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Conheça os livros de Han Kang, vencedora do Nobel de Literatura 2024, publicados no Brasil

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 41 Segundo


Nascida em Gwangju, na Coreia do Sul, em 1970, a autora ficou conhecida por sua obra ‘A Vegetariana’, que aborda ‘traumas históricos e expõe a fragilidade da vida humana’, segundo a Academia Sueca

YONHAP / AFPHan Kang ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 2024, foi anunciado em 10 de outubro de 2024
Editora Todavia prepara para 2025 o lançamento do novo romance de Han Kang, ‘We do Not Part’, ainda sem nome em português

A escritora de prosa poética Han Kang venceu o Prêmio Nobel de Literatura 2024. Nascida em Gwangju, na Coreia do Sul, em 1970, ela ficou conhecida por sua obra “A Vegetariana”, que aborda “traumas históricos e expõe a fragilidade da vida humana”, segundo a Academia Sueca. Uma de suas grandes influências na literatura foi o próprio pai, Han Sung-won, que é professor universitário e romancista. Kang estudou literatura coreana na Universidade Yonsei, e trabalhou como jornalista por três anos. Em 1993, iniciou sua jornada como escritora, tendo recaído para a prosa dois anos depois.

“A Vegetariana”

Seu livro mais conhecido é “A Vegetariana” (176 págs., R$ 74,90), de 2007. A ficção contemporânea aborda a vida de Yeonghye, protagonista que, após um sonho, decide deixar de comer, cozinhar e servir carne. “É o primeiro estágio de um desapego em três atos, um caminho muito particular de transcendência destrutiva que parece infectar todos à sua volta. Uma história sobre rebelião, tabu, violência e erotismo escrita com a clareza atordoante das melhores e mais aterradoras fábulas”, comenta a editora Todavia.

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 “Atos Humanos”

Em 2014, Kang publicou “Atos Humanos” (192 págs., R$ 70,90), sobre um levante estudantil reprimido pelo exército na cidade de Gwangju, em 1980, que causou milhares de mortes. Um dos sobreviventes, Dongho, de 15 anos, busca pelo amigo em meio às vítimas que estão à espera do reconhecimento.

Presente na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) de 2021, em uma mesa online com Adriana Lisboa, ela falou sobre sua dificuldade em terminar “Atos Humanos”, já que precisou ler artigos e pesquisas sobre “eventos muito violentos da história da humanidade”.

“O Livro Branco”

Na época do evento, a escritora não tinha completado sua última obra, “O Livro Branco” (160 págs, R$ 62,90). Sendo um de seus livros mais pessoais, ele aborda a resiliência humana através da reflexão sobre o branco, cor associada ao luto em sociedades orientais.

A partir de uma perda dentro de sua família, Kang busca, na descrição do cotidiano, entender o luto através da morte de uma irmã que não chegou a conhecer, por ter morrido ainda recém-nascida, mas que atravessa seu íntimo e o de seus familiares mais próximos.

Lançamento para 2025

A Todavia prepara para 2025 o lançamento do romance “We do Not Part”, ainda inédito em inglês. A história parte de um pedido inusitado de uma mulher que, hospitalizada de emergência, pede para a amiga resgatar seu pássaro que ficou para trás, em sua casa, numa ilha na Coreia do Sul. Ela enfrenta uma forte nevasca para, ao chegar ao local, se depara com um dos capítulos tristes e esquecidos da história do país: o massacre de cerca de 30 mil civis.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

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Clara Aguilar celebra faturamento com conteúdo adulto e ressalta liberdade pessoal

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 25 Segundo


Além de enfatizar que está determinada a expandir sua carreira dentro da indústria, a ex-BBB ainda mostrou aos seguidores o montante que ganhou nos últimos 3 meses

Reprodução/Instagram/@claraClara Aguilar
Atualmente, Clara vive um relacionamento aberto com o músico Gui Daga, o que também tem sido um tema de interesse entre seus seguidores

