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Falta de luz chega ao 4º dia e ainda afeta 537 mil moradores na Grande SP

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 42 Segundo


Diretor-presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Neto, disse que considera a reação da Enel ao apagão ‘aquém das expectativas’

RENATO S. CERQUEIRA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOenel luz
Na avaliação da agência, os trabalhos de atendimento à população foram, inclusive, mais lentos do que no blecaute de novembro do ano passado

Ao menos 537 mil moradores da Grande São Paulo continuam sem luz, de acordo com boletim atualizado pela Enel Distribuição São Paulo na manhã desta segunda-feira (14), no quarto dia após o temporal que deixou vários pontos da região sem luz elétrica. A companhia afirma que na capital paulista ainda são cerca de 354 mil clientes impactados. A empresa não deu previsão para restabelecimento total do fornecimento. Apenas informou que equipes de outras regiões do país estão colaborando com a situação. “As equipes em campo receberam reforço do Rio de Janeiro e do Ceará e de outras distribuidoras”, sem detalhar quais são as distribuidoras e a quantidade do efetivo.

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Até as 5h40 desta segunda-feira (14), segundo a Enel, 1,5 milhão de clientes tiveram o serviço normalizado. No pico do apagão, mais de 2,1 milhões ficaram sem luz após o temporal com ventania registrado na noite de sexta-feira (11), com rajadas que chegaram a 107,6 km/h. Em São Paulo, entidades e moradores se mobilizam para cobrar e até mesmo processar a distribuidora de energia elétrica Enel. A falta de luz tem gerado prejuízos, sobretudo ao comércio. No domingo (13), o diretor-presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval de Araujo Feitosa Neto, disse que considera a reação da Enel ao apagão aquém das expectativas. Na avaliação da agência, os trabalhos de atendimento à população foram, inclusive, mais lentos do que no blecaute de novembro do ano passado, quando mais de 2 milhões de clientes também ficaram no escuro.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Após falta de energia, perdas financeiras em São Paulo superam R$ 1,82 bilhão

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Setor de serviços é o mais afetado, com uma redução de receitas estimada em R$ 1,23 bilhão, enquanto o comércio registrou perdas de R$ 589 milhões

LUCIANO FARIAS/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOApagão na Bela Vista
Edson Pinto, diretor-executivo da Fhoresp, enfatizou que a falta de energia impacta diretamente o funcionamento de bares, restaurantes e hotéis, especialmente em períodos de alta demanda

Entidades representativas dos setores de comércio e serviços em São Paulo revisaram suas estimativas sobre os danos financeiros provocados pela lentidão no restabelecimento da energia elétrica. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) informou que as perdas de faturamento bruto já ultrapassam R$ 1,82 bilhão. O setor de serviços é o mais afetado, com uma redução de receitas estimada em R$ 1,23 bilhão, enquanto o comércio registrou perdas de R$ 589 milhões. Os impactos financeiros foram mais acentuados durante o Dia das Crianças, quando as empresas de serviços deixaram de arrecadar aproximadamente R$ 442,3 milhões, e o comércio perdeu cerca de R$ 211 milhões em vendas. A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) também revisou suas estimativas, apontando perdas superiores a R$ 150 milhões.

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A Fhoresp fez um apelo à Enel para que a energia seja restabelecida com urgência e solicitou a criação de um canal permanente para que os consumidores possam registrar suas reclamações. Edson Pinto, diretor-executivo da Fhoresp, enfatizou que a falta de energia impacta diretamente o funcionamento de bares, restaurantes e hotéis, especialmente em períodos de alta demanda. Ele ressaltou a necessidade de um canal direto com a Enel, que permita um ressarcimento mais ágil e menos burocrático dos prejuízos. Além disso, a Fhoresp se colocou à disposição para auxiliar os associados na comprovação dos danos individuais.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Lula apresenta projeto de lei que endurece punições por crimes ambientais

