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Aprenda banhos e benzimentos para proteger seus filhos
Realizá-los pode ajudar a trazer proteção e boas energias para as crianças
Chico Xavier, médium e uma figura importante no Espiritismo, dizia que “a oração de uma mãe é capaz de arrebentar as portas do céu.” Por isso, em 23 de setembro, Dia dos Filhos, destaca-se a força da oração materna, mas, segundo a taróloga Isabel Fogaça, é possível também proteger as crianças por meio de banhos energéticos e benzimentos. Veja, a seguir, como realizá-los para trazer proteção e boas energias para os pequenos.
Banho de camomila
Em uma panela, coloque um litro de água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione um punhado de camomila e desligue o fogo. Espere amornar. Antes de realizar o banho, aplique uma pequena quantidade no punho e aguarde algumas horas para identificar alergia. Se não ocorrer nenhuma alteração na pele, jogue a água com a planta do pescoço para baixo. A frequência ideal é de uma vez ao mês.
Benzimentos
Modo 1
Sente a criança no colo, coloque a mão no centro da testa dela e faça o sinal da cruz 3 vezes. Ore um Pai-Nosso e uma Ave Maria.
Modo 2
Passe um ramo de arruda no centro da testa e no peito da criança, fazendo o sinal da cruz 3 vezes. Ore um Pai-Nosso e mentalize proteção e energias negativas indo embora.
Modo 3
Coloque uma gota de azeite na ponta dos dedos. Depois, faça o sinal da cruz no centro da cabeça da criança, no meio das mãozinhas e no centro do peito. Ore e mentalize boas energias.
Por Isabel Fogaça
O tarot faz parte da história da taróloga desde pequena; cercada de mulheres fortes e poderosas, ela presenciava as cartas sendo abertas. Via também as tias colhendo ervas para as dores do corpo e da alma. Em 2019, decidiu alçar voo e largar o mundo corporativo para ajudar mulheres a se conectarem com a natureza e com a espiritualidade. Há 4 anos, empreende com o tarot online e é proprietária da empresa Yabá Ritualística.
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4 características do cachorro da raça basenji
Conhecido por sua natureza independente e elegância, ele é um dos cães mais antigos do mundo
O basenji é uma das raças mais antigas do mundo, com origens que remontam à África Central. Relatos históricos indicam que esses cachorros eram altamente valorizados por suas habilidades de rastreamento e caça silenciosa, além de sua grande agilidade. A ausência de latidos, uma de suas características mais marcantes, era essencial para que não espantassem as presas.
No início do século 20, o basenji começou a ser levado para a Europa e os Estados Unidos, onde conquistou a atenção de criadores e admiradores por seu comportamento peculiar e sua aparência elegante. Hoje, embora seja conhecido mundialmente como um cão de companhia, ele ainda preserva muitas de suas características primitivas, como a independência e o instinto de caça, tornando-se uma raça fascinante tanto pela história quanto pelo comportamento.
Abaixo, confira 4 características interessantes do cachorro da raça basenji!
1. Aspectos físicos
O basenji é um cachorro de porte médio, com corpo leve e elegante. Sua altura varia entre 40 cm nas fêmeas e 43 cm nos machos, com peso de 9,5 a 11 kg. A pelagem é curta, brilhante e suave. As cores mais comuns são preto e branco, vermelho e branco, e tigrado, sempre com marcações brancas no peito, patas e ponta da cauda.
Uma de suas marcas registradas é a cauda firmemente enrolada sobre o corpo, além das rugas na testa que aparecem quando o animal está alerta, conferindo uma expressão curiosa e inteligente. As orelhas ficam sempre eretas e os olhos são amendoados e escuros.
2. Temperamento e personalidade
Conforme a Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), o basenji é um cão independente, afetuoso e muito alerta. Devido ao seu instinto de caça, ele adora perseguir objetos ou, até mesmo, outros animais. Ele é notável por sua limpeza – gosta de lamber as patas para mantê-las limpas – e seu comportamento reservado, sendo muitas vezes descrito como “gato em forma de cachorro”, devido à sua postura tranquila e à falta de latidos.
Em vez de latir, o basenji emite um grunhido semelhante a um uivo, resultado da anatomia única de sua laringe, que é diferente dos demais cachorros. Embora seja afetuoso com a família, ele tende a ser cauteloso com estranhos e pode se mostrar indiferente a desconhecidos.
