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EXCLUSIVO: ex-unicórnio Facily contrata BR Partners para ser vendida

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EXCLUSIVO: ex-unicórnio Facily contrata BR Partners para ser vendida
Tempo de Leitura:2 Minuto, 55 Segundo


A Facily, um ex-unicórnio que encolheu de tamanho, pode ter o seu capítulo final. A startup, que já chegou a ser avaliada em US$ 1,1 bilhão, contratou o banco BR Partners para ser vendida, fontes a par do assunto disseram ao NeoFeed.

A ideia é encontrar um comprador para a startup, que recebeu US$ 502 milhões de investidores globais como Tiger Global, Prosus, Founders Fund, Quona Capital, Alter Global, Luxor Capital, além das gestoras brasileiras Canary e Monashees.

Os investidores acreditam que uma moeda de troca que pode atrair um comprador são os créditos fiscais da companhia, estimados entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão. O fato de nunca ser lucrativa poderia também ser usado para abatimento de imposto de renda.

Mas tributaristas com os quais o NeoFeed conversou acham difícil o uso dos créditos fiscais e consideram improvável uma operação para abater imposto de renda pelas restrições desse tipo de transação.

“Nessas operações, não pode haver mudança de controle, nem mudança de atividade. Além disso, a empresa com prejuízo precisa ser a adquirente. É um mercado bastante restrito”, explica um tributarista.

De acordo com uma fonte, a Facily tem hoje uma base de mais de 20 milhões de clientes (embora boa parte deles não está ativo) e conta com uma plataforma de social commerce que poderia interessar a alguma empresa.

O BR Partners, no entanto, está na fase inicial de análise da startup e fazendo uma due dillegence para entender os números e quais os ativos que poderiam ser vendidos.

Até o momento, o banco de investimento não saiu a mercado para prospectar possíveis compradores e nem estabeleceu valores que poderiam ser negociados, disse outra fonte ao NeoFeed.

Essa seria uma forma de minimizar os prejuízos da Facily, um dos símbolos da exuberância do mercado de venture capital nos anos 2020 e 2021, em que a alta liquidez fez com que dinheiro fácil abastecesse muitas startups que não tinham modelos de negócios consistentes.

A Monashees, uma das investidores da Facily, por exemplo, já deu baixa contábil no ativo. Na prática, isso significa que a gestora de venture capital não tem mais esperança em recuperar o dinheiro investido.

Fundada em 2018 por Diego Dzodan, Vitor Zaninotto e Luciano Freitas, a Facily tem um longo histórico de problemas. No início de 2022, logo após concluir a rodada série D e captar US$ 135 milhões, a empresa de social commerce deu início a uma longa e profunda reestruturação.

Em seis meses, o dinheiro captado para reforçar a operação logística entrou para a queima de caixa. Naquele momento, cerca de 30% da base de 860 funcionários foi demitida.

Naquele mesmo ano, a Facily entraria para a lista de recordista de reclamações no Procon-SP. A empresa recebeu quase 26 mil queixas em 2022 e saltou do 17º lugar para o topo da lista em 12 meses.

No ano de 2023, a empresa estava em reestruturação e Dzodan, em entrevista ao NeoFeed, admitiu que a startup esteve perto de fechar.

“Quando você projeta um crescimento baseado em acesso a capital e isso não acontece, você gasta mais dinheiro do que tem”, disse o cofundador há 12 meses. “Se a Facily não tivesse ajustado as despesas, dinheiro em caixa não teria sido o suficiente.”

Dzodan afirmou que a startup planejava atingir o breakeven em 2023, algo que não aconteceu. A empresa segue operando, mas ainda é deficitária.

O NeoFeed não conseguiu contato com a Facily para comentar a reportagem.





Fonte: Neofeed

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Pesquisa descobre o “pequeno grande” hábito que reduz o desperdício de alimentos

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Pesquisa descobre o
Tempo de Leitura:5 Minuto, 59 Segundo


Ninguém compra e desperdiça comida por prazer. Mas, do campo à mesa, quase 45% de tudo o que é produzido vão para o lixo em nossos lares — o equivalente a 569 milhões de toneladas descartadas, anualmente, no mundo.

Frente à urgência imposta pela crise climática e por uma população em crescimento exponencial, ganha força uma área do conhecimento relativamente nova — a psicologia do desperdício de alimentos. Quais os mecanismos psíquicos envolvidos no descarte de comida? E o que fazer para mudar esse comportamento?

A imensa maioria de nós não tem ideia de quanto desperdiça. E pior. Convidados a refletir sobre o assunto, mandamos para o lixo mais comida do que pensamos. Os desafios começam aí. Difícil enfrentar um problema, cuja dimensão (e, por vezes, até a existência) desconhecemos.

