Brasil
Ministro de Minas e Energia considera retorno do horário de verão em resposta à crise hídrica
Alexandre Silveira comentou que a situação atual é ‘muito premente’, e ressaltou que a diminuição da geração de energia, aliada à seca, torna essa mudança necessária para atender à demanda durante os horários de pico
A escassez de água nos reservatórios das hidrelétricas tem gerado preocupações no setor energético brasileiro. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, comentou sobre a possibilidade de reintroduzir o horário de verão, considerando a situação atual como “muito premente”. Ele ressaltou que a diminuição da geração de energia solar e eólica, aliada à seca, torna essa mudança necessária para atender à demanda durante os horários de pico, que ocorrem entre 18h e 20h. Silveira também destacou que a adoção do horário de verão poderia ser uma estratégia para evitar o racionamento de energia.
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Ministro de Minas e Energia considera retorno do horário de verão em resposta à crise hídrica, especialmente nos setores de turismo e comércio. O ministro planeja discutir a proposta em uma reunião com o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), onde a ideia será avaliada antes de ser apresentada ao governo para uma decisão final.
Embora a mudança no horário possa aliviar a pressão sobre o sistema elétrico, especialistas alertam que seu impacto sobre as contas de luz dos consumidores pode ser limitado. O ministro enfatizou que a implementação do horário de verão é crucial para evitar custos adicionais relacionados à geração de energia térmica, que tende a ser mais cara.
Desde a sua extinção em abril de 2019, o horário de verão foi considerado em momentos de crise, mas estudos anteriores indicaram que seu retorno não traria uma economia significativa de energia. Neste ano, o Brasil enfrenta uma das piores secas de sua história, mas membros do governo afirmam que a situação dos reservatórios é menos crítica do que em crises anteriores.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Keller
Brasil
São Paulo deve ter rajadas de ventos de até 90 km/h nesta sexta-feira
Defesa Civil emitiu um aviso nas redes sociais, alertando para precipitações de até 95 mm na região metropolitana entre amanhã e domingo
A cidade de São Paulo está novamente em estado de alerta devido à previsão de chuvas intensas e ventos fortes, apenas uma semana após uma tempestade que deixou muitos moradores sem energia elétrica. A Defesa Civil emitiu um aviso nas redes sociais, alertando para precipitações de até 95 mm na região metropolitana entre sexta-feira e domingo. Embora a distribuição dessa quantidade ao longo dos dias possa ajudar a mitigar os impactos, o volume ainda é considerado elevado e preocupante.
No litoral norte, a previsão é ainda mais severa, com chuvas de até 150 mm, enquanto cidades do interior, como Campinas e Sorocaba, podem registrar até 200 mm no mesmo período. A capital paulista ainda está lidando com os danos causados pela última tempestade, e a expectativa é de que a nova frente de mau tempo traga mais transtornos. Meteorologistas indicam que as rajadas de vento podem atingir até 90 km/h, embora não sejam tão intensas quanto as da semana anterior.
A previsão para o sábado é de chuvas prolongadas, o que aumenta o risco de alagamentos em várias áreas da cidade. No domingo, a intensidade das chuvas deve diminuir, mas, ainda assim, precipitações são esperadas. A situação exige atenção redobrada dos moradores e das autoridades para minimizar os impactos e garantir a segurança de todos.
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Além de São Paulo, outras regiões do Brasil também estão em alerta devido às condições climáticas adversas. No Sul do país, áreas de instabilidade afetam principalmente o oeste, com chuvas rápidas à tarde. No centro-oeste, estados como Goiás e Mato Grosso, incluindo a capital Cuiabá, devem enfrentar temporais acompanhados de ventos fortes e raios. As temperaturas variam, com máximas de 30ºC em São Paulo e 35ºC em Campo Grande. A cobertura completa sobre as condições climáticas será atualizada ao longo do dia, mantendo a população informada sobre as mudanças no tempo.
*Com informações de Paula Nobre
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Superlua acontecerá pela terceira vez no ano, nesta quinta-feira, e não será a última
O momento exato vai variar conforme o fuso horário de cada localidade; em alguns países, já há registros do fenômeno
A maior superlua do ano poderá ser observada a partir da noite desta quinta-feira (17), no Brasil. Conforme o Observatório Nacional, a lua cheia parecerá maior e mais brilhante, pois estará no perigeu, o ponto mais próximo da Terra em sua órbita. Esta é a terceira vez que o fenômeno é registrado em 2024. O momento exato vai variar conforme o fuso horário de cada localidade. Em alguns países, já há registros da superlua. “Desta forma, os observadores poderão notar uma lua mais brilhante que o normal. O fenômeno será visível em todas as regiões do mundo, desde que o tempo esteja favorável”, acrescenta Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional.
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Vale lembrar que a lua cheia acontece quando o Sol e a Lua estão alinhados em lados opostos da Terra, iluminando 100% da face visível do nosso satélite natural. Conhecida como Lua do Caçador, a lua cheia de outubro ficará visível por aproximadamente três dias. Segundo o site Earthsky, no Hemisfério Norte, e especialmente na América do Norte, frequentemente a população se refere às luas cheias por nomes especiais. No caso de outubro, o apelido ocorre em razão de ser uma época do ano em que antigamente os caçadores se preparavam para a temporada de inverno.
Segundo a astrônoma Josina Nascimento, o termo superlua não tem base científica. Foi criado pelo astrólogo Richard Nolle, em 1979, na revista Dell Horoscope, que já não existe mais. “Nolle determinou que o termo “super” se aplicaria a uma lua cheia que ocorresse quando a Lua estivesse no perigeu ou até 90% próxima dele, embora o motivo para essa escolha de 90% não seja claro”, afirma ela. Por ser um termo não científico, há divergências entre as instituições astronômicas quanto à distância da Lua em relação à Terra que define uma superlua.
Superluas de 2024
A primeira superlua deste ano ocorreu em 19 de agosto, quando a Lua estava a aproximadamente 361.900 quilômetros da Terra. Já a próxima e última superlua do ano será no dia 15 de novembro, quando a Lua ficará a 361.867 quilômetros da Terra. De acordo com o site Earthsky, a segunda superlua ocorreu em 18 de setembro, quando a Lua estava a aproximadamente 357.485 quilômetros da Terra. “Ou seja, a superlua desta quinta-feira (a cerca de 357.364 quilômetros de distância da Terra) será a mais próxima da Terra do ano”, reforça o Observatório Nacional.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Matheus Lopes
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