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Linguagem back-end: veja as principais e guia completo sobre!

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Tempo de Leitura:15 Minuto, 49 Segundo


O back-end é o pilar que sustenta toda a infraestrutura digital de uma empresa. É a parte responsável por garantir o funcionamento suave e eficiente de todos os sistemas e aplicativos utilizados.

Do compartilhamento de arquivos à interação com bancos de dados, cada operação realizada no ambiente digital depende do desenvolvimento back-end para fornecer suporte sólido e confiável.

Das operações simples até os processos mais complexos, tudo requer um conjunto de instruções precisas para funcionar corretamente. É por isso que quem lida com TI precisa entender um pouco sobre linguagem back end.

Neste guia, explicamos tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Boa leitura!

O que é back-end?

O back-end, a parte invisível da internet, é a força motriz que dá vida aos websites e aplicações que usamos diariamente. Enquanto os usuários interagem com a interface visual de um site ou aplicativo, o back-end é o motor que alimenta essa experiência, garantindo que tudo funcione sem problemas nos bastidores.

Os desenvolvedores back-end dedicam-se principalmente à funcionalidade e à lógica por trás de uma aplicação web. Isso implica na escrita de código para gerenciar e manipular dados, processar solicitações do cliente e fornecer respostas adequadas. Em suma, eles estão focados em tudo o que torna o aplicativo funcional, eficiente e seguro.

O back-end é uma mistura complexa de tecnologias, incluindo servidores, frameworks de aplicativos e sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Esses elementos trabalham juntos para criar e manter a estrutura e a funcionalidade do aplicativo. A arquitetura geralmente inclui:

  • servidores: são os pilares que sustentam a web, armazenando arquivos, processando requisições e entregando conteúdo aos usuários. Imagine-os como gigantescos armários inteligentes, acessíveis a qualquer pessoa com a chave correta;
  • aplicações: são programas que executam funções específicas dentro de um website ou aplicativo. Pense em um sistema de login, carrinho de compras ou mecanismo de busca – cada um é uma aplicação back-end em ação;
  • banco de dados: a central de informações, onde todos os dados do website ou aplicativo são armazenados e organizados. Imagine um enorme arquivo organizado, com cadastros de usuários, produtos, pedidos e muito mais.

Front-end x back-end

Para compreender plenamente o desenvolvimento web, é crucial entender a distinção entre front-end e back-end, bem como a maneira como esses dois aspectos se complementam na criação de aplicativos web funcionais e agradáveis aos usuários.

Principais características do back-end

No contexto do desenvolvimento web, o back-end é a parte do sistema que os usuários finais não veem, mas que desempenha um papel crítico nos bastidores para garantir que tudo funcione perfeitamente.

Componentes técnicos

O back-end abrange servidores, bancos de dados e aplicativos. Os desenvolvedores são responsáveis por construir, manter e integrar esses componentes para garantir que os dados sejam armazenados, organizados e recuperados eficientemente, garantindo a funcionalidade, segurança e disponibilidade do aplicativo.

Funcionamento

Quando um usuário acessa um site, o servidor back-end é responsável por processar a solicitação, recuperar os dados necessários do banco de dados e enviá-los ao navegador do usuário para visualização.

Além disso, o back-end é responsável pelo armazenamento seguro de dados sensíveis e pela implementação de medidas de segurança para proteger o site contra ameaças cibernéticas.

Linguagens e Tecnologias

O desenvolvimento back-end é realizado com o uso de linguagens específicas, como Python, Java, Ruby, PHP, entre outras, juntamente com frameworks e tecnologias relacionadas, como Django, Spring, Ruby on Rails, Node.js e bancos de dados SQL ou NoSQL.

Características do front-end

Contrastando com o back-end, o front-end corresponde à parte do sistema que os usuários finais interagem diretamente. É como o palco de um espetáculo, onde a ação acontece e os usuários experimentam o aplicativo.

Responsabilidades

Os desenvolvedores front-end são responsáveis por projetar e implementar a interface do usuário, incluindo layout, design, conteúdo visual, interações e responsividade em diferentes dispositivos e tamanhos de tela.

Experiência do usuário

O front-end é responsável por garantir uma experiência de usuário atraente, intuitiva e responsiva. Isso inclui elementos como cores, fontes, menus, imagens e animações, que são cuidadosamente projetados para fornecer uma experiência de usuário agradável e eficaz.

Linguagens e tecnologias

As principais linguagens e tecnologias usadas no desenvolvimento front-end incluem HTML (HyperText Markup Language), CSS (Cascading Style Sheets) e JavaScript, juntamente com frameworks e bibliotecas populares como React.js, AngularJS, Vue.js e Bootstrap.

Front-end e back-end são partes interdependentes de um aplicativo web, e seu funcionamento integrado é essencial para fornecer uma experiência de usuário completa e funcional. O back-end fornece os dados e a lógica necessários para o front-end, enquanto o front-end apresenta esses dados de maneira atraente e acessível aos usuários.

O que faz um desenvolvedor back-end

Os desenvolvedores back-end desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de aplicativos web, concentrando-se nas funcionalidades internas e na lógica de negócios que impulsionam a aplicação.

Desenvolvimento de APIs (Application Programming Interfaces)

Em relação ao desenvolvimento de APIs (Application Programming Interfaces), eles são encarregados de projetar e implementar APIs eficientes e flexíveis que permitem a comunicação entre diferentes partes do aplicativo ou entre o aplicativo e serviços externos.

Isso envolve selecionar os protocolos mais adequados, como RESTful ou GraphQL, e garantir a segurança por meio de autenticação e autorização adequadas.

Interação com banco de dados

No que diz respeito à interação com o banco de dados, os desenvolvedores back-end são responsáveis pela modelagem de dados, projetando o esquema do banco de dados e escrevendo consultas SQL otimizadas para acessar, manipular e gerenciar dados armazenados. Eles também podem optar por usar ORM (Object-Relational Mapping) para simplificar essa interação.

Criação de bibliotecas e componentes reutilizáveis

Além disso, os desenvolvedores back-end desenvolvem bibliotecas, frameworks e componentes reutilizáveis que podem ser facilmente incorporados em diferentes partes do aplicativo, promovendo a manutenção eficiente do código e reduzindo a duplicação de esforços.

