Brasil
Celular pode ser proibido em sala de aula em 2025 por instituições de ensino no Brasil
O projeto de lei em discussão, apresentado em 2015, sugere que alunos até o 5º ano não possam portar aparelhos; a proposta restringe, para estudantes do 6º ano ao ensino médio, o uso durante as aulas e recreios
As instituições de ensino no Brasil devem iniciar o ano letivo de 2025 sob uma nova legislação que proíbe o uso de celulares nas escolas, tanto públicas quanto privadas. A expectativa é que o Congresso e o Ministério da Educação (MEC) consigam aprovar essa proposta até o final do ano, com a intenção de acelerar a votação logo após as eleições municipais. Os responsáveis acreditam que o tema já está bem encaminhado e não enfrentará grandes obstáculos. Estudos recentes indicam que o uso de celulares nas escolas prejudica a aprendizagem e a capacidade de concentração dos alunos. Vários países, como Finlândia, Holanda, Portugal, Espanha e Estados Unidos, já implementaram restrições ou proibições em relação ao uso desses dispositivos.
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Um relatório da Unesco reforça essa preocupação, apontando que a presença de celulares pode impactar negativamente a memória e a compreensão dos estudantes. Uma pesquisa realizada recentemente revelou que 62% da população brasileira é favorável à proibição do uso de celulares nas escolas. Além disso, movimentos sociais, como o Desconecta, têm se mobilizado em prol dessa causa. O projeto de lei que está sendo discutido na Câmara dos Deputados foi apresentado em 2015 e sugere que alunos da educação infantil até o 5º ano não possam portar celulares. Para os estudantes do 6º ao 9º ano e do ensino médio, a proposta permite a posse do aparelho, mas proíbe seu uso durante as aulas e recreios, exceto em atividades pedagógicas supervisionadas.
O MEC tem se mostrado cauteloso em relação à questão, buscando evitar a demonização da tecnologia. A intenção é incluir no projeto diretrizes sobre educação midiática e o uso responsável dos celulares. O relator do projeto na Comissão de Educação, Diego Garcia, manifestou que está aberto à participação do MEC nas discussões e acredita que a proposta já está pronta para ser votada. Caso a proposta seja aprovada, a nova legislação será aplicada em todo o território nacional, cabendo às redes de ensino, tanto públicas quanto privadas, definir a forma de implementação.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
Brasil
São Paulo investiga casos de dengue por meio de transfusões de sangue
Atualmente, as normas nacionais exigem que as bolsas de sangue sejam testadas para diversas doenças, como hepatite B e C, sífilis, doença de Chagas, HTLV I e II, e HIV
A Secretaria de Saúde de São Paulo confirmou a notificação de três casos suspeitos de transmissão do vírus da dengue por meio de transfusões de sangue ou transplantes. Um dos pacientes afetados não sobreviveu. As investigações sobre esses casos estão em andamento, e a secretaria já orientou os bancos de sangue a monitorarem possíveis sintomas em seus doadores. De acordo com a SES, as diretrizes de testagem do Sistema Único de Saúde (SUS) estão sendo seguidas rigorosamente.
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Atualmente, as normas nacionais exigem que as bolsas de sangue sejam testadas para diversas doenças, como hepatite B e C, sífilis, doença de Chagas, HTLV I e II, e HIV. No entanto, não há um teste laboratorial específico para a dengue. Um grupo de especialistas está avaliando a possibilidade de incluir o rastreamento de flavivírus, que abrange o vírus da dengue, nas amostras de sangue coletadas de doadores. Essa proposta já foi encaminhada ao Ministério da Saúde para consideração.
Os especialistas estão sugerindo a adoção de uma plataforma molecular chamada PanFlav, que já é utilizada em outros países durante surtos de doenças. Essa tecnologia poderia facilitar a detecção de flavivírus, aumentando a segurança das transfusões e transplantes.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Brasil
Coordenador da Defesa Civil traz alertas para chuva e ventos fortes em São Paulo
Em entrevista para a Jovem Pan, o coronel Henguel Ricardo Pereira diz que foi criado gabinetes de crise no Palácio dos Bandeirantes, Enel e Smart Sampa para garantir uma resposta ágil
O Estado de São Paulo está em alerta devido à previsão de chuvas intensas para o fim de semana, conforme informou a Defesa Civil. O coordenador da Defesa Civil, Coronel Henguel Ricardo Pereira, concedeu entrevista ao Jornal da Manhã e destacou a preocupação com a chegada de uma nova frente fria, que deve afetar todo o estado, especialmente a Serra da Mantiqueira. A previsão é de 95 milímetros de chuva na região metropolitana da capital até domingo, o que aumenta o risco de alagamentos e inundações. Coronel afirmou que Defesa Civil está mobilizada para responder rapidamente a qualquer emergência, com equipes prontas para atuar em áreas de encostas e regiões mais vulneráveis. A recente tempestade que atingiu São Paulo na semana passada causou estragos significativos, resultando em sete mortes devido à queda de árvores. Ainda há pessoas sem energia elétrica, e a expectativa é de que a nova onda de chuvas possa causar mais danos.
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O governo estadual, sob a liderança do Governador Tarcísio de Freitas, montou uma estrutura de crise para lidar com a situação, de acordo com o coordenador. Reuniões foram realizadas com concessionárias de energia para garantir que planos de contingência estejam em vigor e que a população seja atendida de forma eficaz. Segundo o coronel, foi criado gabinetes de crise no Palácio dos Bandeirantes, dentro da Enel e no Smart Sampa para garantir uma resposta ágil às ocorrências meteorológicas. A população é orientada a evitar áreas de risco, como locais propensos a inundações e estacionar veículos longe de árvores. A prioridade é garantir a segurança dos cidadãos e minimizar os impactos das chuvas previstas para os próximos dias.
Publicado por Luisa Cardoso
Brasil
Vandalismo no Rio de Janeiro causa prejuízo de R$ 22 milhões ao transporte público em 2024
De acordo com informações do Rio Ônibus, foram contabilizados mais de 1.700 incidentes de depredação; oito veículos foram totalmente consumidos pelas chamas
O Rio de Janeiro enfrenta um grave problema de vandalismo que resultou em um prejuízo estimado em R$ 22 milhões em 2024. De acordo com informações do Rio Ônibus, foram contabilizados mais de 1.700 incidentes de depredação, refletindo uma situação alarmante para o transporte público da cidade. Entre os casos mais severos, destacam-se oito ônibus que foram totalmente consumidos pelas chamas. Os incêndios, que representam uma parte significativa dos danos, somam R$ 6,8 milhões ao total de prejuízos. Além dos ônibus queimados, o relatório também aponta 97 ocorrências de sequestro de veículos, o que agrava ainda mais a crise enfrentada pelo sistema de transporte.
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*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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