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Lula e Pezão prometem transformar Piraí em um ‘condomínio’ do petista: ‘Deixar a cidade um brinco’

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Recém eleito prefeito, destacou que o presidente se comprometeu a colaborar em áreas como habitação e educação, além de outras iniciativas para o município

TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDOLulala
Pezão também manifestou interesse em integrar a nova seleção do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve um encontro com Luiz Fernando Pezão, ex-governador do Rio de Janeiro e recém-eleito prefeito de Piraí. Durante a conversa, Lula expressou seu compromisso em transformar Piraí em um “condomínio seu”, prometendo deixar a cidade em excelentes condições. Pezão destacou que o presidente se comprometeu a colaborar em áreas como habitação e educação, além de outras iniciativas para o município. Além das promessas de apoio, Pezão também manifestou interesse em integrar a nova seleção do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

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Para isso, ele se reuniu com o ministro das Relações Institucionais e a vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, buscando garantir recursos e apoio para suas propostas. A reunião entre Lula e Pezão aconteceu logo após a validação da vitória de Pezão na eleição para a prefeitura de Piraí pelo Tribunal Superior Eleitoral. O ex-governador obteve 10.714 votos, o que corresponde a 58,58% dos votos válidos.

Sua candidatura havia enfrentado um indeferimento anterior devido a uma condenação por improbidade administrativa, mas uma decisão liminar do Supremo Tribunal Federal permitiu que ele assumisse o cargo pela terceira vez. Com a nova administração, Pezão espera implementar melhorias significativas na infraestrutura e nos serviços públicos da cidade.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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Justiça determina restabelecimento da energia em São Paulo em um prazo de 24 horas

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Decisão do juiz Fabio Souza Pimenta, da 32ª Vara Cível, inclui uma multa de R$ 100 mil por hora em caso de descumprimento; ordem judicial ainda não começou a vigorar, pois aguarda publicação em diário eletrônico

LEANDRO CHEMALLE/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOVista do terminal de ônibus de Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, que segue sem energia na madrugada desta segunda-feira
Vista do terminal de ônibus de Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, que foi afetado pelo apagão

A Justiça concedeu prazo de 24 horas para que a concessionária Enel restabeleça o fornecimento de energia elétrica a todos os imóveis afetados pelo apagão ocorrido na última sexta-feira (11) em São Paulo. A decisão, proferida pelo juiz Fabio Souza Pimenta, da 32ª Vara Cível, inclui uma multa de R$ 100 mil por hora em caso de descumprimento, sem limite máximo acumulativo. A ordem judicial, emitida em caráter liminar na terça-feira (15), ainda não começou a vigorar, pois aguarda publicação no Diário de Justiça Eletrônico. O prazo começará a ser contado apenas após essa formalidade. A liminar faz parte de uma ação movida pelo Ministério Público de São Paulo e pela Defensoria Pública contra a Enel devido a interrupções no fornecimento de energia registradas em novembro do ano passado, que permanecem sob análise judicial. A empresa poderá recorrer.

A Enel afirma que apresentará uma posição oficial sobre o caso na manhã desta quinta-feira (17). A concessionária é responsável pelo fornecimento de energia para a capital paulista e 24 municípios da região metropolitana, totalizando uma área de 4.526 km² e atendendo cerca de 8,2 milhões de clientes diariamente. Além do restabelecimento de energia, a Justiça exigiu que a empresa publique, em seu site e redes sociais, informações detalhadas sobre as interrupções e a previsão de normalização do serviço. O magistrado destacou a incapacidade operacional da empresa em lidar com o apagão e alertou para o risco de danos sociais e econômicos. Apesar da determinação para o restabelecimento da energia, o juiz negou o pedido de indenização automática de clientes pelos danos materiais causados pela falta de eletricidade, que previa um valor mínimo de R$ 350 por dia de interrupção, sem necessidade de comprovação de prejuízos.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, já havia dado prazo até quinta-feira (17) para a Enel resolver os problemas causados pela falta de energia em São Paulo. A empresa, junto a equipes de outras distribuidoras, deve concluir os reparos e, caso o fornecimento não seja restabelecido, apresentar justificativas ao Ministério de Minas e Energia e à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Até as 17h de terça-feira (15), a Enel informou que 74 mil clientes na Grande São Paulo ainda estavam sem energia, cinco dias após o início do apagão, que afetou 2,1 milhões de pessoas na última sexta-feira (11). A empresa declarou que está realizando os investimentos necessários para aumentar a qualidade dos serviços prestados.