Implementação de lógica de negócios

Eles compreendem os requisitos e processos de negócios do aplicativo e traduzem essas informações em código funcional que suporta as operações do aplicativo de forma eficiente e eficaz, implementando validações e verificações adequadas para garantir o funcionamento correto.

Estrutura de dados

Por fim, os desenvolvedores back-end projetam e implementam estruturas de dados eficientes, como listas, filas e árvores, para armazenar e manipular informações de forma organizada e escalável.

Eles também implementam estratégias de otimização de desempenho, como indexação de banco de dados e cache de dados, para garantir que o aplicativo seja rápido e responsivo em qualquer situação.

Desenvolvedor full-stack: unindo front-end e back-End

Embora front-end e back-end sejam áreas distintas, a figura do desenvolvedor full-stack vem ganhando cada vez mais destaque no mercado de trabalho.

Um desenvolvedor full-stack é um profissional capaz de atuar em ambas as áreas do desenvolvimento web, dominando tanto o front-end quanto o back-end. Isso significa que este profissional possui conhecimento e habilidades para:

  • criar interfaces de usuário atraentes e funcionais no front-end: utilizando HTML, CSS, JavaScript e frameworks como React.js, AngularJS e Vue.js;
  • desenvolver a lógica de negócios e a infraestrutura do back-end: utilizando linguagens como Python, Java, Ruby, PHP e frameworks como Django, Spring, Ruby on Rails e Node.js;
  • gerenciar bancos de dados: como MySQL, MongoDB e Cassandra;
  • implementar medidas de segurança: para proteger o aplicativo contra ameaças cibernéticas;
  • compreender todo o ciclo de desenvolvimento de software: desde a concepção do projeto até a sua implantação e manutenção.

Linguagens de programação back-end

No desenvolvimento web, a escolha da linguagem de programação backend desempenha um papel fundamental na determinação da eficiência e escalabilidade do sistema. A seguir estão algumas das principais linguagens de programação backend e suas características distintas.

JavaScript

JavaScript é uma linguagem de programação versátil muito utilizada no desenvolvimento web. No backend, o Node.js é um ambiente popular que permite aos desenvolvedores executar código JavaScript do lado do servidor.

A popularidade desta linguagem se deve à capacidade dela lidar com operações assíncronas de forma eficiente, facilitando a construção de aplicativos escaláveis e de alto desempenho.

Além disso, JavaScript oferece uma ampla variedade de frameworks e bibliotecas que simplificam o desenvolvimento, como Express.js e Nest.js. Sua sintaxe familiar para aqueles que já trabalham com JavaScript no frontend também reduz a curva de aprendizado.

Com uma grande comunidade de desenvolvedores ativos e uma ampla gama de recursos, JavaScript é uma escolha sólida para projetos web modernos que exigem flexibilidade e escalabilidade.

Python

O Python é conhecido por sua simplicidade e legibilidade, tornando-o uma escolha popular para o desenvolvimento backend. Com uma sintaxe limpa e expressiva, os desenvolvedores podem escrever código mais conciso e fácil de entender.

A linguagem é altamente extensível, com uma vasta biblioteca padrão e uma ampla variedade de pacotes de terceiros disponíveis através do pip, seu gerenciador de pacotes.

Além disso, frameworks como Django e Flask oferecem estruturas robustas para o desenvolvimento web, permitindo aos desenvolvedores construir aplicativos escaláveis e seguros rapidamente.

O Python também é amplamente adotado em campos emergentes como ciência de dados e aprendizado de máquina, o que o torna uma escolha versátil para projetos que exigem integração com tecnologias avançadas.

PHP

PHP é uma linguagem de script de servidor também muito usada para o desenvolvimento web. É muito popular devido, em parte, à sua facilidade de aprendizado e implementação rápida.

Com uma ampla base de usuários e uma comunidade ativa, o PHP oferece uma variedade de frameworks, como Laravel e Symfony, que simplificam o desenvolvimento e promovem a manutenção de código limpo e organizado.

O PHP também é altamente interoperável e pode se integrar facilmente a uma variedade de bancos de dados, tornando-o uma escolha sólida para aplicativos que exigem acesso a dados dinâmicos.

Embora o PHP tenha sido criticado por sua segurança em alguns aspectos, práticas recomendadas e frameworks de segurança podem mitigar essas preocupações, permitindo aos desenvolvedores construir aplicativos robustos e seguros.

Java

Java é especialmente usada em ambientes corporativos. Sua portabilidade, orientação a objetos e forte tipagem tornam-no adequado para construir aplicativos escaláveis e robustos.

Com o framework Spring, os desenvolvedores podem construir aplicativos web complexos de forma eficiente, aproveitando recursos como injeção de dependência e mapeamento objeto-relacional. A plataforma Java EE oferece uma variedade de APIs e serviços para desenvolvimento empresarial, incluindo segurança, mensagens e acesso a dados.

Embora a curva de aprendizado possa ser íngreme para iniciantes, a vasta documentação e a comunidade ativa de desenvolvedores tornam o Java uma escolha sólida para projetos que exigem escalabilidade, confiabilidade e desempenho.

Ruby

Ruby é uma linguagem de programação dinâmica conhecida por sua elegância e simplicidade. No desenvolvimento web, o framework Ruby on Rails oferece uma abordagem de convenção sobre configuração que simplifica o desenvolvimento e promove a produtividade.

Com recursos como scaffolding automático e migrações de banco de dados, os desenvolvedores podem criar aplicativos web robustos rapidamente. É uma linguagem altamente expressiva, permitindo aos desenvolvedores escrever código conciso e legível, o que facilita a manutenção e a colaboração.

Apesar de o desempenho de Ruby ser uma preocupação em projetos de alta carga, técnicas como o uso de caches e otimizações de banco de dados podem mitigar esses problemas. No geral, Ruby é uma escolha sólida para projetos que priorizam a produtividade e a simplicidade de desenvolvimento.

C#

O C# é uma linguagem de programação orientada a objetos desenvolvida pela Microsoft, amplamente usada para o desenvolvimento de aplicativos Windows e web.

Com o framework .NET, os desenvolvedores podem criar aplicativos escaláveis e de alto desempenho, aproveitando recursos como compilação just-in-time e coleta de lixo gerenciada. C# é altamente interoperável, permitindo a integração com uma variedade de tecnologias e serviços. O ecossistema .NET oferece uma ampla gama de bibliotecas e ferramentas que simplificam o desenvolvimento e promovem a reutilização de código.

