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Em Paris, teve micróbios, faltou comida e os ônibus eram uma sauna. Imagina se fosse no Brasil?

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Em Paris, teve micróbios, faltou comida e os ônibus eram uma sauna. Imagina se fosse no Brasil?
Tempo de Leitura:6 Minuto, 51 Segundo


Em um evento esportivo da magnitude de uma Olimpíada, os atletas deveriam se preocupar apenas com seus desempenhos nas competições. Mas não foi o que aconteceu em Paris 2024. Esportistas de várias delegações se viram também apreensivos com a qualidade da água do rio Sena, da comida e das acomodações na vila olímpica.

Apesar do US$ 1,4 bilhão investido em projetos de despoluição, do pensamento positivo do presidente Emmanuel Macron e da prefeita Anne Hidalgo e da beleza majestosa da ponte Alexander III, um dos cartões postais da cidade e ponto de largada das provas realizadas no rio, os coliformes fecais e outros micróbios nas águas do Sena já entraram para a história dos jogos de Paris.

Os mais prejudicados foram os competidores do triatlo e da maratona aquática. “Ficávamos com a insegurança ao acordar se a prova aconteceria mesmo ou se seria cancelada”, contou a brasileira Viviane Junglbut. Ela nadou no Sena na manhã de quinta-feira, 8 de agosto, para a maratona aquática, da qual saiu na 11ª posição. Disse não ter sentido nada, mas só teria certeza mesmo dali alguns dias.

A inquietação da esportista se justifica. Em cinco ocasiões, treinamentos e provas foram adiados ou cancelados por “razões sanitárias”. Pior ainda para a equipe belga de revezamento misto de triatlo, que perdeu a atleta Claire Michel para a poluição.

Ao participar da prova de triatlo feminino e, depois de três dias de vômito e diarreia, teve de ser hospitalizada. Sem Claire, os belgas abandonaram a competição.

Segundo a plataforma investigativa francesa Mediapart, a qualidade da água só esteve satisfatória em dois de dez dias de análises. O comitê organizador contestou as informações, ressaltando que os testes, apontados como problemáticos, estavam próximas do limite aceitável.

E que, além disso, a área de coleta das amostras estava fora do percurso do triatlo, embora se situasse a cerca de 300 metros.

Garganta higienizada com álcool

A húngara Bettina Fabian preferiu acreditar que “as coisas marrons” que viu no Sena eram plantas podres. “Engoli muita água, mas vamos higienizar minha garganta com álcool e tudo bem”, afirmou ela.

Já a belga Jolien Vermeylen, parceria de equipe de Claire, foi mais incisiva: “Enquanto nadava sob a ponte, senti e vi coisas nas quais não deveríamos pensar muito. O Sena está sujo há 100 anos, então eles não podem dizer que a segurança dos atletas é prioridade. Isso é besteira.”

Os banhos no Sena estavam proibidos desde 1923 —. até os anos 1950, a prática foi tolerada. Do momento em que o rio foi escolhido como local do triatlo e da maratona aquática na Olímpiada 2024, as autoridades francesas iniciaram uma corrida contra o relógio para limpar o Sena.

A atleta belga Claire Michel teve de ser hospitalizada depois de participar de prova de natação no Sena. Sem ela, a equipe de triatlo misto da Bélgica abandonou os jogos (Crédito: Reprodução Instagram @clairemichel)

“Enquanto nadava sob a ponte, senti e vi coisas nas quais não deveríamos pensar muito. O Sena está sujo há cem anos, então eles não podem dizer que a segurança dos atletas é prioridade. Isso é besteira”., reclamou Jolien Vermeylen, colega de Claire Michel, na equipe de triatlo da Bélgica (Crédito: Reprodução Instagram @jolien_vermeylen)

Para o nadador britânico Adam Peaty, o problema foi a falta de proteína nos cardápios disponíveis no restaurante da vila olímpica: “Eu quero carne, eu preciso de carne para perfomar e é isso que eu como em casa. Por que deveria mudar?”(Crédito: Reprodução Instagram @adampeaty)

A skatista Rayssa Leal usou o filtro “cara de palhaço”, do Instagram, para reclamar por ter sido esquecida depois de um treino (Crédito: Reprodução Instagram @rayssalealsk8)

Para as meninas do handball sueco, os colchões, feitos de linha de pesca reciclada, eram duros demais. Novos foram comprados às pressas (Crédito: Reprodução Instagram @handballlandslaget)

O menu da vila olímpica pode até ter sido elaborado por chefs estrelados, mas Simone Biles não se convenceu: “Não acho que sirvam comida francesa na vila como a que comemos lá fora. As pizzas são boas” (Crédito: Reprodução Instagram @simonebiles)

Dias antes da abertura dos jogos, a prefeita Anne Hidalgo nadou no Sena para provar que o rio estava limpo (Crédito: Ville de Paris)

A principal causa da poluição são os despejos das estações de tratamento de água. A prefeitura modernizou o sistema com novas tecnologias, como filtros e raios ultravioletas, para matar os micróbios resistentes ao tratamento de esgoto.