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Proposta sugere um aumento da pena para esses delitos, que passará de quatro para seis anos, com a determinação de que os infratores cumpram suas penas em regime fechado

DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDOPantanal mato-grossense sofre com aumento de queimadas
Além disso, o novo projeto será anexado a uma proposta já aprovada no Senado, que aborda o aumento das penas para a extração ilegal de recursos minerais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou ao Congresso Nacional um novo Projeto de Lei que visa endurecer as punições para crimes ambientais. Em suas declarações, Lula enfatizou que o Brasil não tolerará mais ações criminosas nesse setor e que os responsáveis enfrentarão penalidades rigorosas. A proposta sugere um aumento da pena para esses delitos, que passará de quatro para seis anos, com a determinação de que os infratores cumpram suas penas em regime fechado. Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça, ressaltou que a pena máxima, anteriormente limitada a três anos, será ampliada, e os infratores não poderão usufruir de benefícios legais. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também se manifestou, afirmando que o aumento das penas é crucial para desencorajar a prática de crimes que afetam o meio ambiente.

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Além disso, o novo projeto será anexado a uma proposta já aprovada no Senado, que aborda o aumento das penas para a extração ilegal de recursos minerais. Atualmente, a legislação prevê penas de detenção que variam de dois a quatro anos para aqueles que provocam incêndios dolosos em áreas florestais. Com essa iniciativa, o governo busca fortalecer a proteção ambiental e garantir que os responsáveis por danos ao meio ambiente sejam responsabilizados de forma mais severa. A expectativa é que a nova legislação contribua para a preservação dos recursos naturais e a promoção de um desenvolvimento sustentável no país.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

No quarto dia de apagão, 158 mil residências seguem no escuro em São Paulo

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Tempestade que atingiu a região na última sexta-feira resultou em sete mortes e gerou sérios problemas nos serviços públicos e no comércio, levando a um clima de tensão entre as autoridades

WILLIAN MOREIRA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOEnel apagão
SP – ENEL/SP/FALTA DE ENERGIA – GERAL – Comerciantes da Rua 25 de Março, no centro de São Paulo, sofrem com a falta de energia elétrica na manhã desta terça-feira, 03 setembro de 2024. O problema acontece desde a tarde de segunda-feira, 02. Técnicos estão trabalhando em vários pontos da região para resolver a situação. Algumas lojas conseguiram restabelecer parcialmente a energia com geradores próprios e estão abrindo suas portas. No entanto, muitas outras permanecem sem eletricidade. 03/09/2024 – Foto: WILLIAN MOREIRA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A Enel revelou que aproximadamente 158 mil residências na Região Metropolitana de São Paulo ainda estão sem fornecimento de energia elétrica, após um apagão que perdura por quatro dias. A tempestade que atingiu a região na última sexta-feira resultou em sete mortes e gerou sérios problemas nos serviços públicos e no comércio, levando a um clima de tensão entre as autoridades. O governo federal decidiu implementar medidas contra a Enel e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As críticas em relação à lentidão na recuperação do serviço têm aumentado. Thiago Veloso, diretor da Arcesp, destacou que a Enel havia se comprometido a alocar 2,5 mil profissionais para situações de emergência, mas não cumpriu essa promessa. Em resposta à crise, a empresa afirmou que irá respeitar o prazo de três dias para a normalização total do fornecimento de energia e mobilizou equipes de suas distribuidoras internacionais, além de profissionais de outros estados.

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O número de técnicos que estarão atuando na recuperação do serviço deve chegar a 2,9 mil, segundo informações da Enel. A situação gerou um intenso debate entre os líderes locais, com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, criticando o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Em contrapartida, Nunes atribuiu a responsabilidade pela crise ao ministério e à Aneel, evidenciando a falta de consenso entre as autoridades. A tempestade não apenas causou danos materiais, mas também expôs a fragilidade da infraestrutura elétrica na região. A população, que enfrenta a falta de energia, aguarda ansiosamente a resolução do problema, enquanto as autoridades tentam encontrar soluções para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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