Embora C# seja mais comumente associado ao desenvolvimento Windows, o framework .NET Core torna-o uma escolha viável para aplicativos multiplataforma e de contêiner. No geral, é uma escolha sólida para projetos que exigem desempenho, confiabilidade e integração com tecnologias Microsoft.

SQL

SQL (Structured Query Language) é uma linguagem de consulta de banco de dados usada para recuperar e manipular dados em sistemas de gerenciamento de banco de dados relacionais.

No desenvolvimento backend, SQL é essencial para realizar operações de banco de dados como inserção, atualização, exclusão e consulta de dados. Com sua sintaxe simples e expressiva, os desenvolvedores podem escrever consultas poderosas para acessar e modificar dados de forma eficiente.

Além disso, a linguagem oferece recursos avançados como transações e restrições de integridade que garantem a consistência e a confiabilidade dos dados. Embora existam variações entre os sistemas de banco de dados, os princípios fundamentais do SQL são muito aplicáveis e essenciais para o desenvolvimento back-end.

Go (Golang)

Go, também conhecido como Golang, é uma linguagem de programação desenvolvida pelo Google, projetada para simplicidade, eficiência e concorrência. No desenvolvimento back-end, Go é especialmente adequado para construir aplicativos web de alto desempenho que exigem escalabilidade e manipulação eficiente de solicitações concorrentes.

A natureza compilada desta linguagem garante a execução rápida e eficiente do código, tornando-o adequado para aplicativos que exigem tempos de resposta rápidos. Com recursos integrados como goroutines e canais, os desenvolvedores podem facilmente gerenciar a concorrência e garantir a utilização ideal dos recursos do sistema.

Go também oferece uma biblioteca padrão rica que simplifica o desenvolvimento e promove a reutilização de código. No geral, é uma escolha sólida para projetos que priorizam desempenho, eficiência e concorrência.

Como aprender back-end

Para se aventurar no mundo do desenvolvimento back-end, é fundamental entender os requisitos mínimos e as habilidades recomendadas. Aqui está um guia para ajudá-lo a começar.

Aprenda uma linguagem de programação back-end

Para desenvolver no back-end, é essencial dominar uma linguagem de programação adequada. Existem várias opções disponíveis, como Node.js (JavaScript), Python, Java, C++, C#, e PHP.

A escolha da linguagem depende de suas preferências e requisitos do projeto. Por exemplo, se você já possui experiência em JavaScript para front-end, Node.js pode ser uma escolha natural devido à sua familiaridade.

Entenda tudo sobre hospedagem web

Atualmente, a hospedagem de websites é facilitada pela computação em nuvem. É importante entender as opções de hospedagem disponíveis, seja através de serviços gerenciados ou por provedores de nuvem. Cada opção tem suas próprias características e complexidades, sendo crucial aprender a gerenciar um servidor usando a linha de comando (SSH).

Domine o controle de versão

O controle de versão é uma habilidade fundamental para qualquer desenvolvedor. O Git é a ferramenta mais comumente usada para controle de versão, permitindo gerenciar alterações no código, criar branches para desenvolvimento paralelo, e colaborar em projetos com eficiência.

Repositórios Git podem ser hospedados em plataformas online como GitHub, facilitando o trabalho em equipe e a implantação contínua.

Explore ferramentas de DevOps

O DevOps é uma prática que combina desenvolvimento de software (Dev) com operações de TI (Ops), visando automatizar e integrar o processo de desenvolvimento e implantação de software. Ferramentas como TravisCI e CircleCI são utilizadas para builds automatizadas e integração contínua, otimizando o fluxo de trabalho do desenvolvedor.

Aprenda sobre bancos de dados

Bancos de dados são essenciais para aplicações que exigem armazenamento e manipulação de dados. É importante familiarizar-se com diferentes tipos de bancos de dados, como SQL e NoSQL, e aprender a modelar dados, escrever consultas otimizadas, e realizar operações de banco de dados de forma eficiente.

Entenda sobre arquiteturas escaláveis

À medida que avança em sua jornada de desenvolvimento back-end, é importante compreender arquiteturas escaláveis que permitem lidar com o crescimento do tráfego e dos dados. Isso inclui aprender a separar componentes do sistema em serviços independentes e otimizar cada parte da aplicação para desempenho e escalabilidade.

Ferramentas e tecnologias essenciais para um desenvolvedor back-end

Para além do domínio das habilidades básicas, o sucesso de um desenvolvedor back-end está na sua capacidade de navegar por um universo de ferramentas e tecnologias. Aqui estão algumas das ferramentas e tecnologias essenciais.

Ambientes de desenvolvimento integrado (IDEs)

Ferramentas como Visual Studio Code, IntelliJ IDEA e Eclipse servem como plataformas abrangentes para o desenvolvimento back-end. Com recursos avançados de edição de código, depuração e gerenciamento de projetos, os IDEs impulsionam a produtividade e facilitam a criação de aplicações complexas.

Servidores Web

Alicerces fundamentais para a hospedagem de aplicações web, os servidores web garantem a entrega de conteúdo aos usuários finais. Entre as opções mais populares, destacam-se o Apache HTTP Server e o Nginx, ambos oferecendo suporte robusto para o processamento de solicitações HTTP.

Bancos de dados

A escolha do banco de dados adequado é crucial para o armazenamento e recuperação eficiente de dados.

O desenvolvedor back-end deve ser capaz de trabalhar com diferentes tipos de bancos de dados, como relacionais (MySQL, PostgreSQL) e NoSQL (MongoDB, Cassandra), cada um com características específicas para atender às necessidades de diferentes aplicações e tipos de dados.

Frameworks

Agilizando o processo de desenvolvimento, os frameworks fornecem uma estrutura predefinida para a criação de aplicações back-end.

Exemplos incluem Django (Python), Laravel (PHP) e Express.js (JavaScript), que oferecem abstrações e funcionalidades pré-construídas para lidar com tarefas comuns de desenvolvimento web.

Controle de versão

O Git se destaca como a ferramenta de controle de versão mais utilizada, permitindo o rastreamento de alterações no código, criação de branches para desenvolvimento paralelo e gerenciamento eficiente do fluxo de trabalho.

