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Log alcança “velocidade de cruzeiro de 500 mil metros quadrados de ABL por ano”

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 13 Segundo


Empresa de galpões logísticos, a Log tem um plano agressivo de entregar 2,5 milhões de metros quadrados de área bruta locável (ABL) até 2028. Ambiciosa, a meta traz um desafio da mesma proporção. Mas o grupo entende que atingiu o ritmo ideal para cumprir, sem sobressaltos, essa agenda.

Essa percepção encontra uma justificativa nos indicadores do balanço do segundo trimestre de 2024 da companhia controlada pela família Menin, que acabam de ser divulgados. O principal deles, os 114,5 mil metros quadrados de ABL produzidos pela operação entre abril e junho.

Além de um crescimento de 58,1% na comparação com o número reportado em igual período, um ano antes, e de 23,4% sobre o primeiro trimestre de 2024, o volume representa um recorde na história da log. E mostra que a empresa está apertando o passo para ampliar seu território.

“Nós alcançamos um novo patamar, de uma velocidade de cruzeiro de 500 mil metros quadrados de ABL por ano. Isso já está posto e vai ser a nossa referência daqui para frente”, diz Sergio Fischer, CEO da Log, ao NeoFeed. “E esse novo patamar construtivo já começa a se refletir no nosso balanço.”

Um dos pontos que, segundo Fischer, traduzem esse novo estágio é o lucro líquido da operação. No segundo trimestre, a Log reportou um salto ano contra ano de 108,8% na última linha do balanço, para R$ 91,8 milhões.

No período, o Ebitda cresceu 100%, para R$ 140,8 milhões, enquanto as despesas operacionais recuaram 39,3%, para R$ 62,6 milhões. Já o Capex foi de R$ 219,9 milhões, o que representou uma alta de 61,4%.

A dívida líquida, por sua vez, teve uma ligeira queda de 0,6%, para R$ 1,16 bilhão, Enquanto a alavancagem, medida pela relação dívida líquida/Ebitda, foi de 1,5 vezes entre abril e junho, contra 2 vezes um ano antes.

“Em 2023, com o cenário macro mais desafiador, entregamos menos ABL para equalizar o balanço”, afirma Fischer. “Agora, todas as engrenagens estão rodando muito azeitadas, do landbank à gestão dos projetos. E, daqui para frente, as entregas de ABL vão ser muito mais fortes e relevantes.”

Com esse horizonte mais robusto de projetos, a empresa prevê a recuperação em um indicador que registrou queda no trimestre, a receita líquida, que ficou em R$ 53,4 milhões, uma retração anual de 7%, o que foi atribuído particularmente ao ritmo forte de venda de ativos no último ano.

A partir do novo plano, a projeção é de crescimento anual composto entre 20% e 25% da receita líquida entre 2024 e 2028. Já o lucro bruto previsto com a entrega de todos os projetos nesse intervalo está na faixa de R$ 1,8 bilhão a R$ 2 bilhões.

Dentro de casa

A Log já tem “dentro de casa”, em seu landbank, 40% do volume total de metros quadrados de ABL previstos para serem incorporados ao seu portfólio até 2028. A expansão seguirá tendo como um de seus pontos de partida as demandas vindas de sua carteira de 188 clientes e 234 contratos ativos.

Nessa frente, a empresa vai reforçar a presença em 22 praças em que já atua, todas elas com uma população superior a um milhão de habitantes. Para esse ano, o Nordeste vai concentrar entre 40% e 50% dos projetos, em capitais como Salvador, Fortaleza, Recife, Natal, João Pessoa e Maceió.

Já a partir da segunda fase da expansão, a partir de 2025, a região Sudeste concentrará a maior parte dos novos ativos, com 40% dos projetos. O Nordeste, por sua vez, terá cerca de 30% e o restante será dividido nas demais regiões do País.

Essa tese encontra fôlego em outra ponta: a locação. No segundo trimestre, a Log entregou 63,4 mil metros quadrados de ABL, com uma pré-locação de 79%, um Yield on Cost (YoC) – por quanto se aluga uma unidade frente ao seu custo – de 13% e um tíquete médio de R$ 25,90 por metro quadrado de ABL.

“Estamos batendo recorde no YoC e, uma vez que entregamos ativos com maior retorno, nós temos conseguido vendê-los a um cap rate cada vez mais positivo, próximo de 8%”, diz Fischer. “E com uma margem bruta que, nesse ano, está acima de 40%, contra um patamar de 30% no ano passado.”

A partir da evolução desses dados em sua estratégia de reciclagem de ativos, que está diretamente atrelada ao financiamento do seu plano de expansão, a Log também segue com apetite para a venda de novos galpões.

