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Cartão de crédito para impulsionar os negócios: a nova solução da Stone para empreendedores

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 43 Segundo


O Brasil se tornou nos últimos anos o país dos empreendedores. Apenas no primeiro semestre de 2024, surgiram por aqui 2,1 milhões de empresas, o que representou um acréscimo de 7,1% em comparação com igual período de 2023, conforme dados da Receita Federal. Focada neste público, a Stone, empresa de tecnologia financeira, desenvolve soluções completas para ajudar o empreendedor brasileiro a administrar melhor o seu negócio.

A mais recente das iniciativas voltadas para esse dinâmico universo acaba de sair do forno. Trata-se de cartão de crédito com bandeira Visa para pequenos e médios negócios, uma novidade que nasce com uma série de benefícios.

O novo cartão da Stone oferece duas formas de crédito pensadas para o empreendedor: o Limite Pré-Aprovado, liberado mediante análise, e o Mais Limite, uma modalidade que permite ao empreendedor definir seu próprio limite, com total controle sobre o valor disponível para o seu negócio. Com o Mais Limite, o cliente também pode utilizar o dinheiro das suas vendas realizadas nas maquininhas Stone e Ton para aumentar o limite do cartão, oferecendo ainda mais flexibilidade na gestão financeira.

Entre as principais vantagens estão a isenção de anuidade e, algo pouco usual no mercado brasileiro, um programa de cashback válido para toda e qualquer compra. O benefício é ainda maior quando o cartão é utilizado em maquininhas Stone e Ton, sendo esta última uma solução da companhia criada para autônomos e microempreendedores.

“O cartão permite ao empreendedor ganhar mais prazo para suas compras, o que traz maior flexibilidade para a rotina do negócio”, afirma Mateus Biselli, Chief Client Officer (CCO) para o segmento de Pequenas e Médias Empresas da Stone.

As duas formas de crédito são isentas de anuidade e proporcionam cashback em qualquer compra, incluindo aquelas feitas no ambiente online. Além disso, é possível obter até 2% de retorno em compras realizadas nas maquininhas Stone e Ton utilizadas pelos mais de 4 milhões de parceiros da marca.

Para os empreendedores que já são clientes Stone, basta ativar a “Conta Stone” e solicitar o cartão de crédito. Depois disso, num processo simples e ágil, é possível desfrutar dos benefícios.

Este ano, a companhia expandiu seu portfólio de crédito, que agora conta com outras frentes principais, além do cartão de crédito: Giro Fácil, modalidade de crédito rotativo que permite ao cliente contratar um limite de crédito em sua conta Stone e Capital de Giro, empréstimo parcelado onde o pagamento é feito retendo um percentual das receitas do cliente.

A empresa tem alcançado resultados marcantes em 2024. A carteira de crédito, por exemplo, totalizou R$712 milhões no segundo trimestre deste ano, um avanço expressivo de 32% sobre o trimestre anterior.

O CCO Mateus Biselli diz que essas ações reforçam o posicionamento da Stone de ir muito além da maquininha, posicionando-se como a marca de crédito para o empreendedor brasileiro. “É fundamental contar com uma gama ampla de opções de crédito para apoiar os diferentes tipos de empreendedores de maneira integral”, complementa.

O Ton também lançará em breve o Cartão de Crédito Mais Limite, com as mesmas vantagens e condições, mas voltado para autônomos e microempreendedores. O produto com limite pré-aprovado já começou a ser oferecido gradativamente para clientes Ton.



Fonte: Neofeed

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Na febre da IA, o bilhão é o limite (e não há perplexidade)

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Na febre da IA, o bilhão é o limite (e não há perplexidade)
Tempo de Leitura:2 Minuto, 51 Segundo


A Perplexity, startup americana de busca movida por inteligência artificial que pretende competir com o Google, está à procura de uma avaliação de US$ 9 bilhões em nova rodada de investimentos, de acordo com a Bloomberg.