Mas, três pesquisadoras da Universidade Anglia Ruskin, na Inglaterra, decidiram avaliar o impacto do pensamento consciente na transformação dos hábitos alimentares, quando o foco é a redução do desperdício — os resultados do estudo estão publicados na revista científica Nature, sob o título Cerebrating and engagement, paths to reduce fresh produce waste within homes.

Sob a liderança de Cathrine Jansson-Boyd, professora de psicologia do consumo, elas acompanharam 154 famílias britânicas, ao longo de seis meses. Mediram as perdas de frutas, legumes e verduras — globalmente, a categoria de alimentos mais desperdiçada no âmbito doméstico. E partiram do princípio de que, na correria do dia a dia, falta tempo para o consumo consciente.

Metade dos participantes foi convidada a registrar quais produtos compraram e quando deveriam ser consumidos, segundo seus prazos de validade. Em cada uma das casas, as anotações foram colocadas na porta da geladeira, como um lembrete diário dos alimentos que deveriam ser consumidos primeiro.

Todos os dias, os voluntários recebiam mensagens de texto, lembrando-lhes de olhar os registros antes de preparar a refeição. Como grupo controle, a outra metade das famílias mediu o desperdício semanalmente, sem que lhes fosse enviado nenhum alerta. Ao final do acompanhamento, todos estavam jogando menos comida fora — com uma ligeira vantagem para o primeiro grupo.

A conclusão mais importante, no entanto, não é essa. E, sim, a descoberta de quanto tempo é preciso para consolidar a mudança de comportamento. Apenas seis semanas — mesmo depois, fora do período de monitoramento, o cuidado com os alimentos se manteve.

“É interessante que apenas um curto período de esforço consciente seja necessário para encorajar mudanças duradouras no comportamento”, escreve Cathrine, no artigo Measuring your food waste for six weeks can change your habits — new study, para a plataforma The Conversation.

Em seus cálculos, se apenas mil pessoas adotassem a mesma conduta, seria possível evitar a emissão anual de cerca de 9,5 toneladas de carbono — o equivalente a 1,14 milhão de cargas de smartphone.

“Pensar no desperdício de alimentos por seis semanas é um pequeno preço a pagar, se o resultado for uma diferença significativa e de longo prazo para o bem-estar do nosso planeta”, defende a pesquisadora.

Mais do que apenas combustível

Para o ser humano, a comida é muito mais do que um amontoado de nutrientes, combustível essencial ao bom funcionamento do organismo. Comida é história, cultura, memória, afeto e indulgência.

O modo como cada um de nós lida com a alimentação, se configura, portanto, uma experiência carregada de subjetividade — o que, no limite, também molda o desperdício.

“Desperdiçar comida é subproduto de outras atividades que normalmente têm boas intenções. Alimentar sua família com comida saudável, experimentar algo novo, dar uma boa festa, comer de forma mais saudável, cozinhar mais”, escreve americana Dana Gunders, presidente da ONG americana ReFED, no livro Waste-free kitchen handbook: A guide to eating Well and saving money by wasting less food. “O desperdício é um subproduto invisível de tudo isso.”

Para muita gente, alimentar a família e os amigos é uma forma de lhes demonstrar carinho e cuidado — quanto mais comida, melhor. Há também aqueles que encontram, na geladeira cheia e na despensa lotada, o conforto e a segurança para tempos tão incertos.

E, quem nunca, decidido, a ter hábitos mais regrados, abarrotou o carrinho do mercado com vegetais e produtos light, certos de que agora vai? Mas não foi — e, com a convicção perdida, lá se vão os alimentos (apodrecidos) para o lixo.

Para muita gente, oferecer fartas refeições a amigos e parentes é demonstração de cuidado e afeto

Há quem se sinta seguro e reconfortado com a geladeira cheia

“Pensar no desperdício de alimentos por seis semanas é um pequeno preço a pagar, se o resultado for uma diferença significativa e de longo prazo para o bem-estar do nosso planeta”, defende a pesquisadora Cathrine Jansson-Boyd

Nenhum especialista sugere que se desconsidere as emoções e sentimentos embutidos em cada garfada dada ou oferecida. É só não exagerar.

Frente à urgência climática e ameaça à segurança alimentar global, servir porções menores é uma declaração de amor ainda maior. Às pessoas queridas — ao planeta e à humanidade. Não custa muito apelar para o pensamento consciente, como mostraram as pesquisadoras da Universidade Anglia Ruskin.

“Com pequenas mudanças em nossos hábitos diários, podemos transformar a maneira como compramos, armazenamos, cozinhamos e consumimos alimentos, contribuindo para um mundo mais sustentável”, lê-se no guia sobre desperdício de alimentos — Lugar de comida é no prato, lançado em setembro pelo Pacto Contra a Fome.

A primeira delas: planejamento das refeições, com base na rotina e nos compromissos da semana. “Essa é uma maneira simples e fácil de evitar comprar mais do que o necessário”, informam os consultores da coalizão.