Em dias de chuva forte, os túneis subterrâneos e as estações de tratamento ficavam sobrecarregados e o excesso escoava para o Sena. Em maio, após “obras titanescas”, como definiram as autoridades municipais, foi inaugurado em Paris um centro de estocagem de águas pluviais, equivalente a 20 piscinas olímpicas.

Para provar que o rio voltaria a fazer parte da vida dos parisienses, dias antes da abertura dos jogos, Anne Hidalgo mergulhou no Sena. Macron prometeu o mesmo, mas até agora, nada.

“Eu quero carne”

O Sena não foi o único alvo de críticas e polêmicas. A meta ecológica dos jogos deixou muito atleta desconfortável — a ausência de ar-condicionado na vila olímpica, as camas de papelão (mais fáceis de reciclar) e os colchões duros demais (feitos com linhas de pesca).

Descontentes, as jogadoras da seleção de handball da Suécia solicitaram novos colchões, comprados às pressas em uma loja da gigante sueca Ikea, de móveis e decoração. “O problema não é a cama de papel, é o colchão duro. Precisava de um tempo para amaciar, mas não podíamos esperar”, justificou a atleta Jamina Roberts.

Tenistas americanas nem quiseram mudar os móveis. Preferiram trocar as acomodações olímpicas por um hotel. Já os jogadores da seleção de basquete dos Estados Unidos ficaram alheios a isso tudo. Eles se instalaram diretamente em um hotel de luxo, como fazem há anos em Olimpíadas.

Para alguns nadadores sul-coreanos o problema não era nem tanto a cama dura, mas a “sauna” nos ônibus que transportavam os atletas até os locais de competição. “Era mais fresco fora do que dentro do veículo”, comentou o nadador Hwang Sun-woo.

A skatista brasileira Rayssa Leal usou as redes sociais para um “desabafo”: depois do treino do dia 24 de julho, ela e um grupo atletas foram “esquecidos” na pista da La Concorde.

“A gente ia sair 16h20 daqui da pista pra ir pra vila pra poder comer, tomar um banho e descansar. Adivinha que horas são? São 19h17, está todo mundo aqui esperando um tal de ônibus chegar e não chega”, esbravejou, no vídeo do Instagram, usando um filtro de “cara de palhaço”. “Eu quero chegar na vila, poder comer, estou com fome.”

Mas talvez o que mais tenha causado irritação foi justamente a alimentação. Vários esportistas comentaram nas redes sociais sobre as longas filas de espera, as porções pequenas e a falta de proteínas. “O único problema é a falta de comida. É um pouco surpreendente”, disse o nadador hondurenho Julio Horrego.

O britânico Adam Peaty, prata nos 100 metros peito, foi duro. Disse que os competidores encontraram vermes na comida e mais: “O serviço não é bom o suficiente para o nível no qual os atletas devem performar. Precisamos dar o nosso melhor. Não há opções de proteínas suficientes. Eu quero carne, eu preciso de carne para perfomar e é isso que eu como em casa. Por que deveria mudar?”

“As pizzas são boas”

A ideia inicial dos organizadores era que 60% da refeições fossem carne e um terço delas baseadas em vegetais. Responsável pela administração do restaurante, a Sodexo fez os ajustes nas quantidades de proteínas.

Para os jogos, foram criadas mais de 550 receitas, incluindo uma seleção de menus, desenvolvidos por chefs estrelados, como Alexandre Mazzia.

Não convenceu muito, pelo menos não a estrela da ginástica Simone Biles: “Não acho que sirvam comida francesa na vila como a que comemos lá fora. Para os atletas é um pouco mais saudável. As pizzas são boas”.

Apesar dos problemas, muitos atletas vibraram em Paris e viveram momentos emocionantes nas competições, sobretudo os que voltam agora para casa com medalhas fabricadas com pedaços da Torre Eiffel.

Que o digam Rebeca Andrade, Beatriz Souza, Rayssa Leal, William Lima, Isaquias Queiroz, Augusto Akio, Tatiana Weston-Webb, Gabriel Medina, Duda, Ana Patrícia…



Fonte: Neofeed

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Suzano quer menos “M&As grandiosos” e mais foco na desalavancagem

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Suzano quer menos
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Em seu primeiro investor day desde que assumiu o comando da Suzano, em julho deste ano, Beto Abreu afirmou que a companhia não fará grandes movimentos de aquisição, destacando que o foco está na redução da alavancagem financeira e de custos operacionais do negócio.

