Negócios
Com um modelo de negócio único, Agibank conquista a baixa renda e atrai R$ 40 bilhões em acordo de funding
Os números falam por si só. No primeiro trimestre de 2024, o Agibank teve lucro líquido de R$ 215,5 milhões, valor 268,1% superior ao obtido no mesmo período de 2023 e 48,1% acima do quarto trimestre de 2023. E o momento é ainda mais relevante, pois o banco segue se preparando para oferecer soluções cada vez mais completas construídas com tecnologia de ponta para um mercado estimado em 100 milhões de pessoas.
De janeiro a março de 2024, o resultado operacional atingiu R$ 312,3 milhões, um incremento de 259% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. Mais surpreendente ainda: o valor, embora compreenda um período de tempo de apenas três meses, já corresponde a 51,3% do resultado total no ano de 2023, que foi de R$ 606 milhões.
“Os expressivos números desses primeiros três meses são reflexo de uma estratégia de negócio sólida e muito bem implementada, que está ressignificando o modelo de atendimento bancário para as pessoas de baixa renda, que representam um panorama real do Brasil”, diz Marciano Testa, fundador do Agibank.
O empresário tem razão. Com um modelo de negócio inédito na indústria bancária brasileira, o Agibank tem se consolidado nos últimos anos como a principal referência do setor para esse público.
“Somos o único neobank com uma jornada criada para proporcionar a melhor experiência híbrida para esse perfil de cliente não tech savvy, com pouco acesso à educação. Oferecemos advisory por meio dos nossos consultores e temos apostado forte na inteligência artificial, que terá papel relevante neste relacionamento”, destaca Testa.
De acordo com ele, trata-se de um atendimento prime para um cliente que tem renda média de R$ 1.700,00. “Temos uma oferta ao mesmo tempo simples e completa com conta corrente, serviços transacionais, Pix, cartões, pagamentos de contas, além de crédito e seguros, produtos que esse público realmente precisa”, complementa.
Afinal, em quais aspectos o Agibank se diferencia dos padrões existentes no mercado? A resposta está no seu modelo híbrido de atuação, que combina uma experiência digital completa a uma rede abrangente de mais de 900 smart hubs, presentes em todo o Brasil e interligados em uma única arquitetura tecnológica híbrida.
Em quais aspectos o Agibank se diferencia dos padrões existentes no mercado? A resposta está no seu modelo híbrido de atuação, que combina uma experiência digital completa a uma rede abrangente de mais de 900 smart hubs
Do lado digital, seu aplicativo simples e fácil de usar permite que os clientes realizem diferentes tipos de transações com apenas alguns cliques, além de manter uma estratégia “WhatsApp first”, já que a grande maioria deste perfil de cliente sequer possui um smarphone com capacidade para download de aplicativos mais pesados, que exigem mais espaço do dispositivo.
Por sua vez, os smart hubs, como são chamadas as lojas projetadas para atender especialmente esse público, representam uma inovação em relação às agências de bancos tradicionais ou correspondentes bancários existentes no mercado. Os hubs são pontos consultivos, totalmente cashless e paperless, 100% integrados aos canais digitais.
“O cliente pode iniciar uma transação no meio digital, com o apoio da nossa assistente virtual, mas se necessário pode finalizar o processo com a ajuda de um consultor nos hubs, assim como o contrário. A tecnologia híbrida existente na nossa plataforma permite essa experiência integrada”, explica Marciano.
Os smart hubs não possuem porta giratórias, caixas ou montanhas de papéis e formulários característicos do formato tradicional bancário que costumam afastar esse perfil de público. Em média, três consultores do Agibank realizam o atendimento nesses espaços, auxiliando os clientes a fazerem o onboarding de suas contas e concretizam formalizações digitais via link tokenizado e face recognition.