APIs e serviços em nuvem

O desenvolvimento de APIs é uma área crucial do trabalho do desenvolvedor back-end. Plataformas em nuvem como AWS, GCP e Azure fornecem uma gama de serviços que permitem a criação e implantação de APIs escaláveis e confiáveis, além de facilitar a integração com outros serviços e sistemas.

Teste e depuração

Ferramentas como Postman para teste de APIs e Xdebug e PyCharm para depuração de código garantem a qualidade do código back-end, possibilitando a identificação e correção eficiente de erros.

Monitoramento e análise

Ferramentas como Google Analytics e New Relic são essenciais para monitorar o desempenho de aplicações back-end, identificar gargalos e realizar otimizações. Por meio de insights valiosos sobre o uso do aplicativo, os desenvolvedores podem aprimorar a experiência do usuário.

O back-end é a base fundamental que dá vida aos websites e aplicativos que usamos diariamente. Sem ele, nada funcionaria. Este guia completo te forneceu uma visão abrangente do que é linguagem back end, suas principais características, linguagens de programação, ferramentas e habilidades essenciais para se tornar um desenvolvedor completo. Agora é hora de colocar o conhecimento em prática!

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Fonte: Valuehost

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Soberania de dados: qual a importância?

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 46 Segundo


Em um mundo cada vez mais interconectado, em que informações circulam de maneira rápida e global, o conceito de soberania de dados ganha uma relevância crescente. Governos e empresas enfrentam o desafio de proteger suas informações enquanto garantem a conformidade com legislações locais e internacionais.

A soberania de dados envolve a questão de quem controla, acessa e armazena os dados, revisitando preocupações sobre segurança, privacidade e autonomia. Nesse cenário, entender sua importância se torna fundamental para enfrentar as novas demandas e garantir a proteção de informações sensíveis.

Foi pensando nisso que resolvemos publicar este conteúdo. Continue lendo e saiba mais sobre o conceito, o funcionamento e a importância da soberania de dados!

O que é a soberania de dados?

A soberania de dados se refere ao controle que uma nação ou organização exerce sobre os dados gerados dentro de seu território ou por seus cidadãos e empresas. Trata-se da capacidade de determinar como essas informações são armazenadas, processadas e acessadas, garantindo que estejam conforme as leis e os regulamentos locais.

Em um mundo interconectado, esse conceito se torna fundamental. Afinal, ele envolve questões de privacidade, segurança e proteção de dados em um cenário no qual o fluxo de informações não respeita fronteiras físicas.

No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) estabelece diretrizes fundamentais para a soberania de dados. A legislação garante que o tratamento de dados pessoais — seja dentro, seja fora do país — siga padrões específicos de proteção e transparência. Entre as diretrizes mais importantes, estão:

  • consentimento — o titular dos dados deve fornecer consentimento explícito para o uso de suas informações, salvo em exceções específicas, como obrigações legais;
  • finalidade — o tratamento de dados deve ocorrer para fins legítimos, específicos e informados ao titular, sendo proibido o uso para finalidades incompatíveis com aquelas previamente estabelecidas;
  • segurança — a LGPD exige a implementação de medidas técnicas e administrativas para proteger os dados contra acessos não autorizados, vazamentos e outros riscos;
  • transferência internacional de dados — a lei impõe regras rígidas para a transferência de dados pessoais para outros países, exigindo que esses destinos ofereçam níveis adequados de proteção.

Essas diretrizes reforçam a soberania de dados no Brasil, garantindo que as informações sejam tratadas de forma ética, segura e conforme a legislação nacional. Desse modo, protege-se tanto os indivíduos quanto as instituições.

Qual a importância da soberania de dados?

A soberania de dados, em primeiro lugar, é fundamental para assegurar a privacidade dos indivíduos. Com a crescente digitalização de atividades cotidianas, informações pessoais são coletadas e armazenadas constantemente, tornando-se um ativo. Contudo, também é alvo de abusos e violações.

A soberania de dados permite que os cidadãos tenham mais controle sobre como e onde suas informações são utilizadas. Assim, evita o uso indevido ou a transferência de dados para jurisdições com legislações mais permissivas.

Além disso, a segurança das informações se torna uma preocupação crescente em um ambiente globalizado. Países e organizações precisam garantir que os dados sob sua jurisdição sejam protegidos contra ciberataques, vazamentos e acessos não autorizados.

Nesse sentido, a soberania de dados envolve a adoção de medidas robustas de proteção, de modo a garantir que as informações estejam seguras, mesmo em um ambiente de ameaças constantes.

Em termos de governança, ela permite que as empresas estabeleçam regras claras sobre tratamento, armazenamento e acesso às informações. Desse modo, promove a conformidade com as leis locais e internacionais. Isso é especialmente relevante quando se trata de regulação de grandes corporações e provedores de serviços de tecnologia, que operam muitas vezes em várias jurisdições.

Quais os principais desafios para a soberania de dados na atualidade?

A soberania de dados enfrenta sérios desafios, especialmente em um cenário interconectado em que as informações são coletadas e distribuídas rapidamente pelos sistemas da atualidade. Veja os principais nos tópicos a seguir!

Segurança

Proteger os dados de ameaças externas e internas é um dos maiores desafios na implementação da soberania de dados. O aumento de ataques cibernéticos exige a adoção de tecnologias avançadas de criptografia, autenticação e monitoramento para garantir a integridade dos dados.

Dependência de provedores externos

Muitos países e empresas dependem de provedores de serviços de armazenamento e processamento de dados estrangeiros. Essa dependência pode comprometer a soberania de dados, uma vez que as informações ficam sujeitas às leis e regulamentações de outros países.

Compliance

Assegurar o cumprimento das legislações locais e internacionais é outro grande desafio, especialmente em ambientes globais. A LGPD no Brasil, por exemplo, impõe regras claras sobre o tratamento de dados, mas as organizações precisam garantir que estão conforme diversas legislações quando operam internacionalmente.

Armazenamento

Onde e como os dados são armazenados também é um ponto crítico. Garantir que as informações permaneçam dentro das fronteiras físicas do país ou em locais com regulamentação semelhante é essencial para manter o controle sobre esses dados.

Quais as estratégias para garantir a conformidade na soberania de dados?