Como qualquer raça, o basenji requer uma dieta balanceada que atenda suas necessidades energéticas. Alimentos ricos em proteínas de alta qualidade são recomendados para manter a saúde e a vitalidade do animal. Além disso, ele tem uma tendência a ser mais ativo, necessitando de brincadeiras e exercícios físicos para evitar o tédio.
Quanto à saúde, o basenji é geralmente saudável, mas pode apresentar predisposição genética a algumas doenças, como a Síndrome de Fanconi, uma doença renal. Dessa maneira, visitas regulares ao veterinário são essenciais para manter o acompanhamento e prevenção de qualquer problema que possa afetar o seu bem-estar.
4. Educação e socialização
Por sua independência, o basenji pode ser um desafio em termos de adestramento, pois tende a ser mais teimoso do que outras raças. No entanto, com paciência, consistência e reforço positivo, ele pode aprender comandos e comportamentos adequados. Além disso, a socialização desde filhote é essencial para evitar comportamentos tímidos ou agressivos, principalmente no que diz respeito ao contato com outras pessoas e animais.
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Aprenda a preparar gelatina colorida vegana
A gelatina colorida é uma sobremesa fácil de preparar e pode ser feita sem ingredientes de origem animal, tornando-se uma alternativa perfeita para os adeptos à dieta vegana. Além disso, é a opção perfeita para quem deseja saciar a vontade de comer doce de forma natural. Abaixo, veja como preparar essa deliciosa sobremesa em casa!
Gelatina colorida vegana
Ingredientes
Gelatina branca
- 1 xícara de chá de leite de coco caseiro
- Açúcar a gosto
- 1/2 colher de chá de ágar-ágar
Gelatina amarela
- 1/2 xícara de chá de suco de maracujá natural
- Açúcar a gosto
- 1/2 colher de chá de ágar-ágar
Gelatina vermelha
- 1/2 xícara de chá de suco de morango natural
- Açúcar a gosto
- 1/2 colher de chá de ágar-ágar
Gelatina verde
- 10 folhas de hortelã
- Açúcar a gosto
- 1/4 de xícara de chá de água
- 1/2 colher de chá de ágar-ágar
Modo de preparo
Gelatina amarela
Em uma panela, coloque o suco de maracujá natural adoçado com o ágar-ágar e leve ao fogo baixo para cozinhar por 3 minutos após levantar fervura, mexendo sempre para não empelotar. Após, desligue o fogo e transfira a gelatina para um recipiente com tampa. Leve à geladeira até endurecer. Reserve.
Gelatina vermelha
Em uma panela, coloque o suco de morango natural adoçado com o ágar-ágar e leve ao fogo baixo para cozinhar por 3 minutos após levantar fervura, mexendo sempre para não empelotar. Após, desligue o fogo e transfira a gelatina para um recipiente com tampa. Leve à geladeira até endurecer. Reserve.
Gelatina verde
Em um liquidificador, coloque as folhas de hortelã, a água e o açúcar e bata até obter uma consistência homogênea. Se precisar, peneire e complete com água para obter 1/4 de xícara de chá de suco de hortelã. Após, transfira o suco para uma panela e adicione o ágar-ágar. Leve ao fogo baixo para cozinhar por 3 minutos após levantar fervura, mexendo sempre para não empelotar. Após, desligue o fogo e transfira a gelatina para um recipiente com tampa. Leve à geladeira até endurecer. Reserve.
Gelatina branca
Em uma panela, coloque o leite de coco, o açúcar e o ágar-ágar e leve ao fogo baixo para cozinhar por 3 minutos, sem parar de mexer. Desligue o fogo e reserve. Após, em um refratário de vidro, coloque os cubos das gelatinas amarela, verde e vermelha. Adicione a gelatina branca e leve à geladeira até firmar. Sirva em seguida.
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Veja como praticar corrida sem prejudicar a saúde
A corrida é uma das atividades físicas mais recomendadas para quem busca melhorar a qualidade de vida, devido aos diversos benefícios para a saúde física e mental, como a prevenção de doenças cardiovasculares, o fortalecimento dos ossos e o combate à ansiedade e à depressão. No entanto, sua prática exige atenção a vários aspectos fundamentais para garantir que o exercício seja realizado de maneira adequada e segura.