Para atingir esse valuation, que é três vezes superior ao valor de mercado atual da companhia, a Perplexity busca US$ 500 milhões em sua próxima rodada de captação. As negociações ainda estão em fase inicial e esses valores podem mudar ao longo do caminho. A empresa se recusou a comentar.

Até o momento, a lista de investidores da Perplexity inclui o fundo Vision Fund 2 do SoftBank, o fundador da Amazon, Jeff Bezos, e a Nvidia.

As últimas negociações feitas pela Perplexity surgiram após investidores abordarem a empresa e não o contrário, o que abre ainda mais o leque de possíveis novos sócios.

A nova rodada da startup segue o movimento de forte adoção da inteligência artificial pelos investidores ao redor do mundo.

No início do mês, a OpenAI, dona do ChatGPT, levantou US$ 6,6 bilhões, sendo avaliada na casa dos US$ 157 bilhões, em uma movimentação gigantesca para o mercado. A rodada foi liderada pela Thrive Capital e trouxe ainda nomes como Softbank, Tiger Global e Nvidia para a operação.

A Anthropic, maior concorrente da OpenAI, também está em busca de novos investimentos e pode ser avaliada em breve na casa de US$ 40 bilhões.

As negociações reforçam as descobertas do relatório da consultoria americana CB Insights, que indica que a inteligência artificial estabeleceu uma presença dominante em todo o cenário de capital de risco.

De acordo com o levantamento, as startups de IA atraíram um em cada três dólares de investidores de venture capital no terceiro trimestre deste ano. Além disso, a pesquisa afirma que mais da metade dos novos unicórnios, startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão, no 3º trimestre de 2024 são empresas de IA.

Esses números foram impulsionados por uma expectativa de crescimento do segmento de IA. Segundo estudo da Bain & Company, o mercado de hardware e software relacionados à inteligência artificial deve crescer entre 40% e 55% ao ano. Até 2027, o mercado deve valer entre US$ 780 bilhões e US$ 990 bilhões.

Problemas além da tecnologia

Com ou sem dinheiro, a Perplexity precisa se preocupar com algumas questões que vão além do desenvolvimento de sua tecnologia. A companhia, que usa dados públicos em sua ferramenta, está com dificuldade de lidar com os direitos autorais dos veículos de mídia americanos.

Na última semana, o The Wall Street Journal notificou a companhia e solicitou a interrupção do uso de suas reportagens e apurações, afirmando que a maneira como a Perplexity está usando seu conteúdo, seja para criar resumos ou verificar informações, viola seus direitos autorais.

Nesta segunda-feira, 21 de outubro, o magnata da mídia Rupert Murdoch entrou com um processo contra a Perplexity por meio de suas empresas, Dow Jones e New York Post, acusando a startup de praticar “cópia ilegal” dos conteúdos.

“Esta ação é movida por editores de notícias que buscam reparação pelo esquema descarado da Perplexity de competir por leitores enquanto simultaneamente se aproveita do valioso conteúdo produzido pelos editores”, afirmou a companhia no processo aberto na justiça de Nova York.

Segundo a Perplexity, que ainda não comentou sobre o novo processo, a companhia não tem a intenção de ser o antagonista de ninguém.



Fonte: Neofeed

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Sabesp sofre ataque cibernético – NeoFeed

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Sabesp sofre ataque cibernético
Tempo de Leitura:1 Minuto, 16 Segundo


A Sabesp, que foi privatizado pelo governo do estado de São Paulo, acaba de engrossar a lista das empresas no centro de incidentes de segurança digital. A companhia informou na manhã desta terça-feira, 22 de outubro, que foi vítima de um ataque cibernético que provocou instabilidade em sua rede digital.

Em comunicado, a empresa ressaltou que adotou imediatamente todas as medidas de segurança e controle, e que colocou em prática o plano para o restabelecimento dos sistemas afetados.