A instituição possui unidades desse tipo em todas as cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes e está perto de alcançar neste ano a marca simbólica de 1.000 smart hubs espalhados pelo país. O número deverá crescer de forma significativa. Testa afirma que uma das metas do Agibank é levar o modelo para cidades com menos de 50 mil habitantes, o que deverá fazer com que o total chegue a 2,2 mil até 2030.
“Com o nosso modelo de negócio híbrido, temos conseguido crescer cinco vezes a média de mercado, conquistando clientes que não se sentem representados pelos incumbentes – os famosos bancões – nem por bancos ou fintechs que atendem exclusivamente via app. Além da base de clientes, crescemos em termos de receita, ativos e no botton-line mais de 300%, e estamos começando a capturar o ganho de eficiência gerados pela escala e investimentos em tecnologia dos últimos anos” diz Testa.
“Atualmente, o Agibank tem três milhões de clientes ativos e somos conservadores na definição de clientes ativos, todos eles são heavy users, com alto nível de engajamento e gerando receita. Além disso, uma percepção que comprova a tese de sucesso do nosso modelo de negócio híbrido é que quando abrimos um smart hub em determinada cidade, o nível de transações digitais e downloads aumenta consideravelmente em toda a região”, detalha o empresário.
É fácil compreender o potencial de crescimento da instituição. Dados do IBGE mostram que a baixa renda no Brasil é formada por um contingente superior a 100 milhões de pessoas. Esse é o tamanho do mercado endereçável do banco – um público que supera a população de países como Alemanha ou França.
O Agibank nasceu no Rio Grande do Sul, há 25 anos como um marketplace de crédito lucrativo, oferecendo produtos de outras instituições financeiras e fazendo o match entre bancos e clientes. Surgiu como fintech muito antes do termo se consagrar no mundo. Onze anos depois da fundação, recebeu a licença do Banco Central para atuar como uma empresa de crédito para o consumo.
A partir de 2016, com a compra de um banco e de uma tecnologia proprietária, iniciou a construção desta plataforma híbrida, lançada em janeiro de 2021. Desde então, oferece um portfólio completo de soluções e cresce de forma veloz ao garantir serviços e atendimento de qualidade para o cliente de baixa renda, com renda recorrente recebida por meio do banco. Ou seja, o Agibank está posicionado para facilitar o fluxo de pagamentos realizados aos mais de 40 milhões de beneficiários e aos 12 milhões de funcionários públicos, que representa mais de R$ 2 trilhões ao ano no orçamento da União e com riscos soberanos.
Para o fundador da instituição, essa visão estratégica ajuda a instituição a avançar. “Quando olhamos para o futuro, baseado no nosso track-record e no conhecimento de mais de duas décadas, vemos espaço para em pouco tempo sermos líderes neste segmento. Apesar da longa experiência, podemos dizer que somos basicamente uma startup com 4 anos, desde que direcionamos para esse atual modelo, e nesse curto período já conquistamos 5% de market share. Além disso, o nosso pace de originação de clientes e de ativos aponta para double digit com um caminho seguro que mantém um nível de remuneração do capital adequado.”
O crédito é um dos produtos que puxam o avanço do Agibank no mercado brasileiro. No primeiro trimestre de 2024, a carteira de crédito do banco somou R$ 17,7 bilhões, um salto de 56,9% diante de igual período do ano passado. Atualmente, o crédito consignado representa 80% do total de empréstimos concedidos.
O crédito é um dos produtos que puxam o avanço do Agibank no mercado brasileiro. No primeiro trimestre de 2024, a carteira de crédito do banco somou R$ 17,7 bilhões, um salto de 56,9%
Outro destaque do balanço do banco foi a queda de 1,3 ponto percentual no índice de inadimplência. No primeiro trimestre de 2023, esse indicador estava em 4,9%, enquanto no mesmo período de 2024 declinou para 3,6%.
