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Brasil

Desmatamento na Amazônia atingiu área florestal do tamanho do território colombiano em 40 anos

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 19 Segundo


De acordo com uma análise de dados de satélite do sistema MapBiomas Amazônia, feita pela RAISG, o desmatamento destruiu 12,5% da cobertura vegetal da maior floresta tropical do planeta entre 1985 e 2023

MICHAEL DANTAS / AFPVista aérea de um incêndio ilegal na floresta amazônica
No ano passado, a devastação atingiu 3,8 milhões de hectares, quase o dobro do tamanho de El Salvador (21.040 km²)

A Amazônia, um dos ecossistemas mais importantes para a manutenção do clima global, sofreu uma perda significativa de sua cobertura florestal, segundo um estudo da rede de monitoramento RAISG. Em menos de quatro décadas, a região perdeu uma área de florestas quase tão grande quanto a Colômbia, que tem 1.142.000 km². No ano passado, a devastação atingiu 3,8 milhões de hectares, quase o dobro do tamanho de El Salvador (21.040 km²).

De acordo com uma análise de dados de satélite do sistema MapBiomas Amazônia, feita pela RAISG, o desmatamento destruiu 12,5% da cobertura vegetal da maior floresta tropical do planeta entre 1985 e 2023. Mais de 88 milhões de hectares de florestas, essenciais para a captura das emissões de carbono, foram destruídos no Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.

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Especialistas estão preocupados com a rápida transformação da Amazônia, que está sendo cada vez mais utilizada para atividades como mineração, agricultura e pecuária. Essa degradação florestal não apenas libera carbono na atmosfera, mas também altera os ecossistemas locais e a dinâmica climática, contribuindo para o aumento das temperaturas e acelerando o processo de aquecimento global. Além disso, incêndios florestais, intensificados por períodos de seca, têm causado danos severos em diversas áreas da região.

Alguns afluentes do rio Amazonas, um dos mais extensos e caudalosos do mundo, registram seus níveis mais baixos em décadas. Assim, a seca coloca em sério risco a sobrevivência de 47 milhões de pessoas que vivem nas margens desses rios. O estudo salienta que os eventos climáticos “cada vez mais extremos e frequentes”, favorecidos pelo desmatamento, “continuam atingindo uma Amazônia já debilitada, tanto em sua capacidade de regeneração quanto em seu papel de regular o clima do planeta”.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Carolina Ferreira





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Prazo para restabelecer energia em São Paulo termina nesta quinta

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 24 Segundo


Cidade continua se recuperando das consequências do temporal da última sexta-feira (11), que trouxe ventos fortes e chuvas intensas

BRUNO ESCOLASTICO/E.FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDOVista da subestação da empresa Enel localizada no bairro do Limão, na Zona Norte da cidade de São Paulo
A Enel está sob intensa pressão para resolver os problemas de energia, com um prazo estabelecido pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira

São Paulo está em estado de alerta com a previsão de um novo temporal, apenas seis dias após uma tempestade devastadora que deixou milhares de pessoas sem energia elétrica. A cidade continua se recuperando das consequências do temporal da última sexta-feira (11), que trouxe ventos fortes e chuvas intensas, resultando em interrupções significativas no fornecimento de energia. Com a previsão de mais chuvas a partir desta sexta-feira (18), há uma preocupação crescente de que a já frágil situação da rede elétrica na capital paulista possa se agravar ainda mais. De acordo com último boletim, cerca de 74 mil clientes na capital e na região metropolitana de São Paulo continuam sem energia elétrica, conforme o último boletim divulgado pela Enel, a concessionária responsável pelo fornecimento.