Sobras? Por que não?

Um dos capítulos mais interessantes da psicologia do desperdício é sobre como lidamos (ou não) com as sobras de uma refeição. Nós até podemos até guardar o que restou do almoço ou levar para casa o excedente do jantar no restaurante. Mas o fazemos por culpa — uma culpa que será esquecida no fundo da geleira até começar a apodrecer, cheirar mal e ir para o lixo.

Um estudo da ONG americana Natural Resources Defense Council mostra: as sobras são a segunda categoria de alimentos mais desperdiçadas nos lares; atrás apenas das frutas, verduras e legumes. No Brasil, essa é uma realidade em todas as classes sociais. Nós evitamos comida requentada.

As razões são as mais variadas. Da aversão a alimentos tidos como “velhos” à distinção social — como uma espécie de aviso de que aquela família tem condições financeiras para dispensar as sobras. Em muitas sociedades, como a brasileira, a mesa farta é cultural. De novo: pensamento consciente!

Mas como lembra a americana Laura Moreno, PhD em desperdício de alimentos pela Universidade da Califórnia, Berkeley, “as escolhas dos consumidores são influenciadas por decisões tomadas ao longo de toda a cadeia agroalimentar”.

Apesar dos avanços, ainda é difícil encontrar produtos alimentícios embalados em pequenas porções, para um ou duas pessoas, por exemplo.

As geladeiras e os pratos estão cada vez maiores. As informações sobre prazos de validade são incompreensíveis para muita gente. Os buffets dos restaurantes seguem com suas montanhas de comida. E por aí vai.

Vamos apelar para o pensamento consciente, clamam os especialistas, em uníssono. Todos nós, como indivíduos e sociedade; a indústria agroalimentar, e os formuladores de políticas públicas.



Fonte: Neofeed

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Ariel Grunkraut, ex-Zamp, é o novo CEO da Kraft Heinz no Brasil

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Ariel Grunkraut Kraft Heinz
Tempo de Leitura:3 Minuto, 19 Segundo


Ariel Grunkraut é o novo CEO da Kraft Heinz. Ele começa na operação brasileira da empresa de alimentos em 4 de novembro e tem o desafio de acelerar o crescimento da companhia.

“A empresa já possui uma base sólida de crescimento e marcas icônicas. Minha missão é acelerar ainda mais esse ritmo”, disse o novo CEO em comunicado ao mercado.

Grunkraut chega no lugar de Fernando Rosa, que deixou a companhia em agosto deste ano para assumir a Havaianas. Rosa foi CEO da Kraft Heinz de 2019 a agosto de 2024 e uma de suas principais realizações foi reduzir a rotatividade de funcionários da empresa. Nesses cinco anos, o turnover caiu de cerca de 50% para menos de 10%.

No comunicado, Grunkraut afirmou estar “ansioso para continuar a construção desse legado com a equipe e impulsionar a empresa para um novo patamar de crescimento global”. A empresa tem cerca de três mil funcionários.

A chegada de Grunkraut não é a única movimentação na alta cúpula da dona das marcas Heinz, Hemmer, Quero e BR Spices no Brasil.

Em março deste ano, a Kraft Heinz já havia anunciado Roberto Pasqualoni, ex-PepsiCo e Bauducco, como vice-presidente comercial. E Cristina Monteiro, ex-Mondelez e PepsiCo, passou a ser a nova Chief Marketing Officer (CMO).

Grunkraut foi CEO da Zamp (ex-Burger King) de janeiro de 2023 a junho deste ano. Na época, a transição ocorreu com a saída de Iuri Miranda, executivo que ajudou a estruturar a rede de fast food no Brasil e estava há 12 anos no cargo, para o conselho de administração.

O novo CEO da Kraft Heinz foi um dos sete fundadores que criaram o Burger King no País, empresa que nasceu como uma joint venture da Vinci Partners com a americana BK Corporation. Ele foi vice-presidente de marketing e vendas de 2011 até outubro de 2020, quando absorveu a área de tecnologia.

A saída de Grunkraut aconteceu poucos meses após o fundo soberano de Abu Dhabi Mubadala Capital assumir o controle da Zamp. Com a saída do executivo, a Zamp escolheu Paulo Camargo, que estava na Espaçolaser mas trazia a experiência de mais de 11 anos na Arcos Dorados, master franqueada do McDonald’s na América Latina e Caribe. Camargo foi CEO da principal concorrente do Burguer King de 2015 a junho de 2022.

Uma fusão de Lemann com Buffett

A Kraft Heinz foi criada em 2013 com a fusão da Kraft Food, que fazia parte do portfólio de investimentos da 3G Capital, gestora de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, com a Heinz, que tinha Warren Buffett como investidor de referência.