A Sabesp destacou ainda que, de acordo com uma investigação forense em andamento, não identificou até o momento o comprometimento de dados pessoais de usuários. E que as operações de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto não foram afetadas.

“A Sabesp está empreendendo os esforços necessários para regularizar a integridade de todo o sistema de rede digital”, escreveu a empresa no comunicado, informando que sua central telefônica está disponível para o atendimento aos clientes.

A confirmação do ataque vem à tona três meses depois de a Sabesp concluir sua privatização, por meio de uma oferta secundária de ações na qual a companhia vendeu uma fatia de 17% de sua operação, por um montante total de R$ 7,9 bilhões.

No follow on, o preço definido por ação foi de R$ 67. Os papéis da empresa encerraram o pregão da segunda-feira, 21 de outubro, com alta de 1,15%, cotados a R$ 92,14. A companhia está avaliada em R$ 62,9 bilhões.

Notícia em atualização.



Fonte: Neofeed

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EXCLUSIVO: Os detalhes da volta da Daslu agora sob o controle da Mitre

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Marina Cirelli Daslu
Tempo de Leitura:5 Minuto, 25 Segundo


Na primeira quinzena de novembro, a Mitre Realty lança o seu primeiro empreendimento com a assinatura Daslu, marca que virou referência no mercado de luxo brasileiro e trouxe para o País grifes como Chanel, a Gucci, a Prada.

O projeto de R$ 600 milhões de valor geral de venda (VGV) será incorporado no Jardins, um dos bairros mais premium de São Paulo. “A primeira ação da Daslu é um lançamento residencial”, diz Marina Cirelli, diretora executiva de negócios a Daslu, com exclusividade ao NeoFeed. “É uma estratégia assertiva de retomar uma marca que formou o lifestyle de luxo, que traz legado e inovação”

Atualmente, a Mitre tem uma categoria chamada de Exclusive Collection, que foi criada pela incorporadora há pouco mais de dois anos para lançamentos nas regiões mais nobres de São Paulo.

Enquanto a Daslu será uma unidade de negócios independente, com produtos próprios e possibilidade de acordos de ativação ou colaboração com outras empresas, a Exclusive Collection continuará coexistindo como marca própria da Mitre.

Neste momento, três obras com essa assinatura estão em andamento, o Gio Jardins e o Haddock 885, que oferecerão desde serviços de governança e concierge até assessoria de eventos e alfaiataria, e o Haus Mitre Jardins, que tem hospitalidade da Radisson Hotels.

“Tudo que formos nomear Daslu será um novo ecossistema que vai transcender o universo da incorporação. Mas quando for alto luxo e mega exclusividade vai ser Daslu”, afirma Cirelli.

Com um landbank de R$ 5 bilhões em VGV, a Mitre passa a estudar quais localidades e terrenos podem se encaixar nesse recorte de exclusividade pensado para a Daslu.

Colaborações e co-branded de grandes marcas na incorporação residencial é algo bastante conhecido. Em Miami, Cirelli cita a transformação no centro da cidade, que está em obras com edifícios assinados por Baccarat, Ferrari e Bvlgari.

No setor imobiliário brasileiro tem a JHSF com o Fasano, a Even com o Faena e a Cyrela com a Pininfarina, para ficar em alguns exemplos. A mais recente parceria foi anunciada no início de outubro: a Cyrela e a J. Safra Properties fecharam um acordo com a Armani/Casa para lançar um residencial também na capital paulista com VGV acima de R$ 700 milhões.

“Além de um guideline, essas marcas exigem royalties em casas estratosféricas. Vai ser interessante assistir se vai parar de pé em empresas de capital aberto”, diz a diretora executiva da Daslu.

“A Daslu está dentro da Mitre, não tem guidelines ou royalties estratosféricos, além de ser algo brasileiro e autoral para aliar esses universos”, complementa, embora ainda não esteja definida a porcentagem de royalties da Daslu em empreendimentos da Mitre.