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Embora este número represente menos de 1% da base de clientes da distribuidora, ele é significativo, especialmente considerando que 2.300 dessas ocorrências estão diretamente relacionadas aos eventos climáticos recentes. A situação é particularmente preocupante em áreas arborizadas, que já sofreram com apagões anteriores, como o ocorrido em novembro de 2023. A Enel está sob intensa pressão para resolver os problemas de energia, com um prazo estabelecido pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que termina nesta quinta.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Presidente da Enel diz que São Paulo ‘está fora de crise’ após apagão

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 28 Segundo


Guilherme Lencastre destacou que o evento climático foi o mais severo desde 1995, criticando a previsão do tempo no Brasil por não emitir alertas adequados

RAUL LUCIANO/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOEnel SP: não temos mais casos de falta de luz anotados nos dias 11 e 12, diz diretor-presidente
A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu um alerta para possíveis eventos climáticos entre sexta-feira e domingo

O presidente da Enel São Paulo, Guilherme Lencastre, anunciou recentemente que a capital e a região metropolitana de São Paulo superaram a crise no fornecimento de energia elétrica durante coletiva nesta quinta-feira (17). Após enfrentarem fortes chuvas e ventos de até 107 km/h nos dias 11 e 12 de outubro, todos os chamados abertos foram resolvidos, conforme relatado por Lencastre. A Enel, responsável pelo fornecimento de energia na capital e em 24 municípios da Grande São Paulo, ainda enfrenta desafios, com 36 mil clientes sem energia. No entanto, esses casos são posteriores ao dia 13 de outubro e não estão necessariamente relacionados às tempestades anteriores. Lencastre destacou que o evento climático foi o mais severo desde 1995, criticando a previsão do tempo no Brasil por não ter emitido alertas adequados.

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Presidente afirmou que a falta de avisos precisos dificultou a preparação das equipes para enfrentar a situação. O presidente da Enel também pediu mais investimentos para aumentar a resiliência da rede elétrica e garantiu que a empresa continuará trabalhando para melhorar o serviço. Para o próximo final de semana, quando há previsão de novas tempestades, a Enel manterá cerca de 2.500 funcionários em prontidão. A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu um alerta para possíveis eventos climáticos entre sexta-feira e domingo.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Brasil lança plano para eliminar agrotóxicos e promover bioinsumos

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 36 Segundo


Além disso, governo planeja oferecer incentivos financeiros para facilitar a transição, mas valores específicos ainda não foram divulgados

Divulgação/Governo de TocantinsAgricultor aplica agroquímicos com todos os EPIs
Bioinsumos têm a função de melhorar a saúde do solo e auxiliar no controle de pragas na agricultura

O governo brasileiro anunciou um novo plano nacional com o objetivo de eliminar agrotóxicos considerados extremamente perigosos. Denominado Plano Nacional de Redução de Agrotoxicos, essa iniciativa busca promover a substituição dessas substâncias por bioinsumos, que são produtos de origem biológica. Esses bioinsumos têm a função de melhorar a saúde do solo e auxiliar no controle de pragas na agricultura. O ministro da Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, revelou que uma portaria será elaborada para listar os agrotoxicos que serão proibidos. Ele também mencionou que a proposta já conta com a aprovação do presidente Lula, embora ainda não tenha sido definida uma data para o início da implementação. Além disso, o governo planeja oferecer incentivos financeiros para facilitar a transição, mas os valores específicos ainda não foram divulgados.

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Esse plano se insere dentro do contexto mais amplo do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, que tem como foco a promoção de práticas agrícolas sustentáveis e a distribuição de alimentos saudáveis. O ministro Márcio Macedo, da Secretaria-Geral, ressaltou a importância de não permitir a venda de agrotoxicos que são banidos em outros países, destacando a necessidade de proteger a saúde da população brasileira. A proposta reflete uma crescente preocupação com os impactos dos agrotoxicos na saúde pública e no meio ambiente. A transição para bioinsumos é vista como uma alternativa viável para garantir a segurança alimentar e a sustentabilidade na agricultura. O governo espera que essa mudança contribua para um futuro mais saudável e sustentável para todos os brasileiros.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

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