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Brasil

Governo federal adia repatriação de brasileiros do Líbano por questões de segurança

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 23 Segundo


Primeiro voo sairia de Beirute com 220 nacionais e faria uma parada em Lisboa antes de seguir para o Brasil; Itamaraty citou a necessidade de ‘medidas adicionais’

ATEF SAFADI/EFE/EPAFumaça sobe após um ataque aéreo israelense perto da vila de Maroun El Ras, no sul do Líbano
Fumaça sobe após um ataque aéreo israelense perto da vila de Maroun El Ras, no sul do Líbano

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil anunciou que o voo de repatriação de cidadãos brasileiros no Líbano foi adiado. A decisão foi tomada em razão da falta de segurança, o que impossibilita a realização da operação, que estava programada para esta sexta-feira (4). A situação, de acordo com o Itamaraty, exige a implementação de “medidas adicionais” para garantir a segurança dos comboios que se deslocarão até o aeroporto da capital libanesa. O primeiro voo traria 220 nacionais e faria uma parada em Lisboa antes de seguir para o Brasil. O governo brasileiro afirma que está monitorando a situação e que novas atualizações sobre o voo serão disponibilizadas ao longo do dia, conforme a evolução das condições de segurança na região.

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Atualmente, o Líbano enfrenta uma escalada de conflitos, com Israel intensificando ataques na tentativa de desestabilizar o grupo extremista Hezbollah, que conta com o apoio do Irã. Essa situação de tensão tem gerado preocupações em relação à segurança dos cidadãos, incluindo os brasileiros que residem ou estão temporariamente no país. Estima-se que cerca de 20 mil brasileiros vivem no Líbano, refletindo os laços culturais e históricos que existem entre os dois países.

Publicada por Felipe Dantas

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Universitário de 22 anos é morto pela PM em abordagem na Vila Mariana

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 45 Segundo


Arma do policial responsável pelo disparo foi apreendida e encaminhada à perícia, e as polícias Civil e Militar apuram as circunstâncias da morte

Reprodução/RedesSociiasMarco Aurélio Acosta
Marco Aurélio Acosta era estudante de medicina

O estudante universitário Marco Aurélio Acosta, de 22 anos, morreu nesta quarta-feira, 20, após ser baleado em uma abordagem policial na Vila Mariana, zona sul de São Paulo. Imagens da câmera de segurança de um hotel do bairro mostram o jovem correndo, seguido de um policial militar que o puxa pelo braço, empunhando a arma. Um segundo policial aparece, dando um chute no jovem, que segura seu pé e o faz desequilibrar. Em seguida, o policial de arma em punho dispara na altura do peito da vítima. Na versão divulgada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, o jovem teria golpeado uma viatura e tentado fugir em seguida. Ainda segundo a SSP, ele teria investido contra os policiais ao ser abordado e foi ferido por um disparo. O rapaz foi levado ao Hospital Ipiranga, mas morreu nesta manhã.

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A arma do policial responsável pelo disparo foi apreendida e encaminhada à perícia, e as polícias Civil e Militar apuram as circunstâncias da morte. “Os policiais envolvidos na ocorrência prestaram depoimento, foram indiciados em inquérito e ficarão afastados até a conclusão das investigações”, afirma a pasta. De acordo com a SSP, as imagens registradas pelas câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Marco Aurélio estudava Medicina na Universidade Anhembi Morumbi e integrava o time de futsal do curso. Em nota de pesar publicada nas redes sociais, a equipe afirma que o estudante será lembrado com amor e carinho, e recorda momentos do estudante em quadra. Nos comentários, alunos lamentam a perda. “Que você encontre a paz”, diz a postagem da Atlética do curso de Medicina. “Lamentamos profundamente o seu falecimento.”

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Sarah Paula





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Brasileiras presas na Alemanha foram barradas nos EUA

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 31 Segundo


Jeanne Paolini e Kátyna Baía foram detidas após embarcarem com as bagagens trocadas por um grupo associado ao tráfico de drogas; casal teve visto cancelado e foi impedido de embarcar para Nova York

Reprodução/Instagram/ lorenabaiabrasileiras liberadas na alemanha
Nas redes sociais, o casal se pronunciou.

As brasileiras Jeanne Paolini e Kátyna Baía, que foram presas na Alemanha em 2023 devido a uma troca de malas envolvendo drogas, estão enfrentando novos desafios. Recentemente, elas foram impedidas de viajar para os Estados Unidos após terem seus vistos cancelados. O incidente ocorreu quando tentavam embarcar para Nova York na última terça-feira (19). A companhia aérea informou que os vistos das duas haviam sido revogados, impossibilitando o embarque. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Jeanne e Kátyna expressaram que continuam sofrendo as consequências da prisão na Alemanha, que consideram injusta.

O problema inicial surgiu devido a uma quadrilha especializada em tráfico de drogas que operava no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. As brasileiras alegam que a troca das malas foi causada pela falta de segurança no despacho de bagagens. Desde então, elas têm enfrentado dificuldades para retomar suas vidas e planejar viagens. A recente tentativa de viagem aos Estados Unidos, que estava sendo planejada há meses, resultou em um prejuízo financeiro significativo, estimado em aproximadamente R$ 35.000.

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Em resposta ao ocorrido, o Aeroporto Internacional de Guarulhos emitiu uma nota afirmando que questões de embarque e manuseio de malas são de responsabilidade das companhias aéreas. Por outro lado, o consulado americano, ao ser procurado, declarou que, devido à lei de imigração e nacionalidade, não pode comentar detalhes sobre casos individuais de visto.

*Com informações de Camila Yunes

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Policial que matou estudante de medicina em São Paulo é indiciado por homicídio doloso 

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 40 Segundo


Guilherme Augusto Macedo, de 26 anos, está sendo investigado junto com o soldado Bruno Carvalho do Prado, de 34 anos, que também está afastado de suas funções

Reprodução/RedesSociiasMarco Aurélio Acosta
Marco Aurélio Acosta era estudante de medicina

O soldado da Polícia Militar que disparou e matou o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, em São Paulo, foi indiciado por homicídio doloso, conforme informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP). O policial responsável pelo tiro, Guilherme Augusto Macedo, de 26 anos, está sendo investigado junto com o soldado Bruno Carvalho do Prado, de 34 anos, que também está afastado de suas funções até que as investigações sejam concluídas. Os parentes de Acosta demonstraram alívio com o indiciamento, afirmando que o jovem foi “executado de forma brutal sem qualquer reação”. O estudante, que cursava o 5º ano de medicina na Universidade Anhembi Morumbi, foi morto durante uma abordagem policial na Vila Mariana, em um episódio que gerou grande comoção.

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De acordo com a SSP, as gravações das câmeras corporais dos policiais envolvidos serão incorporadas ao inquérito. A situação teve início quando a PM foi chamada para lidar com um incidente envolvendo Acosta, que, segundo relatos oficiais, teria agido de forma agressiva e atingido o retrovisor da viatura. Após uma perseguição, o estudante entrou em um hotel, onde ocorreu o confronto que resultou no disparo que o feriu no abdômen. Após ser atingido, Acosta foi levado ao Hospital Ipiranga, mas não resistiu aos ferimentos.

A conduta dos policiais tem sido alvo de críticas, com muitos argumentando que uma abordagem mais cautelosa poderia ter evitado a tragédia. O irmão do estudante expressou sua dor e questionou a necessidade do uso de força letal na situação. A Associação Atlética Acadêmica Medicina Anhembi Morumbi também se manifestou sobre o ocorrido, lamentando profundamente a perda do aluno.

Publicado Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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