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Brasil

Brasileira grávida e marido são mortos a tiros em Lisboa

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Casal foi atingido após uma discussão que ocorreu em uma barbearia; homem, insatisfeito por não conseguir agendar um horário, realizou os disparos

Arquivo Pessoalcasal portugal
O autor dos disparos, um homem de 33 anos, conseguiu fugir e, até o momento, não foi localizado pelas autoridades

Fernanda Júlia da Silva, de 34 anos, e seu esposo Bruno Neto, de 32, foram vítimas de um crime brutal em Lisboa, Portugal, no dia 2 de outubro. O casal foi atingido por disparos após uma discussão que ocorreu em uma barbearia. Um homem, insatisfeito por não ter conseguido agendar um horário para cortar o cabelo, disparou contra o barbeiro Carlos Pina e, em seguida, contra Fernanda e Bruno. O barbeiro não sobreviveu ao ataque, enquanto o casal foi socorrido, mas acabou falecendo. Bruno, que trabalhava como taxista, estava no local para realizar a lavagem de seu veículo.

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O autor dos disparos, um homem de 33 anos, conseguiu fugir e, até o momento, não foi localizado pelas autoridades. A situação gerou revolta entre os moradores da região, que chegaram a incendiar veículos pertencentes à família do suspeito. O crime ocorreu na Rua Henrique Barrilaro Ruas, em um bairro bastante movimentado, conhecido como Penha de França.

Fernanda, natural de Minas Gerais, residia em Portugal há 18 anos e era ativa em causas relacionadas à proteção animal. A família de Fernanda está organizando esforços para repatriar seu corpo ao Brasil. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil está em contato com as autoridades portuguesas para oferecer assistência consular à família neste momento difícil.

A Polícia Judiciária de Lisboa está conduzindo as investigações para esclarecer os detalhes do crime e localizar o autor dos disparos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Oitavo voo de repatriados pousa na Base Aérea de Guarulhos

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Até o momento, 1.638 brasileiros já foram repatriados, embora cerca de 3 mil tenham solicitado ajuda para retornar

Divulgação/FABEsse é o oitavo grupo de brasileiros repatriados (Foto: Divulgação/FAB – 25.10.2024)
A operação tem previsão de durar três meses, com a possibilidade de realizar até 200 voos

Na madrugada desta sexta-feira (25), a oitava aeronave da operação “Raízes do Cedro” aterrissou na base aérea de Guarulhos, trazendo mais de 230 brasileiros de volta ao país. Até o momento, 1.638 brasileiros já foram repatriados, embora cerca de 3 mil tenham solicitado ajuda para retornar. A expectativa é que o processo, inicialmente planejado para durar três meses, possa ser concluído em apenas dois. A Força Aérea Brasileira (FAB) desempenha um papel crucial nesta operação, utilizando o avião KC-30, que tem capacidade para 230 passageiros, para realizar os voos de repatriação.

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Além de trazer os brasileiros de volta, as aeronaves estão transportando donativos, alimentos e medicamentos doados pelo Ministério da Saúde e consulados libaneses no Brasil. O Ministério das Relações Exteriores mantém contato constante com as embaixadas no Líbano para confirmar o número de brasileiros interessados em retornar. A operação tem previsão de durar três meses, com a possibilidade de realizar até 200 voos.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Lula assina novo acordo de R$ 170 bilhões para tragédia de Mariana

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 20 Segundo


Após um longo período de negociações que durou dois anos, ficou definido que R$ 100 bilhões serão alocados para novos pagamentos ao longo de 20 anos

Spencer Platt/Getty Images/AFPlula na onu
Samarco, por sua vez, ficará encarregada de gerenciar as indenizações aos afetados pela tragédia

O presidente Lula assinou um acordo de R$ 170 bilhões, nesta sexta-feira (25), para reparação dos danos causados pela tragédia em Mariana, Minas Gerais. Após um longo período de negociações que durou dois anos, ficou definido que R$ 100 bilhões serão alocados para novos pagamentos ao longo de 20 anos, sob a gestão do Fundo Rio Doce, vinculado ao BNDES. O primeiro pagamento, no montante de R$ 5 bilhões, ocorrerá 30 dias após a formalização do acordo. O acordo prevê uma indenização individual de R$ 35 mil, o que deve contribuir para a resolução de mais de 180 mil ações judiciais relacionadas ao desastre. Além das compensações financeiras, o pacto inclui a implementação de financiamentos voltados para programas socioambientais, saúde e estímulo à economia local.

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Também está prevista a remoção de 9 milhões de metros cúbicos de rejeitos do Rio Doce, que impactam a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves. As empresas BHP e Vale, que foram responsabilizadas pelo rompimento da barragem do Fundão, assumiram compromissos em relação às ações de reparação social, ambiental e econômica. A Samarco, por sua vez, ficará encarregada de gerenciar as indenizações aos afetados pela tragédia.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Censo 2022: número de casais do mesmo sexo cresce 7 vezes em 10 anos

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Em 2013, uma resolução do Conselho Nacional de Justiça autorizou o casamento civil homoafetivo, o que impulsionou a formalização dessas uniões

Stanley Dai/Unsplashcasal gay
As uniões formadas por um responsável e um cônjuge ou companheiro de sexo diferente apresentaram uma diminuição de 57,5% no mesmo período

Dados recentes do Censo 2022, divulgados pelo IBGE, revelam um crescimento notável no número de casais do mesmo sexo no Brasil ao longo dos últimos 12 anos. Em 2022, as residências com um responsável e um cônjuge ou companheiro do mesmo sexo representavam 0,54% do total, um aumento considerável em comparação aos 0,1% registrados em 2010. O total de lares desse tipo saltou de 59.957 em 2010 para 391.080 em 2022. Em contrapartida, as uniões formadas por um responsável e um cônjuge ou companheiro de sexo diferente apresentaram uma diminuição, passando de 65,3% para 57,5% no mesmo período. As regiões com maior proporção de casais homoafetivos foram o Distrito Federal, com 0,76%, seguido pelo Rio de Janeiro, com 0,73%, e São Paulo, com 0,67%.

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Por outro lado, os menores índices foram observados no Piauí (0,25%), Maranhão (0,30%) e Tocantins (0,31%). A equiparação das uniões estáveis homoafetivas às heteroafetivas pelo Supremo Tribunal Federal em 2011 foi um marco importante, permitindo a ampliação dos direitos para casais do mesmo sexo. Em 2013, uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) autorizou o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, o que impulsionou a formalização dessas uniões. Desde a legalização, o Brasil tem registrado uma média de 7,6 mil casamentos homoafetivos anualmente, com uma distribuição de 56% entre mulheres e 44% entre homens.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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