Clara Aguilar, que ficou conhecida por sua participação no Big Brother Brasil 14, celebrou um impressionante faturamento superior a R$ 560 mil em apenas três meses de atuação na plataforma de conteúdo adulto OnlyFans. A ex-BBB revelou estar surpresa com a aceitação do público e considerou esse resultado como um símbolo de liberdade e a concretização de um sonho pessoal. Em suas declarações, Clara enfatizou que está determinada a expandir sua carreira dentro dessa nova indústria. Ela demonstrou entusiasmo em relação a futuros projetos e oportunidades que podem surgir, mostrando-se otimista com o caminho que escolheu seguir. Atualmente, Clara vive um relacionamento aberto com o músico Gui Daga, o que também tem sido um tema de interesse entre seus seguidores.

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A dinâmica do casal parece ser bem aceita por ambos, permitindo que cada um explore suas individualidades enquanto compartilham momentos juntos. A ex-participante do reality show tem se mostrado uma figura influente nas redes sociais, onde compartilha não apenas seu trabalho, mas também aspectos de sua vida pessoal. Com essa nova fase, Clara Aguilar se reinventa e busca novas formas de se conectar com seu público, aproveitando a liberdade que encontrou em sua nova carreira.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira

 





Fonte: Jovem Pan

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Selton Mello sobre ‘Ainda estou Aqui’: ‘Um filme que fala do passado para iluminar o presente’

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 57 Segundo


Alile Dara Onawale/ DivulgaçãoAINDA ESTOU AQUI, de WALTER SALLES
Com uma interpretação potente de Fernanda Torres e Selton Mello, o filme é um dos mais aclamados dos festivais nacionais e internacionais

“Ainda Estou Aqui” é um acontecimento, uma experiência imersiva que te convida a entrar no Rio de Janeiro dos anos 70, a conhecer uma família e dividir a dor que é a presença da ausência. Com uma interpretação potente de Fernanda Torres e Selton Mello, o filme é um dos mais aclamados dos festivais nacionais e internacionais, além de ser o possível indicado ao Oscar e representante do Brasil na premiação.

Dirigido por Walter Salles (“Central do Brasil”), o filme é baseado na obra e autobiografia de Marcelo Rubens Paiva e sua infância cercado pela Ditadura Militar. O longa acompanha a vida de seu pai, Rubens Paiva, sua mãe, Eunice e seus quatro irmãos. Todos morando na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens Paiva é  levado por militares à paisana e desaparece.  Eunice - cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas - é obrigada a se reinventar e traçar um novo  futuro para si e seus filhos.

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Em entrevista coletiva, Walter contou como foi esse processo de adaptação de uma história tão pungente. “O livro potencializa todo processo, já que o Marcelo descobre que a mãe tinha sido sempre o personagem central. Ali se soma as memórias pessoais que eu tinha, já que eu era amigo da irmã do meio do Marcelo e conheci a casa que é um personagem no filme”, disse.

“O filme (talvez) seja o desejo de tentar reabrir aquela casa. É a decantação da memória. Não é um processo rápido e por isso demorou 7 anos. O Murilo e o Heitor (roteiristas) foram reescrevendo e tentando achar a forma mais justa de retratar aquela família, a dor, a ausência do pai, tudo que ecoa ao longo do tempo”.

Fernanda Torres também dividiu a experiência de viver essa mãe de família, Eunice, e a construção dessa figura tão icônica. “Eu tinha lido o livro do Marcelo antes mesmo do Walter me convidar. A responsabilidade de uma mulher única, que nunca fez questão de ser reconhecida, ela sai de viúva do Rubens Paiva para mãe do Marcelo Paiva. Eu assisti as entrevistas e ela sempre tinha no rosto dela um sorriso e uma contundência que dobrava seu oponente. Era uma mulher do lar e a tragédia rompe com aquele mundo idílico, da família, da praia, dos amigos. A atuação é baseada na subtração, o filme contém é isso vai criando uma cumplicidade entre os públicos e as pessoas daquele filme”, afirmou.