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Diante da situação, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e prefeitos da capital e da região metropolitana sugeriram ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma intervenção na Enel. Também solicitaram a abertura dos dados operacionais da empresa e uma revisão dos indicadores de desempenho, buscando maior controle e transparência. O TCU (Tribunal de Contas da União) exige que a concessionária compartilhe informações em tempo real sobre suas operações com as autoridades locais.

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Deolane Bezerra pede ao STF para não depor na CPI sobre manipulação de jogos de futebol

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Convocação da influenciadora está relacionada à sua prisão, que ocorreu em meio a investigações sobre uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro e jogos ilegais

MARLON COSTA/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDODeolane Bezerra fala com repórteres
CPI busca esclarecer a extensão das manipulações e o impacto delas no cenário esportivo nacional

A influenciadora Deolane Bezerra solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não seja obrigada a comparecer à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a manipulação de jogos de futebol. O pedido, que tramita em segredo de Justiça, está sob a relatoria do ministro André Mendonça. A convocação de Deolane está relacionada à sua prisão, que ocorreu em meio a investigações sobre uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, que atua no Senado desde abril, tem como objetivo investigar denúncias sobre a manipulação de resultados no futebol brasileiro.

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Além de Deolane, outros nomes foram convocados para depor, incluindo Darwin Henrique da Silva Filho, que é o CEO da empresa Esportes da Sorte, e Bruno Tolentino, tio do jogador Lucas Paquetá. Darwin Henrique também foi preso durante a Operação Integration, a mesma que resultou na detenção de Deolane. Ele é suspeito de estar envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro, o que levanta questões sobre a integridade das apostas esportivas no país.

A CPI busca esclarecer a extensão das manipulações e o impacto delas no cenário esportivo nacional. As investigações em curso têm gerado grande repercussão na mídia e entre os torcedores, que se mostram preocupados com a possibilidade de que a corrupção esteja afetando a legitimidade dos jogos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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Jovem pula de carro para escapar de assédio de motorista de aplicativo em São Paulo

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Uma jovem pulou de um carro em movimento para escapar de assédio de motorista de aplicativo em SP, resultando em ferimentos.

Paul Hanaoka/UnsplashVisto de trás, Homem de boné dirige carro com auxílio de app de trajetos no celular
Motorista de aplicativo, Uber, 99, transporte por aplicativo

Uma jovem de 28 anos foi vítima de assédio por parte de um motorista de aplicativo enquanto se deslocava em São Paulo. Para escapar da situação, ela decidiu pular do carro em movimento, resultando em ferimentos nas mãos e nas pernas. O incidente foi formalmente registrado na 8ª Delegacia de Defesa da Mulher, mas até o momento, não houve prisões relacionadas ao caso. A jovem e uma amiga estavam retornando de uma festa em Bragança Paulista quando solicitaram uma corrida pelo aplicativo 99. No entanto, o motorista sugeriu um acordo fora da plataforma, cobrando R$ 200 para levá-las até Guaianases e R$ 50 até São Mateus. Após a amiga sair do veículo, o motorista começou a fazer comentários inadequados e tentou convencer a jovem a se sentar no banco da frente, o que ela recusou.

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Em um momento crítico, o motorista desviou para uma rua isolada, diminuiu a velocidade e tocou a perna da jovem. Em um ato de desespero, ela pulou do carro, caiu em um barranco e pediu ajuda a um casal que estava nas proximidades. O motorista, por sua vez, passou novamente com o veículo enquanto a jovem recebia socorro. A Secretaria de Segurança Pública registrou o caso como importunação sexual e as investigações estão em andamento. A empresa 99 expressou seu pesar pelo ocorrido, informou que a corrida foi cancelada e que o motorista foi bloqueado da plataforma. Além disso, a empresa se comprometeu a oferecer apoio à vítima e a colaborar com as investigações das autoridades competentes.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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