Daslu no varejo?

Após um ano e meio na Vivara e quase 11 anos no Iguatemi, Cirelli sentou em uma mesa (provisória) no escritório da Mitre na segunda semana de outubro para criar a Daslu contemporânea.

A ideia é que a nova unidade de negócios da Mitre tenha um espaço próprio assim que o time começar a ser formado. Cirelli, no entanto, quer estruturar as posições com paciência e pensar além das caixinhas do organograma tradicional.

Uma coisa é certa: a Daslu vai emprestar seu prestígio para a Mitre somar no imobiliário. Em todo o resto, será autônoma e terá de buscar o seu próprio resultado.

Na construção dessa nova Daslu, a marca vai estar ligada à natureza, arte, gastronomia e cultura. Para a executiva, são esses segmentos que contam histórias e podem estar presentes nos micro-momentos do consumidor.

E a Daslu terá produtos. Cirelli está cuidando de resgatar a memória afetiva de quem conheceu os espaços com os amenities, ou seja, a fragrância característica da antiga loja Daslu. Uma linha voltada para casa também está nos planos, assim como explorar o mercado de cosméticos.

A nova Daslu também sabe o que não vai ser. Enveredar para o varejo, com lojas físicas, não está nos planos – pelo menos nos iniciais. Esse é um universo que está bem atendido e a Daslu deve buscar ativações.

“A princípio a Daslu não vai para o varejo de moda. Concordo com o Fabricio [Mitre, CEO] que isso distancia demais desse possível ecossistema que podemos fazer através das experiências, arte, viagem e curadoria de um novo estilo de viver”, diz ela.

Um ágio de 615%

A Daslu foi fundada por Lucia de Albuquerque e sua sócia, Lourdes Aranha. Anos depois, passou a ser comandada por Eliana Tranchesi, filha de Lúcia, que transformou uma pequena boutique em uma loja frequentada pela elite paulistana.

Além de trazer para o Brasil as mais importantes grifes internacionais de luxo para o Brasil, a Daslu criou um padrão de atendimento único. Tanto que as vendedoras eram chamadas de “dasluzetes” por atender os clientes como se estivessem na sala de suas casas.

Mas uma operação da Polícia Federal, a Narciso, identificou sonegação de impostos na importação e venda de produtos em meados dos anos 2000. Em 2016, a empresa teve a falência decretada pela Justiça.

A Daslu foi parar no portfólio da Mitre após um leilão realizado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em junho de 2022 para pagar as dívidas do processo de falência da rede varejista de moda. Em um certame disputado, com 32 ofertas, a Mitre foi a vencedora com um ágio de 615% sobre o lance mínimo de R$ 1,4 milhão.

Na ocasião, houve mistério sobre o vencedor. A Mitre só pode comunicar ao mercado que arrematou por R$ 10 milhões a Daslu e o direito sobre mais 49 marcas, como Terraço Daslu, Daslu Vintage, Villa Daslu, entre outras, no ano seguinte em razão das contestações feitas pelos antigos proprietários.

A DSL, que era a então detentora das marcas, pediu a revisão do leilão ao citar avaliações anteriores no valor de R$ 40 milhões. O pleito não teve mérito.

“Acreditamos que podemos agregar produtos, serviços e experiências para tornar nosso produto ainda mais diferenciado”, afirmou o CEO Fabrício Mitre, na época.

Embora o tempo entre a compra em leilão, o fim da contestação e o lançamento do primeiro produto pareça longo, a Mitre aproveitou esse período para realizar pesquisas e entender como poderia explorar a Daslu.

A Mitre encomendou uma pesquisa extensa para a Box que mostrou que o recall da marca Daslu é alto e os ruídos são residuais, na casa de um dígito.

“Isso nos dá uma margem de construir a Daslu com neutralidade, o que vai ser feito a partir de agora, mas com um pilar muito relevante”, afirma Cirelli.





Fonte: Neofeed

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