“A primeira questão a salientar aos corredores iniciantes é com relação à vestimenta; muitas vezes são utilizadas roupas inadequadas ou tênis inadequados para corrida. O segundo erro mais frequente é a falta de estratégia para os treinos, que a gente vê com muita frequência no consultório e que leva a lesões”, afirma o Dr. Marcos Cortelazo, ortopedista especialista em joelho e traumatologia esportiva.
Segundo ele, esses pequenos erros podem afetar a saúde. “Se a pessoa está acima do peso, ela deve primeiro adequar o peso para depois praticar uma atividade de impacto. Outro erro frequente é não fazer condicionamento físico de base, como musculação, e não ter o hábito de fazer alongamento. Também é muito comum a falta de estratégia nos treinos, como correr todos os dias. É necessário ter dias de intervalo”, acrescenta o médico.
Como se preparar para correr
Em relação à preparação física, o especialista destaca a importância de aquecer o corpo antes de realizar a atividade. O médico explica que o tempo ideal de aquecimento é de pelo menos 10 minutos para ativar a dilatação dos vasos sanguíneos, circular o líquido sinovial que ampara a cartilagem e preparar o corpo para o exercício.
“E isso demora um pouco, a gente precisaria, em média, de 10 a 15 minutos para que ocorra esse processo de aumento de aporte sanguíneo e melhor circulação desse líquido”, explica o médico, que acrescenta: “E também não podemos esquecer da parte cardiovascular, adequar ritmo de respiração e frequência cardíaca. Eu costumo recomendar iniciando pela caminhada”.
Surgimento de lesões
Segundo o ortopedista, alguns grupos de lesões são mais frequentes, como fraturas por estresse, edema ósseo subcondral no joelho e lesões musculares. “Em relação às fraturas por estresse, temos dois cenários: primeiro, naquele indivíduo que fez uma atividade de impacto para a qual ele ainda não está preparado, ou não está condicionado (nesse caso, estamos falando de corredor iniciante), onde a estrutura óssea não aguenta e ocorre uma falha; e, segundo, fraturas por estresse aparecendo nos corredores já não iniciantes, mas de alta performance, porque excederam a condição que o osso suportava para aquela atividade”, explica.
Descanso é uma parte importante do treino
Um fator muito importante para garantir a saúde física dos corredores, que muitas vezes é ignorado ou tido como menos importante, é o descanso. Segundo o Dr. Marcos Cortelazo, esse período de regeneração é de suma importância para garantir o condicionamento físico ideal para a prática das corridas.
“Descansar é importante porque a estrutura não pode receber impacto continuamente. A musculatura também acumula uma série de substâncias, resultado do metabolismo aeróbico e da corrida, como se fosse um resíduo, um lixinho que o nosso organismo produz, então isso precisa ser metabolizado para que a musculatura volte a uma condição boa para a corrida”, defende.
Segundo ele, o descanso também é essencial para garantir um bom desempenho. “Então o descanso é muito importante para prevenir as lesões e também melhorar o desempenho. Se você estiver fadigado, a musculatura é supercansada com acúmulo de ácido lático. Você não vai conseguir correr e não vai ter um bom desempenho”, completa o médico.
Sinais de alerta
É importante que os corredores, tanto iniciantes quanto experientes, estejam atentos aos sinais apresentados pelo corpo que indicam que algo de errado está acontecendo. O médico informa que esses sinais podem surgir de formas variáveis, com base na intensidade e relação do praticante com o exercício.
“Depende muito do nível desse corredor; se é um corredor iniciante ou de alta performance, tudo vai variar, porque os limites variam também. Mas normalmente algo que costuma chamar atenção é a dor articular ou muscular, ou ainda a fadiga. A pessoa vai se sentir cansada”, relata.
O médico ressalta que, seja para iniciantes ou atletas experientes, uma nutrição e hidratação adequada é indispensável para a realização de qualquer atividade esportiva e que isso impacta o desempenho. “É muito importante a hidratação, o tipo de alimento que vai ser ingerido, o alimento que vai liberar mais energia mais rapidamente”, afirma.
“O corpo dá alguns sinais, às vezes com fadiga, sinais de desidratação, como dor de cabeça, dor muscular, dor articular, então pode ser uma sinalização de que o ritmo está inadequado, ou não há o devido descanso, ou ainda não existe um condicionamento que dê o suporte para corrida, ou até mesmo a alimentação ou hidratação não estejam adequadas”, finaliza o Dr. Marcos Cortelazo.
Por Pedro Del Claro
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