Para garantir a soberania de dados e a conformidade com as regulamentações, as empresas e governos podem adotar diversas estratégias. Entre as principais, temos:

  • usar Data Localization, que pressupõe a implementação de políticas que exigem que os dados sejam armazenados e processados dentro das fronteiras do país, garantindo que estejam sujeitos às leis locais;
  • buscar provedores de serviços de armazenamento e processamento de dados que operem dentro do país ou em regiões com legislação similar, reduzindo a dependência de fornecedores internacionais;
  • realizar auditorias frequentes para garantir que as políticas de privacidade e segurança de dados e as práticas de armazenamento estejam conforme a LGPD e outras regulamentações;
  • implementar soluções avançadas de criptografia e controle de acesso para proteger os dados contra acessos não autorizados, além de garantir que apenas pessoal autorizado possa manipulá-lo;
  • capacitar sua equipe para que os colaboradores estejam cientes das melhores práticas de proteção de dados e das obrigações regulatórias, promovendo uma cultura de segurança e conformidade dentro da organização.

Essas estratégias são fundamentais para garantir que empresas e governos estejam alinhados às exigências legais e protejam seus dados em um cenário global cada vez mais complexo.

Portanto, a soberania de dados é um aspecto importante em um mundo interconectado, em que a proteção à privacidade e a segurança das informações devem ser priorizadas. Ao adotar estratégias de conformidade eficazes, a empresa pode garantir o controle sobre seus dados, atendendo às exigências regulatórias e fortalecendo a governança digital.

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Fonte: Valuehost

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como gerenciar e otimizar a página?

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Tempo de Leitura:15 Minuto, 28 Segundo


Se você oferece qualquer tipo de serviço ou conta com uma operação que passa por manutenções de forma regular, é importante levar em consideração que o cliente vai gostar de ser informado a respeito desses tópicos.

Mesmo que você tenha uma equipe de suporte, situações como essa podem impactar diretamente a produtividade do time, pois serão muitos chamados ao mesmo tempo. Com isso, as pessoas deixam de ser atendidas, o que gera insatisfação. Por essa razão, a Status Page se torna fundamental para o seu canal.

Neste material, a gente explica mais detalhes a respeito da definição desse conceito, traz quais são os benefícios de contar com uma Status Page, além de ressaltar sobre os elementos principais que devem conter em uma. Continue a leitura e saiba mais!

O que é uma Status Page?

Primeiro, é importante entendermos do que se trata esse tema. Como o próprio nome sugere, se refere a uma página que vai notificar os seus clientes a respeito dos serviços realizados.

Exemplo: suponhamos que você conte com um sistema para o departamento de Recursos Humanos fazer o registro e o controle dos pagamentos em um mês. Se a sua equipe identificar que existe a necessidade de fazer uma manutenção em um dia específico, os seus clientes devem ser avisados a respeito do horário programado e de quanto tempo isso vai demorar.

Durante a manutenção, é preciso que a pessoa tenha acesso às informações de forma simplificada para entender como está o status, qual é o período que a empresa acredita que vai retornar, além de ser notificada quando tudo estiver normalizado. Esse é o objetivo da Status Page: trazer informações em tempo real acerca dessas eventualidades.

Quais os elementos de uma Status Page?

Existem alguns elementos que são praticamente obrigatórios em uma Status Page. Na sequência, a gente explica quais são eles. Confira!

Indicadores de Status

O nome já sugere: é o status de uma página. Por essa razão, o fator mais óbvio que deve estar presente em uma são os indicadores de status. Exemplo: suponhamos que a sua empresa esteja passando por uma manutenção no canal e, naquele momento, nenhum cliente consegue acessar nenhum tipo de sistema.

Na Status Page, ele vai identificar quando começou essa manutenção, qual é a previsão de encerrar e ainda pode verificar quando ela já tiver sido finalizada. Esse tipo de elemento facilita até mesmo para que seu time possa entender qual foi a duração da eventualidade e o que foi feito para solucionar.

Atualizações de incidentes

A pessoa que chega até a uma Status Page precisará ser atualizada sobre qualquer incidente que ocorra em seus canais. Como vimos, esse é um dos principais objetivos de contar com uma página como essa.

Dessa forma, torna-se importante que a sua estratégia leve em consideração títulos que realmente expliquem sobre do que se trata esse incidente, tenha descrições claras sobre o que é e com uma linguagem facilitada (abordaremos sobre isso mais adiante), além de apresentar para o leitor qual é o histórico do que já ocorreu até aqui.

Como o intuito é deixar a pessoa mais tranquila a respeito das manutenções feitas, indicamos ainda que tenha o registro com data e hora de todas as atualizações. Assim, o usuário terá a oportunidade de identificar se isso foi modificado há mais tempo ou não.

Manutenções planejadas

Principalmente para as empresas que contam com um histórico detalhado sobre as ocorrências dos últimos meses e desejam prevenir qualquer tipo de problema, as manutenções preventivas são indispensáveis para que o negócio garanta que tudo esteja em pleno funcionamento.

Por essa razão, a equipe vai definir um cronograma para que os usuários possam consultar os períodos em que ocorrerão. Sendo assim, o calendário deve estar presente em sua Status Page.

Informações de contato e suporte

Mesmo com a Status Page informando os períodos de manutenção, o mais indicado é que ela também conte com as informações de contato e suporte de seu time. Esse tipo de dado contribui para que as pessoas possam conversar com a equipe caso haja um problema mais urgente ou não tenha encontrado o que buscou naquele canal.

Layout

Assim como qualquer outra página de seu site, o layout deve ser limpo, organizado e intuitivo. Qualquer pessoa que acessar o canal precisa encontrar as informações mais relevantes a respeito das manutenções, sejam elas periódicas ou corretivas. Além disso, tanto para a equipe quanto para os clientes torna-se necessário de forma simplificada encontrar o histórico.

Contexto

Na descrição, traga o contexto de modo que o usuário facilmente o interprete. Abordaremos sobre isso mais à frente, porém, o importante é evitar termos técnicos para que qualquer cliente entenda facilmente o que ocorreu e o período em que voltará à normalidade.

Responsividade

Qualquer página de seu canal deve ser responsiva, uma vez que vai impactar diretamente na performance. Com a Status Page, não é diferente. Muito pelo contrário: como é um canal extremamente estratégico para a comunicação com os seus clientes, é preciso que ela se adéque aos mais diferentes dispositivos, uma vez que as pessoas acessam de diferentes locais.

Além de melhorar a experiência de sua audiência, esse tipo de estratégia impacta para quem vai buscar informações por meio do mobile (o que tem crescido muito atualmente) e ainda melhora o carregamento da página e reduz a taxa de rejeição.