As evoluções têm sido reconhecidas pelas agências de classificação de risco. Recentemente, o Agibank obteve upgrades atribuídos pelos três principais atores globais: Moody’s Local (com um duplo aumento para “brA+” com perspectiva estável), S&P Global e Fitch Ratings.
Logo após a divulgação dos expressivos resultados do 1º trimestre deste ano, a instituição fechou uma parceria estratégica com um banco global de até R$ 40 bilhões de funding com o objetivo de impulsionar ainda mais o seu crescimento com a emissão de diversos títulos até 2030.
“Essa parceria representa um apoio essencial para os nossos planos de expansão, porque vai fortalecer ainda mais a nossa estratégia de diversificação das fontes de captação e, por consequência, ampliará a nossa capacidade de oferecer serviços financeiros inovadores e de alta qualidade, expandindo o nosso alcance e beneficiando diretamente os nossos clientes”, reforça o CEO do Agibank, Glauber Corrêa.
Ainda segundo ele, o acordo permitirá que a instituição assegure fontes adequadas de captação no médio e longo prazo, alinhadas ao crescimento esperado da carteira de crédito.
O acesso a serviços financeiros confiáveis é crucial para a população de baixa renda, pois permite que as pessoas controlem suas finanças, economizem e invistam em seu futuro.
Com contas bancárias, empréstimos, microcréditos e seguros, esses clientes podem iniciar pequenos negócios, investir em educação e nos cuidados com a saúde, além de se proteger contra emergências financeiras.
É justamente neste segmento que o Agibank tem deixado a sua marca. E, a julgar pelas conquistas nos últimos anos, o banco está preparado para alçar voos ainda mais altos.
Negócios
Programa “É Negócio” é o vencedor do Prêmio Aberje na categoria Mídia do Ano – TV
Fruto de uma parceria entre o NeoFeed, referência na cobertura de negócios, finanças, economia e inovação, e a CNN Brasil, o programa É Negócio foi um dos destaques do Prêmio Aberje 2024, promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Empresarial (Aberje).
A atração foi eleita a vencedora na categoria Mídia do Ano – TV na premiação, que está em sua 50ª edição. Comandado pelo jornalista Carlos Sambrana, cofundador do NeoFeed, o programa vai ao ar todos os domingos, às 20h45, pela CNN Brasil.
O É Negócio estreou na grade da CNN Brasil em 5 de novembro de 2023, trazendo como seu primeiro convidado Rubens Ometto, presidente do conselho de administração da Cosan. Desde então, diversos nomes de peso do empresariado nacional passaram pelo programa.
Extensa, a lista inclui entrevistados como Gustavo Werneck (Gerdau), Marcelo Noronha (Bradesco), Stéphane Maquaire (Carrefour Brasil), Miguel Setas (CCR), José Auriemo Neto (JHSF), João Vitor Menin (Inter), Renato Franklin (Casas Bahia), Eduardo Chedid (PicPay), Ilson Bressan (Valid), Roberto Perroni (Brookfield), John Rodgerson (Azul), Nizan Guanaes (N.Ideias), entre outros grandes nomes que fazem o PIB.
Além da presença das personalidades do mundo empresarial, a organização do Prêmio Aberje observou que “o É Negócio é reconhecido por suas entrevistas de alta qualidade técnica, ética e estética”.
A premiação também ressaltou o fato de que, além dos negócios, a atração “explora o lado humano de seus convidados, como no quadro ‘O que o erro me ensinou’, que humaniza as trajetórias dos CEOs ao revelar aprendizados valiosos ao longo de suas carreiras.”
Segundo os organizadores, em uma época em que os CEOs se tornam figuras cada vez mais públicas, é fundamental contar com espaços qualificados na mídia para que suas histórias, visões e opiniões sejam compartilhadas e avaliadas pelo mercado e pela sociedade.