Com o plano de investir entre R$ 850 milhões e R$ 900 milhões em 2024 e R$ 3,5 bilhões de 2025 a 2028, a Log soma R$ 764,5 em venda de ativos nesse ano. A última delas, do Log Goiânia I, ao Pátria Log, foi submetida à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) nesta semana.

“Nós temos liquidez, temos demanda e fizemos essas vendas para três bolsos distintos, todas com margens acima de 40%”, afirma o CEO. “Temos sempre conversas em andamento e, de certa maneira, estamos conseguindo escolher onde vamos vender e a que preço.”

Ainda no campo da escolha, a Log não descarta fazer novos movimentos de recompra de ações, diante da avaliação de que os papéis da companhia estão sendo negociados com um desconto de 40%. Em particular, pela pressão exercida por questões macro, como a indefinição sobre a taxa básica de juros.

O último programa de recompra da Log foi lançado no início de julho, para a aquisição de até 5,5 milhões de ações em circulação, cerca de 5,4% do total de papéis emitidos da companhia. Na ocasião, a empresa também anunciou o cancelamento de 5 milhões de ações ordinárias mantidas em tesouraria.

“Vamos continuar fazendo esses movimentos de recompra se esse gap da ação estiver pesado dessa forma”, observa Fischer. “E vamos financiar essas recompras, se for preciso seguir esse caminho, com uma reciclagem adicional de ativos.”

As ações da Log fecharam o pregão de hoje na B3 cotadas a R$ 22,09, alta de 1,61%. No ano, os papéis têm uma desvalorização de 3,11% e a empresa está avaliada em R$ 2,04 bilhões.





Fonte: Neofeed

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Para acabar com as “ferrovias de papel”, governo quer mexer no marco legal do setor. Não será fácil

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 38 Segundo


Menos de quatro anos depois de entrar em vigor, a Lei das Ferrovias deverá passar por uma série de mudanças até o final do ano para destravar projetos e viabilizar investimentos visando a melhora e ampliação da malha ferroviária.

Entre as medidas que estão sendo formatadas – e que vão exigir alterações regulatórias complexas pelo Congresso Nacional -, a que mais chama a atenção é a permissão aportes de recursos públicos no regime de autorizações ferroviárias, hoje exclusivo de projetos, obras e financiamento do setor privado.

O anúncio, feito esta semana pelo secretário Nacional de Transporte Ferroviário, Leonardo Ribeiro, durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados, foi bem recebido pelo setor, que vinha cobrando do Ministério dos Transportes a mesma iniciativa que a pasta dedica ao segmento rodoviário.

O cenário atual do setor ferroviário é marcado por muitos anúncios de projetos bilionários de expansão da malha, mas poucas obras em andamento. Muito por conta da dificuldade de deslanchar justamente a maior inovação do marco regulatório de 2021 – a criação do regime de autorizações ferroviárias.

No papel, a iniciativa tinha tudo para dar certo: a empresa interessada apresenta projeto no qual fica encarregada de obter licenciamentos junto aos órgãos competentes, de tocar os projetos de engenharia e de viabilidade socioambiental, além da busca de financiamento para construir e explorar novos trechos, a maioria para o transporte de cargas.

Desde 2021, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) recebeu 106 requerimentos, que geraram 45 contratos de autorizações ferroviárias. Juntos, prometem R$ 241,14 bilhões em investimentos para explorar 12.546 km de trilhos, quase metade da malha existente. Apenas dois contratos, porém, saíram da prancheta – o que rendeu às autorizações o apelido de “ferrovias de papel”.

De acordo com especialistas, é muito difícil viabilizar projetos ferroviários apenas com recursos privados, pois normalmente são de longo prazo de construção, com rentabilidade baixa. A participação do Estado é essencial não só com aportes financeiros, principalmente no início, mas também com incentivos fiscais e outros benefícios.

A solução proposta pelo governo de fazer parceria com o setor privado, na prática, se dará por meio de um contrato no formato de PPP (parceria público-privada). No caso das autorizações, o modelo ainda não está definido.

Em outros modelos, caso um determinado projeto necessite de aporte de recursos públicos para sua viabilidade via PPP, haverá um leilão onde qualquer interessado que se qualifique poderá fazer um lance. Este lance será na forma de propor o volume de recursos públicos a ser aplicado no projeto. Quem propor menor volume vence o certame.

“Até então fizemos obras públicas para depois conceder, mas o mundo nos ensina que é possível fazer diferente, fazer leilões com aporte, para elevar a taxa interna de retorno dos projetos para obter uma taxa mínima de atratividade que estimule o setor privado”, disse Ribeiro na Câmara.

Outra mudança é a regulamentação de um chamamento público para trechos com baixa utilização ou mesmo abandonados pelas atuais concessionárias.