Benefícios de ter uma Status Page

A seguir, trouxemos alguns dos principais benefícios de contar com uma Status Page em seu site. Confira!

Mais transparência para seus clientes

O primeiro ponto que se destaca ao contar com uma status page é que você poderá transmitir mais transparência aos seus clientes. Buscar continuamente por pessoas satisfeitas e um público fidelizado deve ser uma prioridade para qualquer tipo de negócio, uma vez que isso contribui para resultados mais atrativos e ainda impacta no marketing boca a boca, quando o próprio público indica seus serviços a outras pessoas;

A partir do momento em que você conta com uma Status Page, você tem a oportunidade de informar às pessoas que acessam o seu canal se houver qualquer tipo de interrupção ao longo do dia. Sendo assim, sempre que ele notar que houve algum problema, basta acessar e conferir como está o desempenho.

Outro ponto que deve ser destacado é o fato de que interrupções e manutenções são comuns em qualquer hospedagem e, quando há, é importante trazer para o seu público essa notificação para que não prejudique o seu dia a dia.

Naturalmente, tudo isso impacta para que as pessoas que confiam em você possam planejar as suas rotinas de forma mais eficiente, além de impactar de forma positiva a credibilidade que seu negócio transmite para os clientes.

Menos sobrecarga para a sua equipe

Quem trabalha com o âmbito digital sabe: sempre que há qualquer tipo de problema, é comum que haja sobrecarga para a equipe. Tanto para a operacional, que vai atuar diretamente com o problema, quanto para o suporte, que precisará atender a chamados respondendo sempre às mesmas questões: quanto tempo aquela situação vai permanecer, qual é a previsão de retorno, o que acontecerá ao longo do dia etc.

Esse tipo de contexto acaba impactando não apenas a imagem que seus clientes têm da empresa, como também a satisfação de seus profissionais. A partir do momento em que se automatizam mais atividades, eles conseguem direcionar seus esforços para atividades menos manuais e mais estratégicas.

Com isso, também há redução da taxa de rotatividade, sendo mais um fator que reflete nos custos da empresa. Deve-se sempre levar em consideração que demitir e contratar pessoas gera custos, além de ser uma perda de capital intelectual.

Consequentemente, traz melhorias para a eficiência operacional da empresa, que pode sempre informar quando houver qualquer mudança de status, como o próprio nome da página sugere.

Melhorias para a comunicação com os clientes

Ao prezar por uma boa comunicação com os seus clientes, alguns diferenciais podem ser observados. Entre eles, destacamos especialmente:

  • melhorias para a satisfação do público com o seu negócio;
  • redução de custos em diferentes aspectos da empresa, tanto no que diz respeito à fidelização de clientes quanto no que está relacionado à eficiência de suas demandas;
  • aumento de público;
  • imagem da empresa positiva perante o mercado;

Registros sobre as incidências que ocorrem no site

Outro ponto que não pode ser deixado de lado é que vai haver registros de incidências que ocorrem no site. De nada adianta sempre comunicar e houver uma transparência ao que ocorre no negócio se a empresa não se esforçar para que essas situações não se repitam, concorda?

Dessa forma, a Status Page contribui para que o seu canal faça todas as sinalizações de manutenções e qualquer outra ocorrência que houver, de modo que a equipe de TI estruture um plano de ação para essas eventualidades não se repitam.

Com isso, é uma oportunidade de o time usar os problemas que já ocorreram em algum momento para entender as causas, estudar o que foi feito de forma reativa e estruturar um planejamento para manutenções preventivas. Assim, não será preciso trazer esses dados e atualizações para a Status Page, ou será com uma recorrência menor, justamente pelo fato de que os erros serão consideravelmente reduzidos.

Como deve ser a criação, gerenciamento e otimização da Status Page?

Existem diferentes etapas para a criação, gerenciamento e otimização da Status Page. Primeiro, é preciso buscar por plataformas especializadas com fornecedores que realmente entendem do assunto e contam com soluções dedicadas (como a hospedagem certa) para que a sua equipe gere relatórios e faça a otimização das informações de forma prática.

No que diz respeito ao gerenciamento em si, o time que cuida desse canal deve estar sempre atento quanto ao monitoramento. Dessa forma, alertas são automatizados, de modo que assim quando ocorre um problema, as pessoas responsáveis pelo projeto já cuidam das atualizações e já acionam as equipes responsáveis para realizar a manutenção: a comunicação entre as áreas é fundamental para o sucesso de qualquer objetivo em sua empresa, independentemente de qual seja ele.

Quanto à otimização, boas práticas de SEO não podem ser deixadas de lado. É por meio delas que vai haver a possibilidade de o canal ser indexado nos buscadores com mais facilidade, além de trazer uma melhor escaneabilidade para os visitantes (identificarão as informações de forma mais simples).

Quais são as boas práticas para uma Status Page?

Agora que você já conhece algumas das principais informações a respeito da Status Page, chegou o momento de entendermos quais são as boas práticas que devem ser utilizadas em uma com o intuito de usufruir de todos os benefícios que apresentamos até aqui. Confira!

Atualizações em tempo real

Como vimos ao longo de todo o material, um dos principais pontos relacionados à Status Page está no fato de que os usuários terão a oportunidade de conferir em tempo real quais são os impactos que o canal vem sofrendo e se há algum tipo de manutenção que ocorre no site. Naturalmente, a boa prática primordial a respeito dos elementos a serem contidos é a agilidade em trazer essas informações, pois vai impactar diretamente a comunicação com toda a sua base.

Tenha, ainda, uma equipe qualificada que vá considerar uma frequência contínua de atualizações. Mesmo que a empresa não tenha nada novo a informar, é importante trazer previsões de manutenção, ressaltar quais foram as últimas modificações feitas ou até mesmo informar que dentro de um período considerável o seu site não passa por nenhuma instabilidade.

Essa será uma forma de trazer os diferenciais de seu negócio em um canal onde naturalmente se informa sobre diferentes contextos.

Forma de comunicar

Existe a necessidade de a sua equipe considerar a Status Page como um canal de comunicação como outro qualquer com o seu cliente. Por essa razão, é importante que a página tenha poucos elementos que tirem a atenção dos tópicos principais a serem repassados, bem como o tom de voz seja adequado para o seu público.