“Não vamos implementar na nossa estratégia nenhum movimento significativo em termos de crescimento inorgânico”, disse ele na quinta-feira, 12 de dezembro. “Não temos no pipeline nenhum acordo transformador.”

Isso significa que, em vez de movimentos como a aquisição da International Paper, que criaria uma gigante com um valor de mercado de quase US$ 44 bilhões (mas envolveria um cheque volumoso, na casa dos US$ 15 bilhões, conforme noticiado à época), a empresa pretende apostar em movimentos como a compra da Pactiv Evergreen, por US$ 110 milhões, e de 15% da Lenzing, por R$ 1,3 bilhão.

No caso, serão movimentos em que a companhia possa gerar escala, trazendo suas capacidades operacionais e que possa extrair sinergias. É o caso da Pactiv, em que a Suzano vem trabalhando para ter opções de novas linhas de produtos em até cinco anos.

“Nós consideramos, por exemplo, que acordos que fizemos como da Pactiv e da Lenzing são saudáveis, com equilíbrio entre risco e crescimento no exterior”, disse Abreu. “Queremos alocar capital preservando a tendência do processo de desalavancagem.”

Também novato na cadeira, tendo assumido o posto no final de novembro, o CFO da Suzano, Marcos Assumpção, disse que a alocação de capital será o grande desafio da Suzano indo adiante. Mas ele destacou que a estratégia da companhia seguirá a mesma, com as decisões precisando obedecer os critérios de agregação de valor e com o pagamento do preço justo.

Ele destacou ainda os esforços da companhia de reduzir a alavancagem financeira da Suzano, que no terceiro trimestre alcançou 3,2 vezes em reais, visando alcançar o patamar de 3 vezes. Parte disso vem do fim dos vultosos investimentos para o Projeto Cerrado, nova fábrica de celulose da companhia em Mato Grosso do Sul.

A companhia também destacou que pretende implementar iniciativas para reduzir o custo caixa, apostando em iniciativas como mecanização na parte de silvicultura e aumentando a autossuficiência em madeira.

“O custo de capital é uma vantagem competitiva muito importante para a Suzano e não queremos arriscar isso, considerando que estamos numa indústria intensiva em capital”, afirmou Assumpção.

Como parte dos planos, a Suzano também vem trabalhando para concluir alguns investimentos anunciados, como é o caso da construção da fábrica de papéis higiênicos em Aracruz, no Espírito Santo, anunciada em outubro de 2023.

Ao custo de R$ 650 milhões, a planta deve ficar pronta no quarto trimestre de 2025, antecipando em alguns meses o plano inicial, o primeiro trimestre de 2026, fortalecendo a presença da Suzano na parte de bens de consumo, cujo maior movimento foi a compra das operações da Kimberly Clark no Brasil em 2022.

Por volta de 12h40, a ação SUZB3, da Suzano, recuava 2,29%, a R$ 62,63. No ano, os papéis acumulam alta de 13,6%, levando o valor de mercado a R$ 79,2 bilhões.



Fonte: Neofeed

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Startup de “carros voadores” embarca novo aporte de US$ 430 milhões (e a Stellantis vai de carona)

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As startups de aeronaves elétricas de pouso e decolagem vertical (eVTOL), ainda têm algumas escalas a cumprir para colocarem seus “carros voadores” nos céus, em operações comerciais. Mas não faltam investidores embarcando recursos para que essa tendência decole no mercado.

O mais novo nome a reforçar esse movimento é a Archer Aviation. Fundada em 2020, a startup americana anunciou na quinta-feira, 12 de dezembro, que levantou um novo investimento de US$ 430 milhões. O aporte chega apenas cinco meses depois de um aporte de US$ 230 milhões, liderado pela Stellantis, montadora de veículos de marcas como Fiat, Peugeot e Citroën.

A montadora também está pegando carona nessa nova rodada, assim como a United Airlines, que já integrava o captable da companhia. Entre os novos investidores figuram a Wellington Management e a 2PointZero, holding dos Emirados Árabes Unidos.

Com o aporte, a Archer Aviation, que abriu capital em Nova York por meio de uma Special Purpose Acqusition (SPAC) em setembro de 2021, chega a um volume de aproximadamente US$ 2 bilhões captados.

Parte dos recursos anunciados hoje será aplicada em outro projeto anunciado hoje pela startup. Trata-se de uma parceria com a também americana Anduril, empresa da área de tecnologia de defesa, para o desenvolvimento de aeronaves militares híbridas, na categoria dos eVTOLs.

