos da metrópole

CRIS FAGA/DRAGONFLY PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOPedestres enfrentam chuva na região central da cidade de São Paulo
Distrito da Barra Funda destacou-se com um aumento populacional expressivo de 132%, alcançando 33.436 moradores

De acordo com os dados do Censo realizado pelo IBGE, a população da cidade de São Paulo cresceu menos de 2% entre 2010 e 2022, totalizando 11,451 milhões de habitantes. Esse crescimento modesto reflete uma dinâmica demográfica que apresenta variações significativas entre os diferentes distritos da metrópole. O distrito da Barra Funda destacou-se com um aumento populacional expressivo de 132%, alcançando 33.436 moradores. Outros locais que também apresentaram crescimento significativo foram Marsilac, com 39%, e a Vila Andrade, que teve um aumento de 33%. Esses números indicam que algumas áreas da cidade estão atraindo novos residentes.

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Em contraste, a Bela Vista foi a região que mais sofreu com a diminuição de sua população, apresentando uma queda de 14%, o que representa quase 10 mil pessoas a menos, totalizando cerca de 60 mil habitantes. O Alto de Pinheiros também enfrentou uma redução, com uma diminuição de 13% em sua população. No total, em 2022, 51 distritos da cidade registraram crescimento populacional, enquanto 47 distritos observaram uma queda em seus números. O Grajaú se destacou como o distrito mais populoso, com uma população de 384.873 pessoas, evidenciando a diversidade demográfica que caracteriza a capital paulista.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

STF adia julgamento que limita ação de policiais em favelas do Rio de Janeiro

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 59 Segundo


Medida tem sido alvo de críticas por parte de autoridades e forças de segurança do Rio, que argumentam que a suspensão das operações fortaleceu o crime organizado

JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOOperação Maré prendeu 12 pessoas em dois dias no RJ
Operação policial no Rio de Janeiro

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu suspender temporariamente as operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro, uma medida que tem gerado intensos debates e dividido opiniões. Conhecida como ADPF das Favelas, a decisão foi inicialmente implementada durante a pandemia de Covid-19 pelo ministro Edson Fachin. A intenção, segundo o ministro, era proteger vidas inocentes em meio a operações policiais que frequentemente resultavam em violência. No entanto, a medida tem sido alvo de críticas por parte de autoridades e forças de segurança do Rio, que argumentam que a suspensão das operações fortaleceu o crime organizado, incluindo milícias e narcotraficantes.

Durante a primeira fase das discussões sobre a ADPF das Favelas, diversas partes interessadas se manifestaram. A Procuradoria-Geral da República, a Defensoria Pública Federal e a do Estado do Rio de Janeiro apresentaram suas posições. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, também se pronunciou, afirmando que, embora o governo esteja seguindo o regramento imposto pela ADPF, ele acredita que isso tem inadvertidamente fortalecido o crime organizado. A família da vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018, acompanhou de perto o debate, destacando a importância de proteger vidas em comunidades vulneráveis.

O próximo passo no processo será a manifestação dos ministros do STF sobre a manutenção da ADPF das Favelas. Embora ainda não haja uma data definida, a expectativa é que a decisão seja discutida em novembro de 2024. Nos bastidores, há especulações de que a medida será mantida, mas com possíveis ajustes para equilibrar a proteção dos direitos humanos com a necessidade de combater o crime organizado de forma eficaz.

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Enquanto isso, o Rio de Janeiro se prepara para sediar a reunião de cúpula do G20. Com segurança reforçada e mais de 10 mil homens mobilizados para garantir a ordem, a cidade está em plena atividade. Eventos prévios, como encontros de prefeitos e o G20 Social, já estão em andamento, e o governo do Estado está promovendo iniciativas voltadas para a sustentabilidade e preservação ambiental.

*Com informações de Rodrigo Viga

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Polícia Federal investiga ataque em Brasília como ‘ação terrorista’ e alerta que ‘extremistas estão ativos’

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‘Não é um fato isolado’, disse nesta quinta-feira (14) o diretor da PF, Andrei Passos Rodrigues, em coletiva de imprensa, depois de um homem, com explosivos, ter morrido no dia anterior ao tentar atacar o STF

EVARISTO SA / AFPexplosoes brasilia homem morto STF
Autoridades disseram que, ao chegar próximo ao STF, o sujeito portava um ‘lança-chamas’ caseiro e um dispositivo que poderia ser um detonador

A Polícia Federal investiga as explosões ocorridas na quarta-feira em Brasília como “uma ação terrorista” e uma tentativa de “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”. “Não é um fato isolado”, disse nesta quinta-feira (14) o diretor da PF, Andrei Passos Rodrigues, em coletiva de imprensa, depois de um homem, com explosivos, ter morrido no dia anterior quando tentou atacar o Supremo Tribunal Federal (STF). Não houve outras vítimas.

A investigação policial vê sinais de “planejamento de longo prazo” e possíveis “conexões” com os episódios de 8 de janeiro de 2023 em Brasília, quando adversários do então recém-empossado presidente Luiz Inácio Lula da Silva atacaram a sede dos Três Poderes e causaram sérios danos. O agressor, Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos e ex-candidato a vereador pelo partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), havia chegado a Brasília meses antes de sua ação e alugou uma casa e um trailer, onde foram encontrados mais explosivos de fabricação “artesanal”.

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Na residência, localizada em um “ponto estratégico” próximo ao Supremo Tribunal Federal, também foi encontrada uma mensagem alusiva aos atos de 8 de Janeiro de 2023. A polícia apurou que o agressor estava em Brasília naquela data, embora ainda esteja analisando se ele participou do motim que a Justiça investiga como um ataque à democracia.

“Ainda não sabemos a motivação do crime”, disse o diretor da Polícia Federal. Embora tenha afirmado que se tratava de uma ação “individual”, alertou que “os extremistas estão ativos”. Durante a busca na residência que o agressor havia alugado, a entrada de um robô antiexplosivos causou uma forte detonação. As autoridades informaram ainda que, ao chegar próximo ao Supremo Tribunal Federal, o sujeito portava um “lança-chamas” caseiro e um dispositivo que poderia ser um detonador.

*Com informações da AFP
Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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