Muitas vezes, existem momentos em que há manutenções técnicas programadas ou eventuais que poucas pessoas têm conhecimento do que se trata, de fato. Dessa forma, o ideal é que você traga essa mensagem de forma clara para que qualquer cliente entenda, com uma linguagem simples e adequada para as pessoas leigas.

Outro ponto relevante a ser considerado é que os status das atualizações devem conter cores intuitivas. Exemplo: logo de cara identificamos que a cor vermelha representa que há algum entrave, enquanto a verde sinaliza que o problema já foi solucionado. Isso facilita o entendimento por parte do cliente a respeito do processo, de modo que ele rapidamente interprete as informações ali presentes.

Notificações e assinaturas

Existem objetivos específicos da Status Page que já mencionamos de forma breve ao longo deste material, certo? Alguns deles é o de levar para o cliente informações relevantes e detalhadas sobre o que vem ocorrendo em seu site, pois vai impactar em sua rotina e contribuir para que seu negócio transmita mais credibilidade.

Por essa razão, um ponto que você não pode deixar de lado é o de oferecer a possibilidade de a pessoa ter notificações sobre as diferentes etapas. Ou seja, assim que uma fase da manutenção for concluída (se houver manutenção, claro), a pessoa rapidamente recebe um e-mail ou um SMS que a deixa ciente sobre o andamento das atividades.

Mas, para isso, o ideal é que haja assinatura. Ou seja, a própria pessoa que vai manifestar o interesse de receber esses dados no canal escolhido. Caso contrário, além de a LGPD não ser respeitada, o que poderia ocasionar em multas para a empresa, esse seria um fator que traria o descontentamento do cliente que recebe as informações, justamente por não ter solicitado à sua empresa em nenhum canal que fosse impactado com esses dados.

Feedback dos usuários

Independentemente de qual seja a estratégia de sua empresa, buscar por feedbacks dos usuários é uma excelente prática para entender o que vem dando certo e o que precisa ser aperfeiçoado.

Dessa forma, a partir do retorno das próprias pessoas que utilizam as ferramentas de seu negócio e necessitam de o serviço em pleno funcionamento, a sua equipe tem a possibilidade de entender o que é prioritário e quais são os planos de ação que realmente vem trazendo impacto para a insatisfação dos usuários.

No entanto, o feedback por si só será apenas um diagnóstico de como a sua empresa vem se comportando nos diferentes canais e como está a atuação na Status Page. Porém, se o seu time não estudar tudo o que foi trazido, entender esses dados como insumos para melhorias, de nada vai adiantar.

O próximo passo é justamente o de estabelecer um plano de ação para atuar em cima dos pontos mais críticos. E, claro, voltar a aplicar uma rodada de feedbacks com o intuito de entender se as mudanças implementadas surtiram efeitos ou se vieram outras prioridades para os profissionais.

Treinamentos

Seja qual for o seu time, é preciso preocupar-se em oferecer treinamentos dos procedimentos para que continuamente eles se aprimorem nas mais distintas atividades. No momento de implementar uma Status Page, não é diferente.

É importante garantir que o time responsável por operar e atualizar conheça toda a sua estrutura, saiba quais são os pontos de melhoria e entenda como solucionar qualquer eventualidade que possa ocorrer ao longo desse processo.

Além disso, sugerimos que a sua gestão tenha um documento com os principais procedimentos a serem feitos para diferentes contextos. Com isso, preserva-se o capital intelectual. Ou seja, se alguém do time receber uma outra proposta ou até mesmo mudar de equipe, qualquer outra pessoa poderá facilmente consultar essas informações e buscar por uma solução.

Testes

Realizar testes contínuos deve ser uma prioridade para qualquer pessoa que trabalha com Tecnologia da Informação. É por meio deles que o time como um todo terá mais confiabilidade nos sistemas da empresa, pois entenderão quais são os procedimentos feitos e quais são os possíveis bugs que possam ocorrer, além de estruturar planos para que, sempre que houver qualquer falha, todas as pessoas estejam capacitadas para saná-las.

Os testes são ainda importantes ferramentas para que seu time demonstre credibilidade sempre que houver qualquer questionamento a respeito das funcionalidades do sistema, bem como são oportunidades para que haja correções sem que isso seja percebido por parte dos clientes.

Personalização

Por fim, recomendamos que haja personalização em sua Status Page. O ideal é que o cliente facilmente identifique elementos de sua identidade visual e (novamente tocamos nesse ponto) com uma linguagem que ele entenda de forma simplificada.

Isso trará mais oportunidade para fixar a sua marca ao mesmo tempo em que a empresa tem em mãos outra possibilidade de expandir o conhecimento de seu negócio para todas as frentes do canal.

Quais são as tendências para o futuro da Status Page?

O uso da Inteligência Artificial é um dos principais tópicos quando mencionamos sobre o futuro da Status Page e as suas tendências. Por meio dela, os problemas poderão ser detectados com muito mais facilidade e precisão, além de serem antecipados — fato que impede insatisfação com os clientes.

Além disso, o foco em qualquer contexto quando se refere aos canais digitais deve ser a Experiência do Usuário. É por meio dela que você tem a oportunidade de formular páginas com interfaces mais convidativas e também gerar uma impressão melhor para quem acessa.

Por fim, deve-se ressaltar que o uso de chatbots também vai estar em alta. Mesmo quando houver a necessidade de os clientes entrarem em contato com a sua equipe, inicialmente vai passar por um filtro, que identificará os seus problemas para somente aí entender se realmente vai ser preciso de um contato humano para solucionar a questão.

Neste material, você pôde entender um pouco mais sobre o que é o Status Page, quais são os seus diferenciais, além de dicas para implementar em uma empresa. Como vimos, trata-se de uma estratégia que contribui diretamente para que as empresas tenham uma comunicação mais próxima com o seu público, o que impacta em seus resultados.

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Fonte: Valuehost

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Tecnologia

o que é e como funciona na prática?

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Blog da ValueHost
Tempo de Leitura:5 Minuto, 54 Segundo


No vasto universo de servidores para sites, a escolha do tipo certo de serviço pode ser decisiva para o sucesso de um portal ou página online. Entre as várias opções disponíveis, a hospedagem compartilhada se destaca como uma solução popular e econômica para muitas empresas.

