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Esportes

Com Endrick titular, Brasil enfrenta o Paraguai pelas Eliminatórias

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A seleção brasileira tem mais um compromisso pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Desta vez o compromisso será diante do Paraguai, a partir das 21h30 (horário de Brasília) desta terça-feira (10) no estádio Defensores del Chaco, em Assunção. A Rádio Nacional transmite a partida ao vivo.

Ocupando a 4ª posição da classificação com 10 pontos, a expectativa é que a equipe de Dorival Júnior não encontre dificuldades, mesmo fora de casa, diante de um adversário que goleou por 4 a 1 em junho, durante a disputa da última edição da Copa América, realizada nos Estados Unidos.

A expectativa é que o Brasil tenha uma atuação melhor do que a da última sexta-feira, oportunidade na qual bateu o Equador por 1 a 0 no estádio Couto Pereira, em Curitiba, graças a um gol do atacante Rodrygo. Para isto o técnico Dorival Júnior deve realizar uma mudança importante na escalação inicial, a entrada do centroavante Endrick no lugar do ponta Luiz Henrique.

Desta forma a seleção brasileira deve iniciar o confronto com a seguinte formação: Alisson; Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana; André, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Rodrygo, Endrick e Vinicius Júnior.

“Percebo uma evolução como equipe, não em qualidade de espetáculo. Como equipe, estamos fortes na retomada de bola, na volta depois da perda e em quando o adversário troca dois, três passes e esboça uma transição. Como equipe, acredito que tenhamos evoluído, faltam detalhes perto da área adversária, uma opção mais confiável, jogada individual, detalhes que são fundamentais”, declarou Dorival Júnior em entrevista coletiva concedida na última segunda-feira (9).

Transmissão da Rádio Nacional

A Rádio Nacional transmite Paraguai e Brasil com a narração de André Marques, comentários de Rodrigo Campos e reportagem de Bruno Mendes. Você acompanha o Show de Bola Nacional aqui:



Fonte: Agência Brasil

Esportes

Conmebol confirma horário da final da Libertadores Feminina

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A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) confirmou nesta quinta-feira (17) o horário da decisão da Copa Libertadores de futebol feminino. A final da competição continental será disputada a partir das 17h (horário de Brasília) do próximo sábado (19) no Estádio Defensores Del Chaco, em Assunção (Paraguai).

As Brabas do Timão garantiram a classificação para a decisão após superarem o Boca Juniors (Argentina) por 1 a 0 na última terça-feira (15) no Estádio Conmebol, situado na cidade de Luque (Paraguai).

O adversário do time do Parque São Jorge na final será o Santa Fé (Colômbia), que derrotou o Independiente Del Valle Dragonas (Equador) por 4 a 2 nas penalidades máximas após um empate por 1 a 1 no tempo regulamentar.

As Brabas do Timão jogam para ampliar ainda mais o domínio do Brasil na competição. Os times brasileiros somam 12 títulos em 15 Libertadores femininas disputadas. O Corinthians triunfou em quatro oportunidades, o São José em três, Santos e Ferroviária em duas cada e o Palmeiras em uma.





Fonte: Agência Brasil

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Esportes

Giulia Takahashi e Guilheme Teodoro são ouro no Pan de tênis de Mesa

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Contrariando as expectativas, Giulia Takahashi e Guilherme Teodoro foram campeões nas duplas mistas do Pan-Americano de Tênis de mesa, em El Salvador, após vencerem de virada os experientes compatriotas, Hugo Calderano – número 6 do mundo – e Bruna Takahashi (19ª), irmã de Giulia. Após saírem atrás no placar, Guilherme (173º no ranking) e Giulia (92ª) travaram uma batalha acirrada para garantir a virada e a medalha de ouro, até vencerem por 3 sets a 2 (parciais de 5/11, 11/7, 11/9, 5/11 e 11/6). O casal Calderano e Bruna, namorados fora de quadra, ficaram com a prata. O Pan-Americano segue até domingo (20), com transmissão ao vivo no canal da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, na sigla em inglês).

Logo mais, às 19h (horário de Brasília), Giulia pode arrematar seu segundo ouro na competição. Ela disputa a final das duplas femininas, ao lado de Laura Watanabe, contra as mexicanas Paulina Vega e Daniela Ortega.

Calderano e Ishiy fazem 2ª final 100% brasileira  

Na tarde desta quinta (17), Vitor Ishiy (78º no ranking) se classificou à final contra Calderano, que ocorre logo mais às 21h30. Ishiy derrotou na semi o compatriota Leonardo Iizuka (144º) por 4 sets a 0 (11/5, 11/8, 11/9 e 11/6). Pelo mesmo placar Calderano despachou o argentino Horacio Cifuentes (143º) com parciais de 11/7, 12/10, 11/6 e 11/9.