De acordo com as duas companhias, o projeto tem como alvo um potencial registro da aeronave em um programa de aquisições do governo americano, aprovado e autorizado no âmbito do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Ao ressaltar que a cadeia de suprimentos já desenvolvida e a experiência da Anduril vão acelerar o desenvolvimento do projeto, a Archer Aviation também informou que a iniciativa será tocada dentro do Archer Defense, um programa lançado recentemente pela companhia.

Com outro projeto de um eVTOL de cinco lugares em curso, a startup destacou ainda que encerrou o terceiro trimestre com US$ 502 milhões no caixa. E acrescentou que, agora, está bem posicionada, com um dos “principais balanços” do setor e sem necessidades de novas captações no curto prazo.

“Com a Anduril ao nosso lado e esse novo influxo de capital, aceleraremos o desenvolvimento e a implantação de tecnologias aeroespaciais avançadas em escala”, afirmou, em nota, Adam Goldstein, fundador e CEO da Archer Aviation.

Após chegarem a cair mais de 5% na Bolsa de Nova York, as ações da Archer Aviation registravam ligeira queda de 0,14% por volta das 10h37 (horário local), cotadas a US$ 7,38. Em 2024, os papéis acumulam, porém, uma valorização de 20,1%, dando à companhia um valor de mercado de US$ 3,1 bilhões.

Em outros exemplos mais recentes de startups capitalizadas da área, no início de outubro, a também americana Joby Aviation levantou US$ 500 milhões junto à Toyota, montadora japonesa que já investia na operação.

Já a brasileira Eve, fruto de um spin-off da Embraer e com capital aberto também na Bolsa de Nova York, onde está avaliada US$ 1,3 bilhão, captou um total de R$ 700 milhões em duas tranches, com um intervalo de nove dias, junto ao BNDES.

O primeiro contrato, de R$ 500 milhões, terá como destino a construção da fábrica de eVTOLs da empresa em Taubaté, no interior de São Paulo. Já o segundo financiamento será aplicado no desenvolvimento do carro voador da fabricante.



Fonte: Neofeed

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O “kit Brasil 2.0” da AlphaKey para enfrentar os solavancos da bolsa brasileira

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Nos anos 2000, o “Kit Brasil” foi uma estratégia de investimento focada em três apostas: alta da bolsa, queda do dólar e redução dos juros. Agora, a situação do mercado brasileiro é exatamente a inversa.

E a gestora de ações AlphaKey, que tem entre os seus investidores os family offices Aguassanta, de Rubens Ometto, e Citrino, de José Ermírio Moraes Neto, montou o seu próprio “kit Brasil” versão 2.0 para enfrentar os solavancos da bolsa brasileira.

“Você deve investir em empresas com receita em dólar e despesas em real. E ficar longe de companhias com pouco poder de repassar preços e que têm muita dívida”, diz Christian Keleti, fundador e CEO da AlphaKey, ao Café com Investidor, programa do NeoFeed que entrevista os principais investidores do Brasil.

Outros ingredientes do novo “kit Brasil” da AlphaKey são empresas boas pagadoras de dividendos, que tenham uma boa governança corporativa e estruturas de capital adequadas.

“As empresas de energia têm boa proteção contra inflação e gosto muito de shopping, de companhias como Multiplan, Iguatemi e Allos”, afirma Keleti.

Em sua carteira, estão empresas como Cyrela e Direcional, mas também companhias que estão fora do radar do mercado e que estão trazendo um bom retorno para os fundos da AlphaKey.

Uma delas é a C&A, na qual a gestora investiu quando a ação estava na faixa de R$ 4, mas que chegou a quase R$ 13 em novembro deste ano – na quarta-feira, 11 de dezembro, fechou em R$ 10,90.

“Esse é um caso emblemático. No terceiro trimestre de 2023, observamos que a empresa gerou de caixa quase todo o market cap dela. E ninguém olhava para ela”, afirma Keleti.

Agora, a AlphaKey montou uma posição, através de um fundo que captou exclusivamente para investir em um único ativo, na Priner, um spin-off da Mills, que está diversificando sua estratégia.

Na visão de Keleti, a Priner, que presta serviços industriais, tem aproximadamente o mesmo valor do IPO, que aconteceu em fevereiro de 2020, mas, desde então, multiplicou a receita e o Ebitda por aproximadamente cinco vezes, além de ter feito aquisições.

O M&A mais recente foi o da Real Estruturas e Construções, uma aquisição de R$ 170,7 milhões, que vai aumentar o faturamento da Priner em 30%. “É uma empresa diferenciada que está sendo negociada a 3X o Ebitda e crescendo de 20% a 25% por ano, com margens crescentes”, afirma Keleti.

Nesta entrevista, que você assiste no vídeo acima, Keleti detalha as teses da gestora, fala por que aposta em Cyrela e Direcional e conta sobre outra posição que montou em que ganhou 80% em quatro meses.





Fonte: Neofeed

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