Brasil
Madrasta de menino de 3 anos morto após ser espancado é presa no Rio de Janeiro
Laudo do Instituto Médico Legal (IML) revelou que a criança apresentava sinais de broncoaspiração e contusões hemorrágicas em três órgãos diferentes
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu a madrasta de Gael, um menino de apenas 3 anos que faleceu em decorrência de espancamento em Casimiro de Abreu. A mulher é considerada a principal suspeita do crime, que chocou a comunidade local. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) revelou que a criança apresentava sinais de broncoaspiração e contusões hemorrágicas em três órgãos diferentes. O pai de Gael encontrou o filho inconsciente e com hematomas ao retornar para casa. Desesperado, ele o levou imediatamente ao hospital, mas, infelizmente, a criança não sobreviveu aos ferimentos. A madrasta, por sua vez, apresentou uma versão alternativa, alegando que um motor de caminhão teria caído sobre o menino, mas essa explicação não convenceu as autoridades.
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Após o incidente, a madrasta tentou fugir, mas foi localizada em um município próximo. A polícia começou a investigar a situação e levantou suspeitas sobre a veracidade de sua versão dos fatos. A situação se torna ainda mais complexa com a informação de que a mãe de Gael estava em um processo judicial para recuperar a guarda do filho. Esse caso levanta questões sobre a segurança das crianças e a necessidade de um olhar mais atento às dinâmicas familiares. A tragédia envolvendo Gael é um lembrete doloroso da importância de proteger os mais vulneráveis e de investigar a fundo situações que possam indicar abuso ou negligência. As investigações continuam, e a comunidade aguarda por justiça.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Alerta de chuvas intensas no Rio de Janeiro deixa seis cidades em ‘perigo potencial’
Municípios afetados incluem Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty, Resende e Rio Claro
O clima no Rio de Janeiro permanece instável, com a expectativa de mais chuvas em todo o estado. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta sobre as precipitações que começaram na última sexta-feira (18). Mangaratiba se destacou com um acúmulo de 119,7 mm, enquanto a capital fluminense também registrou chuvas significativas, especialmente em Jacarepaguá, onde foram medidos 76 mm. Seis cidades estão sob alerta de “perigo potencial” devido às chuvas, com a notificação válida até as 10h desta segunda-feira (21). Os municípios afetados incluem Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty, Resende e Rio Claro. Além disso, outras localidades enfrentam um grau de “perigo”, com a possibilidade de chuvas intensas e ventos fortes.
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A rodovia RJ-127 está interditada em razão de deslizamentos de terra, e a Prefeitura de Paracambi decidiu suspender o sistema de “pare e siga”. Durante o fim de semana, diversas quedas de árvores foram registradas em várias regiões do Rio, acompanhadas de alagamentos e interrupções em algumas vias. Para esta segunda-feira, a previsão indica céu nublado, com chuviscos e temperaturas variando entre 18 e 27 graus. Na terça-feira, espera-se uma melhora no tempo, com máximas chegando a 32 graus e sem previsão de chuvas. Contudo, chuviscos e chuvas fracas devem retornar na quarta e quinta-feira, com temperaturas oscilando entre 19 e 34 graus. Na sexta-feira, a chegada de uma frente fria pode provocar pancadas de chuva moderadas.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Governo de SP promete compensações por apagão que afeta 400 mil residências
Empresa Enel ainda não divulgou uma previsão para a normalização do fornecimento
O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, informou que o governo tomará providências para compensar os consumidores que sofreram com a falta de energia em São Paulo, que enfrenta um apagão desde o dia 11 de outubro. Atualmente, cerca de 400 mil residências na Grande São Paulo estão sem eletricidade, sendo 280 mil apenas na capital. A empresa Enel ainda não divulgou uma previsão para a normalização do fornecimento. Em resposta à crise, o governo paulista se reunirá com o Procon para avaliar os danos causados e exigir que a Enel faça os devidos ressarcimentos. Além disso, serão realizadas auditorias para apurar as causas do apagão e identificar os responsáveis pela situação. Moradores e diversas entidades estão se organizando para pressionar a distribuidora, que tem causado prejuízos significativos ao comércio local.
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A interrupção no fornecimento de energia também impacta o abastecimento de água, uma vez que o funcionamento das estações elevatórias está comprometido. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) recomenda que a população utilize a água de forma consciente, especialmente na região metropolitana, onde a situação é crítica. Os efeitos do apagão são sentidos em várias cidades, incluindo São Paulo, Cotia, Santo André, Embu das Artes, Cajamar e Mauá.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Aneel intima Enel São Paulo por apagão que afetou três milhões de clientes
Enel terá um prazo de 15 dias para apresentar sua defesa em relação às alegações feitas pela Aneel
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que emitiu um Termo de Intimação à Enel Distribuição São Paulo (Enel SP) devido ao não cumprimento do plano de contingência e à insatisfação dos consumidores durante o apagão ocorrido em 11 de outubro. Este incidente afetou mais de 3 milhões de clientes na região metropolitana de São Paulo. Esse Termo de Intimação faz parte de um relatório que aponta falhas significativas e pode resultar em uma recomendação para a caducidade da concessão da distribuidora. A diretoria da Aneel irá avaliar essa situação e encaminhará suas considerações ao Ministério de Minas e Energia (MME). Na próxima segunda-feira, dia 28, o processo será designado a um dos diretores da agência.
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A Enel terá um prazo de 15 dias para apresentar sua defesa em relação às alegações feitas pela Aneel. Essa ação ocorre após a aplicação da maior multa administrativa já imposta pela agência, que totaliza R$ 165 milhões, em decorrência de um evento climático extremo que aconteceu em 3 de novembro de 2023. No entanto, essa multa foi suspensa por uma decisão judicial. A Aneel havia exigido que a Enel melhorasse seus resultados em situações semelhantes, mas, segundo a agência, isso não foi alcançado.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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