Bruna Takahashi também se garantiu na final de simples feminina, após vitória suada sobre a norte-americana Amy Wang (53ª no ranking mundial) por 4 sets a 3 (7/11, 12/14, 8/11, 11/6, 11/5, 12/10 e 11/6). A brasileira vai disputar o ouro contra a portorriquenha Adriana Diaz (13ª), que superou a irmã dela, Giulia, por 4 sets a 1 (11/8, 14/12, 11/3, 5/11 e 11/7).

Bronze nas duplas masculinas

Na noite de quarta (16), Guilherme Teodoro levou bronze com o parceiro Vitor Ishiy após derrota nas semifinais de duplas masculinas. Eles foram superados pelos argentinos Horacio Cifuentes e Santiago Lorenzo, por 3 sets a 1 (11/7, 11/5, 5/11 e 11/6). No tênis de mesa não há disputa da terceira posição no pódio: quem perde a semi assegura o bronze.





Fonte: Agência Brasil

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Esportes

Estrelas do futsal buscam título nos Jogos Universitários Brasileiros

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A edição 2024 dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) reuniu em Brasília a nata do futsal feminino brasileiro. Esta afirmação não é exagerada, pois a competição conta com nove jogadoras de seleção brasileira, três da principal e seis da sub-20, além da médica Yhasmin Redondo e do técnico da seleção, Wilson Saboia, eleito pela Futsal Planet Awards (entidade que premia os destaques da modalidade) como o melhor treinador do mundo no ano de 2023.

Quem comparece ao ginásio da Associação do Pessoal da Caixa Econômica (Apcef-DF) nesta semana tem o privilégio de assistir a confrontos emocionantes e de alto nível. Exemplo disso foi o confronto entre UniCesumar-SC e UniFecaf-SP, ainda pela fase de grupos. O empate em 2 a 2 colocou frente a frente duas das melhores jogadoras de futsal do país: Isabelle Maria, a Bella (que marcou os dois gols de sua equipe na partida), e Natália Fernandes, a Natalinha.

Posições diferentes, mas cada uma envergando o mesmo número 12 no uniforme. Bella, que defende o time catarinense, joga mais de fixo. Já Natalinha, da equipe paulista, de pivô. O embate é inevitável, assim como as faltas. Consequência do alto rendimento e também por se conhecerem muito bem.

A falta mais dura foi cometida por Bella: “É muito difícil de marcá-la, pela qualidade dela. A gente fica meio assim, dou o bote? Será que dá”?

“Nos conhecemos muito bem, pois nos enfrentamos em várias oportunidades. Mas falta é do jogo, fica na quadra. Acabou, morreu”, diz Natalinha.

Além do título universitário, o que está em jogo também são pontos para a seleção brasileira. Wilson Saboia, que no JUBs dirige o time da Unifor, jogaria na partida seguinte, mas ficou de olho no confronto anterior.

“Jogamos em alto rendimento, buscando sempre o mais alto, que é a seleção. Ele está aqui, querendo ou não, está observando, e acabamos tendo mais consciência do que fazer, porque nosso sonho é a seleção”, afirma Bella.

Segundo Natalinha, o JUBs também é a importante para atletas mais jovens: “É uma oportunidade única para todas as meninas. Ele está observando e nós temos que fazer o nosso papel em qualquer competição”.

O Brasil sediará a próxima edição da Copa América de futsal feminino, que será disputada entre os dias 22 e 30 de março de 2025. A competição oferecerá três vagas para a primeira Copa do Mundo da história da modalidade, que será realizada no próximo ano nas Filipinas. A seleção brasileira é a atual campeã da Copa América, título que conquistou em 2023 com 100% de aproveitamento, e com incríveis 51 gols marcados, enquanto sofreu apenas um.

E falando na amarelinha, quando as jogadoras colocam a camisa da seleção a rivalidade nem passa perto. “Quando estamos representando o Brasil é todo mundo por uma camisa só. Todo mundo feliz, apoiando e correndo uma pela outra”, diz Natalinha.

Porém, as atletas também valorizam muito os estudos. E, mesmo focadas no futsal, elas sabem que precisam se preparar para o futuro fora das quadras. “Venho de uma família de pescadores lá do Ceará e meus pais não podiam pagar uma faculdade para mim. O futsal me deu o que meus pais não conseguiram. Porém, o futsal não é para sempre, então precisamos estar preparadas para exercer nossa profissão”, conclui Bella.





Fonte: Agência Brasil

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