Mas, o que exatamente é a hospedagem compartilhada e como ela opera no dia a dia? Esse assunto ainda gera muita dúvida, até mesmo na mente de pessoas que têm experiência nesse universo. Foi pensando nisso que resolvemos escrever este artigo.

Nele, mostraremos o que é a hospedagem compartilhada, como funciona e em quais situações ela pode ser indicada. Continue lendo!

Hospedagem compartilhada: o que é?

A hospedagem compartilhada é um tipo de serviço em que vários sites são armazenados em um único servidor físico. Esse sistema é dividido em várias contas, cada uma das quais aloca uma parte dos recursos do servidor — como CPU, memória e espaço de armazenamento — para um site específico.

Devido à sua estrutura econômica, a hospedagem compartilhada é uma escolha comum entre muitas empresas, especialmente pequenos negócios e indivíduos que buscam uma solução acessível para colocar seus sites no ar.

A segurança existente na hospedagem compartilhada

A segurança é uma preocupação importante nesse tipo de hospedagem. Como os recursos do servidor são compartilhados entre vários sites, existe o risco de que um problema de segurança em um domínio possa potencialmente afetar outros sites no mesmo servidor.

No entanto, a maioria dos provedores de hospedagem compartilhada implementa medidas de segurança que evitam esse tipo de problema. Por exemplo, firewalls, proteção contra malware e monitoramento contínuo.

Além disso, boas práticas de segurança, como a utilização de senhas fortes e a instalação regular de atualizações, também são práticas comumente aplicadas que servem para proteger os sites dos usuários.

Como funciona a hospedagem compartilhada na prática?

Entendido o que é hospedagem compartilhada, mostraremos como ela funciona na prática. Separamos suas funcionalidades em tópicos para facilitar o entendimento. Confira!

Recursos compartilhados

Na hospedagem compartilhada, um único servidor é dividido entre vários sites. Cada um recebe uma fração dos recursos da ferramenta.

Essa divisão permite que múltiplos sites utilizem o mesmo servidor, reduzindo os custos para todos os usuários. No entanto, isso significa que o desempenho de um site pode ser afetado por picos de tráfego ou outros tipos de problemas.

Gerenciamento do servidor

O gerenciamento do servidor na hospedagem compartilhada é totalmente responsabilidade do provedor. Isso inclui manutenção, atualizações de software, configuração e segurança do servidor.

Desse modo, os usuários não precisam se preocupar com a administração técnica do servidor. Isso faz com que a hospedagem compartilhada seja uma ótima opção para quem não tem experiência técnica ou recursos para gerenciar uma tecnologia desse tipo.

Desempenho

O desempenho na hospedagem compartilhada pode variar dependendo do tráfego e das atividades dos outros sites no mesmo servidor. Se um site vizinho estiver consumindo muitos recursos, isso pode afetar o desempenho de outro que foi hospedado no mesmo local.

Apesar disso, é comum que algumas empresas que fornecem esse tipo de serviço ofereçam ferramentas modernas para monitorar o uso de recursos e garantir que nenhum site sobrecarregue o servidor.

Suporte

O suporte na hospedagem compartilhada geralmente é fornecido pelo provedor de hospedagem e pode incluir suporte técnico para problemas relacionados ao serviço que está sendo oferecido.

A qualidade do suporte pode variar entre os provedores, então é importante escolher um que ofereça um bom serviço de atendimento ao cliente e, efetivamente, resolva os problemas que surgirem com o uso da hospedagem compartilhada.

Escalabilidade

A escalabilidade nessa modalidade de serviço pode ser um pouco mais limitada. Se o seu site começar a crescer e exigir mais recursos, você pode encontrar restrições na hospedagem compartilhada.

Nesse caso, pode ser necessário migrar para uma solução de hospedagem mais robusta, como VPS ou um servidor dedicado. Muitos provedores oferecem planos de upgrade, facilitando a transição para um serviço que atenda melhor às suas novas necessidades.

Uma alternativa que o gestor do site também pode optar é a hospedagem na nuvem. Esse formato oferece uma boa escalabilidade e flexibilidade, permitindo que você pague apenas pelos recursos que usa.

Quais são os prós e contras da hospedagem compartilhada?

Esse é um serviço que tem uma aplicação muito específica. Logo, é natural que existam prós e contras relacionados a ele. Vamos tratar, inicialmente, das vantagens:

  • custo reduzido, uma vez os recursos do servidor são compartilhados entre vários usuários;
  • facilidade de uso, tendo em vista que o gerenciamento do servidor é feito pelo provedor, simplificando o processo para quem não tem conhecimentos técnicos avançados;
  • suporte técnico, o que pode ser útil para resolver problemas rapidamente;
  • manutenção menor, uma vez que o provedor é quem cuidará das atualizações do servidor, liberando você para focar no seu site.

Porém, existem alguns pontos que podemos entender como desvantagens desse tipo de serviço. Entre os principais, podemos destacar:

  • recursos compartilhados podem levar a limitações de desempenho, especialmente se outros sites no servidor estiverem com alta demanda;
  • a medida que seu site cresce, você pode encontrar limitações e a necessidade de migrar para uma solução mais robusta;
  • menos controle sobre o servidor e suas configurações, o que pode ser uma desvantagem para sites que requerem personalização avançada.

Quando a hospedagem compartilhada é mais indicada?

A hospedagem compartilhada é uma excelente escolha para indivíduos e empresas que têm um orçamento limitado. É ideal para sites pessoais, blogs corporativos e pequenas lojas online que não têm grandes requisitos de recursos e não esperam um volume de tráfego intenso.

A natureza econômica da hospedagem compartilhada a torna interessante para quem busca uma solução acessível para estabelecer uma presença online sem comprometer grandes investimentos. Além disso, esse tipo de serviço também é recomendado para aqueles que não possuem experiência técnica avançada.

Com a administração do servidor sendo gerenciada pelo provedor de hospedagem, os usuários podem se concentrar no desenvolvimento e manutenção de seu site, sem a necessidade de lidar com aspectos técnicos complexos. Esse suporte técnico torna a hospedagem compartilhada uma boa opção para quem deseja simplicidade e facilidade de uso.

Por fim, mais importante que entender o que é a hospedagem compartilhada é saber que esse é um serviço que pode ser ótimo para quem atende seus requisitos. Ele é a porta de entrada para empresas que desejam iniciar sua presença online, utilizando funcionalidades eficientes, mas com um preço acessível.

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Fonte: Valuehost

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