Incentivos fiscais por meio de debêntures incentivadas, aceleração da renovação antecipada de concessões (que podem render R$ 20 bilhões ao governo) e a questão da interoperalidade – facilitar à empresa que obteve autorização ferroviária o direito de passagem por uma ferrovia sob concessão para chegar ao destino– também foram citados por Ribeiro.

Esforço político

Luiz Baldez, presidente da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga (ANUT), elogia o pacote de promessas do governo, mas reconhece que vai exigir um grande esforço político para ser aprovado no Congresso.

Segundo ele, a solução de adotar a parceria com o poder público como forma de impulsionar as autorizações ferroviárias vai exigir uma mudança importante tanto na Lei das Ferrovias – que cita as autorizações ferroviárias exclusivamente como um modelo de atuação do setor privado – como na lei das PPPs, de 2004.

Isso porque a lei da PPP, por exemplo, fala que o poder público só pode injetar recursos ao longo do projeto, e precisaria fazer uma alteração legal para permitir que o governo coloque o dinheiro na assinatura do contrato.

“Sem um aporte inicial grande do governo, o setor privado não tem segurança jurídica de colocar a parte dele, pois ao longo do projeto o Orçamento público pode ter contingenciamento e outras limitações fiscais”, diz Baldez.

A boa notícia, segundo ele,  é que, em tese, bastaria acrescentar um capítulo à lei das PPPs prevendo essa modelagem. Já a alteração na lei original das autorizações ferroviárias para permitir a parceria com o poder público terá necessariamente de passar pelo Congresso Nacional.

O setor também vê com esperança a possibilidade de destravar outro gargalo, a obtenção de licenciamento ambiental. Baldez explica que um projeto ferroviário de porte (500 km) pode levar de nove a dez anos para entrar em operação.

“São dois anos para fazer projeto, mais dois anos para as licenças ambientais prévias – em caso sensíveis, como na Amazônia, pelo menos mais dois anos” – e outros cinco a seis de obras”, diz.

A esperança repousa num projeto de lei da bancada ruralista que está parado no Senado, o PL 2.159/2021, que afrouxa controles para acelerar a aprovação de licença ambiental. “Na prática, o PL libera a licença prévia ambiental para iniciar o projeto sob o compromisso de a empresa cumprir todas as exigências, sob risco de multa e outras penalizações”, diz Baldez.

Eduardo Schiefler, especialista em direito público e sócio do escritório Schiefler Advocacia, vê muitas dificuldades para aprovar as medidas sugeridas. Isso porque as modelagens de PPPs são complexas em se tratando de obras federais de grande porte – tanto que não há nenhuma em andamento no setor de infraestrutura.

Ele lembra que o marco regulatório do setor ferroviário cita as concessões como regime público de execução de projetos e as autorizações ferroviárias como regime da iniciativa privada.

“Não são alterações simples, viabilizar a utilização da lei da PPP na lei das autorizações teria de se criar uma nova figura jurídica, pois o marco faz menção às concessões”, diz. “Se houver aporte de dinheiro público nas autorizações, por que não fazer por concessão?”

Schiefler adverte que essa alteração no regime de autorização ferroviária sem que isso configure regime público de concessão abre brecha para questionamentos de constitucionalidade. Basta que algum setor que se considere prejudicado entre com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal: “Aí fica a dúvida: quem vai investir num projeto assim?”

O especialista aponta, tanto na questão da PPP quanto do licenciamento, dificuldades políticas tão graves como jurídicas para serem superadas.

“Com essa discussão sobre a crise fiscal do governo não será simples aprovar aportes públicos num regime de autorização que previa apenas investimentos privados; da mesma forma que, com essas queimadas e todo o debate ambiental, vejo dificuldade política para abrandar a liberação de licenciamento”, prevê Schiefler.



Fonte: Neofeed

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Bank of America vê bolha “se aproximando” da bolsa. E recomenda ouro e bonds como proteção

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Bank of America vê bolha
Tempo de Leitura:2 Minuto, 39 Segundo


O tão esperado corte de juros nos Estados Unidos representou tamanha injeção de ânimo no mercado de equity que o Bank of America (BofA) está sugerindo cautela aos investidores.

Diante do risco de formação de bolhas na renda variável, o estrategista Michael Hartnett optou por um call um pouco mais conservador, recomendando bonds e ouro como hedges atrativos para se proteger, segundo relatório obtido pelo site MarketWatch.

Na quarta-feira, 18 de setembro, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano), começou o afrouxamento da política monetária dos Estados Unidos com força, decidindo por um corte de 0,50 ponto percentual, levando os juros para a faixa de 4,75% a 5% ao ano. Essa foi a primeira redução desde 2020.