“Esses espaços demandam um olhar experiente e especializado, capaz de compreender a complexidade dos negócios e das empresas, e conduzir diálogos relevantes. Esse é o caso do programa É Negócio, comandado por Carlos Sambrana, fruto de uma parceria bem-sucedida entre a CNN e NeoFeed”, ressaltou a premiação, em nota.
Negócios
Na Volkswagen, o “inferno astral” não tem fim
Em meio a uma de suas piores crises, com direito à perda da liderança na China, queda das vendas na Europa e margem de lucro reduzida, a Volkswagen pode ter que lidar com uma greve na Alemanha, por conta da decisão de fechar fábricas no país, algo que nunca fez em 87 anos de história.
Funcionários da montadora na Alemanha estão se preparando para realizar paralisações pontuais nas próximas semanas, depois que os executivos da companhia rejeitaram a demanda deles por reverter o fechamento das fábricas.
“Vamos nos preparar para uma escalada a partir do início de dezembro”, disse Thorsten Gröger, negociador do IG Metall, sindicato que representa funcionários do ramo da metalurgia na Alemanha, nesta quinta-feira, 21 de novembro, segundo o jornal Financial Times.
A Volkswagen anunciou, em setembro deste ano, que poderia fechar fábricas na Alemanha por viver uma “situação grave”. O plano deve seguir adiante, segundo informou a líder do conselho de funcionários da montadora, Daniela Cavallo, em outubro, e prevê o corte de dezenas de milhares de empregos, além de promover um corte de salários.
O anúncio dos preparativos para uma greve veio após mais de seis horas de negociações entre a empresa e o sindicato. De acordo com o FT, na quarta-feira, 20 de novembro, os funcionários propuseram abrir mão de € 1,5 bilhão em aumentos salariais no futuro em troca do corte de pagamento de bônus aos executivos e dividendos aos acionistas, além da reversão do fechamento das fábricas.
A Volkswagen informou que a proposta é um “sinal positivo, com os representantes dos funcionários mostrando abertura para reduzir os custos trabalhistas”. Mas declarou que a oferta precisa ser avaliada para determinar “se resulta num alívio financeiro sustentável para a companhia e oferece perspectivas para a força de trabalho”.
Segunda maior montadora do mundo, os problemas da Volkswagen não são recentes, mas as perdas em vendas e de mercado, especialmente na China, levaram a gigante alemã a gigante alemã a prever fechar 2024 com US$ 500 milhões de prejuízo.
Além da questão competitiva, a Volkswagen possui uma estrutura inchada em comparação com seus concorrentes. A montadora alemã tinha cerca de 684 mil funcionários em 2023. Isso é cerca de 309 mil a mais do que a Toyota, que, no ano passado, vendeu cerca de 2 milhões de veículos a mais do que a Volkswagen em todo o mundo no ano passado.
Apesar do anúncio de paralisações, representantes do sindicato e da companhia devem retomar as conversas em 9 de dezembro. Cavallo disse que espera fechar um acordo antes do Natal.
As ações da Volkswagen fecharam o pregão desta quinta-feira com queda de 0,71% na Bolsa de Frankfurt, a € 81,02. No ano, elas acumulam queda de 32,3%, levando o valor de mercado a € 44,5 bilhões.
Negócios
Predomínio das “Sete Magníficas” no S&P 500 deve evaporar em 2025, prevê Goldman Sachs
O banco de investimento Goldman Sachs prevê que, após atingir grandes altas nos últimos dois anos, as ações das sete gigantes de tecnologia – Amazon, Alphabet, Apple, Meta, Microsoft, Nvidia e Tesla – deverão perder a grande vantagem em relação a outros papeis do índice S&P 500 no ano que vem.
Em nota enviada a clientes, o estrategista-chefe de ações do Goldman Sachs nos EUA, David Kostin, citou dois fatores para fundamentar sua previsão.
O primeiro, relativo à valorização das Sete Magníficas, indica que suas ações teriam atingido um teto “após uma valorização justa”. Isso significa que as empreses precisarão continuar crescendo a taxas descomunais para que as ações continuem subindo, o que Kostin considera pouco provável.
