Brasil
Leilão de PPP para lotes Sanepar começa na B3 após imbróglio judicial
Três lotes destinados a serviços de esgotamento sanitário, representa um investimento total de R$ 2,9 bilhões e beneficiará 112 municípios paranaenses
Começou na B3, em São Paulo, nesta sexta-feira (20) o segundo leilão de parcerias público-privadas (PPP) da Companhia de Saneamento do Paraná (Saneparm), que envolve três lotes destinados a serviços de esgotamento sanitário, representa um investimento total de R$ 2,9 bilhões e beneficiará 112 municípios paranaenses. Inicialmente programado para maio, o evento foi adiado devido a uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que surgiu a partir de um questionamento da empresa Aegea. Cinco empresas estão habilitadas para participar do leilão, entre elas a Iguá Saneamento e a Acciona, proveniente da Espanha. O primeiro lote abrange 36 cidades na região Centro-Leste, enquanto o segundo inclui 48 municípios do Oeste. O terceiro lote, por sua vez, contempla 28 cidades também localizadas na região Oeste. As empresas vencedoras serão responsáveis pela execução de obras e pela operação e manutenção dos serviços de esgoto por um período de 24 anos, com o objetivo de alcançar a universalização desses serviços.
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Atualmente, a Sanepar já alcançou 100% de cobertura de água e 80,5% de coleta de esgoto, além de garantir que todo o esgoto gerado seja tratado. Este leilão representa a segunda iniciativa de PPP da companhia, sendo que a primeira ocorreu em 2023 e atendeu 16 municípios na Região Metropolitana de Curitiba e no Litoral do Paraná, com um investimento de R$ 1,2 bilhão. A autorização para o leilão de hoje foi concedida após o ministro do STF, Flávio Dino, rever sua decisão anterior, que havia suspendido a primeira tentativa de leilão. Essa suspensão foi motivada por questionamentos da Aegea sobre uma cláusula do edital que impedia a escolha da mesma empresa para mais de um lote. A Aegea, por sua vez, recorreu da decisão, solicitando a suspensão da abertura das propostas até que a questão fosse resolvida de forma definitiva pela Corte.
Publicado por Sarah Américo
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
PF conclui inquérito sobre assassinatos de Bruno Pereira e Dom Phillips na Amazônia
A investigação revelou que as atividades de fiscalização ambiental realizadas por Bruno, que lutava pela proteção dos direitos indígenas, foram a principal motivação para o crime
A Polícia Federal finalizou o inquérito referente aos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, ocorridos em junho de 2022 na terra indígena Vale do Javari, no Amazonas. A investigação revelou que as atividades de fiscalização ambiental realizadas por Bruno, que lutava pela proteção dos direitos indígenas, foram a principal motivação para o crime. O responsável pela execução do crime foi identificado como Rubens Villar Coelho, conhecido pelo apelido de “Colômbia”. Ele foi apontado como o financiador da ação criminosa e o coordenador do plano que visava ocultar os corpos das vítimas. Ao longo da apuração, nove indivíduos foram indiciados, revelando um grupo que também se dedicava à pesca e caça ilegais na região, colocando em risco a segurança de servidores ambientais e das comunidades indígenas.
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Bruno Pereira e Dom Phillips estavam na área com o objetivo de escrever um livro sobre a invasão de terras indígenas. O desfecho trágico da investigação ocorreu em 15 de junho de 2022, quando os corpos foram localizados após a confissão de um pescador, que guiou a polícia até o local do crime. A perícia realizada confirmou que ambos foram assassinados com disparos de uma arma de fogo utilizada para caça. A conclusão do inquérito destaca a gravidade da situação enfrentada por defensores dos direitos indígenas e ambientalistas na Amazônia, onde a exploração ilegal de recursos naturais continua a ser uma ameaça constante. A ação da Polícia Federal é um passo importante para a responsabilização dos envolvidos e para a proteção das comunidades que vivem na região.