A decisão fez com o S&P 500 fechasse o pregão seguinte com recorde, alimentando o ganho visto desde o começo do ano – o índice acumula alta de 20% em 2024. Nesta sexta-feira, 20 de setembro, o índice recuava, em movimento de ajuste após o rally de ontem. Por volta das 16h51, ele caia 0,12%, aos 5.706,84 pontos.

Diante da expectativa de que o movimento pode estimular ainda mais o mercado – isso e a perspectiva de crescimento de dois dígitos dos lucros das companhias –, Hartnett diz que é preciso ter cautela antes de embarcar no otimismo, num momento em que uma recessão ou uma retomada da inflação não estão descartados.

Para investidores que querem se posicionar em ativos mais arriscados, o estrategista do BofA recomenda posições em commodities e ações internacionais. Hartnett diz que essas duas classes devem se beneficiar se o Fed conseguir conduzir o soft landing da economia, sendo que commodities possuem a vantagem de oferecer um hedge contra pressões inflacionárias.

Segundo ele, as ações fora dos Estados Unidos estão mais baratas e estão começando a superar o desempenho dos ativos americanos.

Não é a primeira vez que o estrategista do BofA alerta para bolhas no mercado de renda variável dos Estados Unidos. Ao longo do último ano, ele tratou dos riscos trazidos pelo tema da inteligência artificial (IA), que tem elevado muito fortemente o valuation das big techs.

No caso da situação das empresas de tecnologia, Hartnett não está sozinho. No mês passado, a gestora ativista Elliott Management, que conta com cerca de US$ 70 bilhões em ativos sob gestão, afirmou que as expectativas em torno da IA são “exageradas”, com a tecnologia ainda não entregando as promessas de ganho de produtividade.

Hartnett também já demonstrou preocupação com o afrouxamento monetário. Em junho, segundo a Bloomberg, ele disse que o corte de juros nos Estados Unidos pode ser um indício de problemas na economia.

Muitos economistas destacam que, no passado, o Fed optou por cortes de juros agressivos quando entendia que a economia estava perto de uma recessão ou de uma profunda crise.

Na coletiva após a decisão de reduzir os juros em 0,50 ponto percentual, o presidente da autoridade monetária, Jerome Powell, disse que o ritmo de desaceleração da inflação permitiu o Fed a focar no mercado de trabalho, a fim de evitar uma queda muito dura nos índices de emprego.



Fonte: Neofeed

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Publicidade nas plataformas de streamings é um “caminho sem volta”, diz Sergio Gordilho

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 57 Segundo


O modo com que o consumidor é impactado pela publicidade vem mudando de acordo com o avanço da tecnologia. Antes, um comercial de 30 segundos no intervalo da novela das nove era a melhor forma de fazer anúncios. Agora, não é mais.

De uns tempos para cá, as marcas perceberam que é possível impactar com mais eficiência nichos específicos de clientes por meio do celular, onde cada indivíduo acessa conforme suas preferências.

No NeoConference, primeiro evento do NeoFeed, Sergio Gordilho, sócio da Agência Africa Creative, disse que a publicidade nos streamings segue a mesma lógica e é a bola da vez para ganhar cada vez mais espaço.

“Antigamente, o brasileiro mudava de roupa para fazer compras. Hoje, ele faz compras o tempo todo, de casa ou onde ele estiver. Essa é uma alteração de comportamento que a publicidade também teve que se adequar”, diz Gordilho.

Gordilho disse que, ao longo das últimas décadas, as marcas deixaram de ser imperadoras na comunicação com o consumidor para se tornarem apenas participantes da conversa.

Com avanço dos vídeos sob demanda e maior uso de redes sociais, segundo ele, as agências publicitárias precisaram pensar em comerciais mais curtos com mensagens assertivas.

Para o sócio da Agência Africa Creative, o surgimento de novos canais de streamings aumenta a concorrência e abre uma janela de oportunidade para as agências publicitárias, com a inserção de comerciais nessas plataformas. Em sua visão, a adoção de mais anúncios é o único caminho viável para conseguir aumentar os lucros nesse tipo de negócio.

“Todo mundo falou que os comerciais terminariam nas plataformas de streaming. Mas, daqui a pouco, as plataformas de streamings devem ter renda maior vinda de comerciais do que assinaturas, porque o dinheiro está aí, investimento está aí”, afirma Gordilho.

Esse é um caminho que muitos já aderiram. Há dois anos, a Netflix lançou um plano com anúncios e o Prime Video, da Amazon, também incluiu comerciais no seu plano básico nos Estados Unidos e na Europa.

“Não tem como achar que só na adesão, em cima de assinatura, qualquer marca se posiciona, porque quando tem a crise, a primeira coisa que você corta são os canais de streaming para economizar. E não tem condição de aumentar o preço porque existe uma competição muito grande”, diz o sócio da Agência Africa Creative.





Fonte: Neofeed

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