O segundo fator diz respeito às perspectivas da economia em 2025. Kostin prevê que o S&P 500 deverá manter crescimento de dois dígitos em 2025, mas num ritmo menor que o atual, uma vez que a futura gestão do presidente eleito Donald Trump tende a aumentar os riscos de choques no mercado.
“O diferencial cada vez menor nas taxas de crescimento dos lucros deve corresponder a um estreitamento nos retornos relativos das ações”, escreveu Kostin, questionando a longevidade do boom da IA — o combustível que alimentou a supervalorização das Sete Magníficas.
“Embora a história de crescimento dos lucros ‘micro’ apoie o desempenho superior contínuo das ‘Magnificent 7’, fatores mais ‘macro’, como crescimento econômico e política comercial, inclinam-se a favor do S&P 493”, escreveu Kostin.
O grupo das sete gigantes de tecnologia foi responsável por mais da metade do aumento de 57% no S&P 500 nos últimos dois anos. Mas, ano após ano, essa lacuna de desempenho superior vem diminuindo.
Em 2023, as sete ações geraram um retorno de 76,3%, contra um retorno de 13,8% das ações das outras 483 empresas do S&P 500, uma diferença de cerca de 63 pontos percentuais. Em 2024, até agora, essa diferença de “retorno do prêmio” caiu para 22 pontos percentuais.
Em sua perspectiva de ações dos EUA para 2025, Kostin espera que a diferença de prêmio entre os dois blocos possa cair para apenas 7 pontos percentuais – a menor em sete anos -, à medida que o crescimento dos lucros diminui.
Concentração de mercado
Em outubro deste ano, Kostin já havia advertido que episódios de mercados altamente concentrados não costumam durar. No comunicado aos clientes, o estrategista do Goldman Sachs alertou que uma combinação de fatores fundamentais sugere que o mercado está “mais vulnerável do que o normal” a quedas significativas se houver qualquer contratempo no crescimento das Sete Magníficas.
Mesmo assim, Kostin manteve otimismo quanto ao S&P 500. Ele estimou uma meta de 6.500 pontos para o S&P 500 no fim de 2025, representando um ganho de cerca de 11% no índice de referência em relação aos níveis atuais. A previsão está alinhada com a projeção de 6.500 pontos que o Morgan Stanley fez esta semana e um pouco abaixo da meta da BMO Capital Markets para 2025, de 6.700 pontos.
“Em nossa perspectiva macro básica, a economia e os lucros continuam a crescer e os rendimentos dos títulos permanecem em torno dos níveis atuais”, escreveu Kostin. “Mas o risco de eventos permanece alto em 2025, inclusive da ameaça potencial de uma tarifa generalizada e do risco potencial de rendimentos de títulos ainda mais elevados.”
Embora ainda seja um retorno saudável, 11% são bem inferiores em comparação com o desempenho dos últimos dois anos. Em 2023, o S&P 500 se recuperou fortemente, terminando o ano com alta de 24%. Até agora, neste ano, também subiu 24% – isso depois que os investidores começaram o ano bastante pessimistas, esperando apenas um ganho de 2%, de acordo com uma pesquisa de fevereiro da agência Reuters.
As previsões de Kostin pressupõem que Trump implementará tarifas gerais sobre todas as importações, com peso maior para as chinesas. Economistas esperam que as tarifas sejam amplamente inflacionárias, já que os custos elevados tendem a ser repassados aos consumidores.
Muitos desses efeitos negativos serão mitigados pelo que o Goldman espera ser um cenário econômico otimista no geral, com a inflação caindo, um Federal Reserve dovish (que favorece taxas de juros mais baixas e uma menor preocupação com a inflação) e atividade acelerada de fusões e aquisições, o que pode levar a maiores retornos para investidores em empresas que forem compradas.
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