Os investidores brasileiros permaneceram na empresa até o início de 2024. No ano anterior, eles detinham 7,9% da Kraft Heinz. Aos poucos, a 3G foi vendendo as ações até zerar sua posição em abril.

No Brasil, a Kraft Heinz possui fábricas em Nerópolis e Nova Goiás (GO), Blumenau (SC) e Jandira (SP), além de dois centros de distribuição. O escritório da empresa fica em São Paulo.

No balanço do segundo trimestre, a Kraft Heinz reportou vendas líquidas de US$ 6,48 bilhões, uma redução de 3,6% sobre o mesmo período do ano anterior e um pouco abaixo da estimativa média dos analistas de US$ 6,55 bilhões.

Embora a empresa não apresente os dados referentes a cada um dos mercados em que atua, os emergentes (onde o Brasil está incluído) registraram a maior redução de receita líquida em 12 meses, de 5,7%, para US$ 670 milhões.

A estimativa da Kraft Heinz é que a receita líquida global fique estável ou caia até 2% no ano fiscal de 2024. O guidance anterior da companhia era de estabilidade ou crescimento de até 2%.

Listada na Nasdaq, a ação KHC, da Kraft Heinz, está em queda de 6,3% no ano, até terça-feira, 15 de outubro. O valor de mercado da companhia é de US$ 43,2 bilhões.



Fonte: Neofeed

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Natura estreia na prateleira do Mercado Livre e Itaú BBA vê “ganha-ganha” na parceria

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Natura estreia na prateleira do Mercado Livre e Itaú BBA vê
Tempo de Leitura:2 Minuto, 42 Segundo


A Natura ainda é mais conhecida pelo modelo de vendas diretas e por seu batalhão de consultoras. Mas a empresa liderada por Fabio Barbosa expandiu a sua prateleira ao anunciar nesta semana o lançamento de sua loja no marketplace do Mercado Livre.

Para o Itaú BBA, o movimento é um “ganha-ganha” para as duas empresas. Em relatório, o banco observou que, para o grupo de cosméticos, o principal avanço é a diversificação dos canais de venda, já que mais de 90% das receitas ainda são geradas pelas consultoras. E há mais elementos em jogo.

“Hoje, o Boticário (seu principal concorrente) se beneficia de uma presença mais ampla em lojas físicas e uma plataforma de e-commerce forte (Beleza na Web)”, escreveram os analistas, ressaltando que a parceria permite que a Natura tenha acesso a um público mais amplo.

Na visão do banco, o Mercado Livre pode oferecer um caminho mais rentável, pois o take rate cobrado pela plataforma, estimado pelos analistas em 23%, é provavelmente menor do que os custos agregados da Natura ao vender por meio de suas consultoras.

Segundo as estimativas do Itaú BBA, a Natura oferece às consultoras um desconto entre 15% e 40% sobre os preços sugeridos, em um formato que inclui ainda um percentual de 4,5% de custos de logística e 2,3% de despesas com inadimplência.

Para os analistas, além de eliminar esse último risco, a parceria com o Mercado Livre favorece a Natura pois o take rate cobrado inclui os serviços de logística, com os produtos armazenados nos centros de distribuição da plataforma, um formato que traz um volume de vendas sete vezes maior.

Já sob a ótica do Mercado Livre, o Itaú BBA entende que essa associação permite ao marketplace ganhar mais tração no segmento de Beleza, uma categoria de margens elevadas, em que produtos de pequeno porte e alto valor agregado ajudam a diluir os custos de logística.

“Beleza é um ponto chave de crescimento para o Mercado Livre”, destacam os analistas. Eles estimam que a categoria represente 7% do volume bruto de mercadorias (GMV) da operação brasileira do marketplace, que movimentou cerca de US$ 1,7 bilhão no segundo trimestre de 2024.

O relatório também ressalta que o Meli vem ampliando sua oferta nesse espaço por meio de parcerias com outras grandes marcas do setor, como Eudora, L’Oréal e o Boticário. E observa que a estratégia vem rendendo resultados tangíveis.

Nessa direção, o Itaú BBA cita dados como o crescimento de mais de 80% do GMV da categoria de cosméticos no segundo trimestre. No mesmo período, o segmento de cuidados com a pele e cabelos teve um salto de 35%.

Os analistas acrescentam que, em um cenário semelhante aos padrões já observados em outras categorias na plataforma, como Mercearia e Vestuário, os consumidores de produtos de beleza estão aumentando sua recorrência no marketplace.

As ações do Mercado Livre registravam ligeira queda de 0,02% na Nasdaq por volta das 10h50 (horário local), dando à empresa um valor de mercado de US$ 103,2 bilhões. Já os papéis da Natura, avaliada em R$ 21,3 bilhões, estavam sendo negociados com alta de 0,20% por volta das 11h45, na B3.



Fonte: Neofeed

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