publicado por Patrícia Costa
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Governo federal declara emergência em 14 municípios do Nordeste por seca
Entre os anos de 2000 e 2023, a estiagem e a seca resultaram em prejuízos que ultrapassam R$ 391 bilhões no Brasil, afetando cerca de 110 milhões de pessoas
O governo federal declarou situação de emergência em 14 municípios do Nordeste brasileiro, que enfrentam os efeitos da seca e da estiagem. A decisão foi formalizada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial da União, abrangendo cidades localizadas nos estados de Alagoas, Bahia, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. As cidades afetadas incluem Major Isidoro e Bom Jesus da Lapa, ambas na Bahia, além de Ibotirama e Santaluz, também na mesma unidade federativa. Na Paraíba, Conceição é uma das localidades reconhecidas, enquanto em Pernambuco, os municípios de Altinho, Iguaracy, Jucati e Moreilândia estão na lista. No Rio Grande do Norte, Doutor Severiano, Pedro Avelino, Ruy Barbosa, Santana do Matos e Serrinha também foram incluídos.
A estiagem é definida como um período prolongado sem chuvas, enquanto a seca se refere a um desequilíbrio nos recursos hídricos. Com a declaração de emergência, as cidades afetadas têm a possibilidade de solicitar apoio financeiro ao ministério responsável para implementar ações de defesa civil e mitigar os impactos da situação. Entre os anos de 2000 e 2023, a estiagem e a seca resultaram em prejuízos que ultrapassam R$ 391 bilhões no Brasil, afetando cerca de 110 milhões de pessoas. A agricultura é a área mais atingida, com perdas anuais estimadas em R$ 16 bilhões devido à falta de chuvas.
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Nos últimos dez anos, o número de cidades que tiveram suas situações de emergência reconhecidas cresceu de forma alarmante, aumentando em 596%. Em 2015, eram 136 municípios nessa condição, enquanto em 2024 esse número saltou para 941. Minas Gerais e Paraíba se destacam como os estados com o maior volume de solicitações atendidas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos
Brasil
Polícia indicia palmeirense da Mancha Verde por morte de cruzeirense em emboscada
Homem de 31 anos estava em posse de uma barra de ferro, considerada uma das armas utilizadas no ataque ao ônibus da Máfia Azul; sete palmeirenses são considerados foragidos
A recente emboscada contra torcedores do Cruzeiro, que resultou na morte de um integrante da Máfia Azul, levou a Justiça a decretar prisões temporárias para membros da torcida organizada Mancha Verde. Estes indivíduos são agora procurados pela polícia, após um torcedor do Palmeiras ter sido preso na última sexta-feira (1º), acusado de envolvimento direto no assassinato de José Vittor Miranda. O ataque, que visou os ônibus da torcida Máfia Azul, não apenas ceifou uma vida, mas também deixou 17 pessoas feridas, gerando uma onda de indignação e clamor por justiça.
Durante as investigações, a polícia conseguiu prender um homem de 31 anos, que estava em posse de uma barra de ferro, considerada uma das armas utilizadas na emboscada. Além disso, outros indícios foram encontrados, apontando para sua participação no crime. No entanto, sete suspeitos ainda permanecem foragidos, desafiando as autoridades a intensificarem suas buscas. Os advogados dos acusados, por sua vez, alegam que seus clientes não estavam presentes no local do crime e criticam o acesso restrito aos autos do inquérito, o que, segundo eles, prejudica a defesa.
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Apesar das alegações, a polícia afirma ter evidências contundentes que ligam os suspeitos ao crime. Entre essas provas, estão conversas interceptadas e imagens capturadas por câmeras de monitoramento, que reforçam a tese de envolvimento dos membros da Mancha Verde. A situação se complica ainda mais com a inclusão do presidente da Mancha, Jorge Luiz Sampaio Santos, entre os foragidos, aumentando a pressão sobre a organização e seus integrantes. Enquanto as investigações prosseguem, a maior organizada do Palmeiras enfrenta sanções severas, incluindo a proibição de comparecer aos estádios com qualquer tipo de identificação.
*Com informações de David de Tarso
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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