Bastante emocionado, Selton Mello revelou uma experiência intensa durante o processo de seu papel. “Eu tinha imagens do Rubens para seguir de guia. Eu não tinha nada em movimento, mas via as fotos e ouvia coisas dele, do Marcelo e das irmãs. Eu me perguntava como imprimir na tela o espírito do Rubens. Minha missão era iluminar essa primeira metade do filme espiritualmente falando, mais do que tecnicamente” disse.

Marcelo Rubens Paiva também esteve presente na coletiva e contou que sempre teve certeza sobre o olhar de Walter Salles para a adaptação de seu livro e da sua vida. “Eu já tive alguns livros transformados para o cinema. Quando um autor publica uma obra, ele passa a não ser proprietário, ela já ganha a interpretação do próprio leitor. Essa história era da minha mãe e eu sabia que o Walter ia te tô carinho e respeito por ela. Quando vamos adaptar, é preciso escolher uma coluna vertebral, um eixo a seguir”.

Feliz com a repercussão, o diretor também deu sua visão sobre o motivo do filme estar fazendo tamanho sucesso. “O que nos levou a fazer esse filme, era querer reencontrar essa família. Os 30 minutos do filme mostram o sonho de um pais, um pais que vigorava, um cinema novo, nova educação e de alguma forma, algo ali foi ceifado. Por tentar retratar uma família marcada pela honestidade, talvez seja por isso que esteja ecoando”, disse. “O Walter coloca a gente dentro dessa família e de repente ele tira isso de você e você sente que aquilo foi um gesto arbitrário, aquelas pessoas não mereciam”, completou Fernanda Torres.

Para finalizar, Selton Mello traduziu a força de “Ainda Estou Aqui”. “Um filme que fala do passado para iluminar o presente”, concluiu. O filme está em cartaz da 48ª Mostra Internacional de Cinema e é um dos mais concorridos. Além disso, a produção estreia dia 7 de novembro em todos os cinemas.

Confira trailer do filme





Fonte: Jovem Pan

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Maníaco do Parque é tema de filme com Silvero Pereira e documentário

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Longa chega ao Prime Video nesta sexta-feira (18) e o documentário ‘Maníaco do Parque: A História Não Contada’ será lançado no dia 1º de novembro na plataforma

Reprodução/Youtube/Prime Videomaniaco do parque filme
Filme ‘Maníaco do Parque’ é baseado na história do maior serial killer brasileiro, o motoboy Francisco (Silvero Pereira)

Após anunciar o lançamento do filme sobre a história do Maníaco do Parque, estrelado por Silvero Pereira e Giovanna Grigio, o Prime Video liberou a data de estreia do documentário sobre o caso. Escrita e dirigida por Thaís Nunes, a série documental revisita os crimes de Francisco de Assis Pereira por uma nova perspectiva, a de vítimas sobreviventes e das famílias das mulheres assassinadas.

A partir de revelações surpreendentes e áudios inéditos do assassino em série, a produção apresenta em quatro episódios as particularidades da apuração e o papel da mídia no desenvolvimento da investigação. A equipe se debruçou sobre mais de 20 mil páginas do processo criminal e entrevistou mais de 50 pessoas. Intitulado “Maníaco do Parque: A História Não Contada”, o lançamento ficou marcado para dia 1º de novembro, diretamente do streaming do Prime Video.

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Vale lembrar que o filme chega na plataforma nesta sexta-feira (18) e é baseado na história do maior serial killer brasileiro, o motoboy Francisco (Silvero Pereira), condenado por atacar 23 mulheres e assassinar dez delas, escondendo seus corpos no Parque do Estado, em São Paulo.

Veja trailers

 

 

 

 





Fonte: Jovem Pan

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