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O efeito colateral do “tarifaço” de Trump, segundo a Usiminas

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 9 Segundo


Cinco dias depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar que pretende impor tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio, a Usiminas foi a primeira empresa brasileira do setor a se manifestar publicamente sobre o tema.

A oportunidade veio no fim da manhã desta sexta-feira, 14 de fevereiro, durante uma call com analistas sobre o resultado da companhia no quarto trimestre e no ano consolidado de 2024. E, num primeiro momento, as lideranças da empresa não veem grandes reflexos da medida.

Essa reação inicial é sustentada pelo fato de que, nos últimos dois anos, menos de 2% das exportações da Usiminas tiveram como destino os Estados Unidos. Em contrapartida, a empresa entende que o “tarifaço” de Trump pode, num efeito colateral, turbinar os impactos em outra fronteira.

“Essas tarifas que estão sendo impostas podem gerar um fluxo maior do aço, em muitos casos, subsidiado para países que têm baixa defesa para importação”, disse Marcelo Chara, CEO da Usiminas. “E o Brasil tem baixa defesa para importação.”

O principal alvo da fala do executivo foi o risco do aumento do fluxo das importações do aço com origem na China, cujas impactos têm sido alardeados de forma recorrente pelos players brasileiros há cerca de dois anos e vêm contribuindo para corroer o balanço da Usiminas.

Em resposta a essas demandas, em abril de 2024, o governo brasileiro definiu cotas máximas de importação que, caso fossem ultrapassadas, teriam uma tarifa de 25%. Com validade de 12 meses, a medida veio aquém das expectativas do setor.

“Esse sistema de cotas foi ineficaz para garantir a isonomia competitiva, porque as importações seguem ingressando de forma ininterrupta e crescente no País”, afirmou o CEO. “As importações cresceram 57% em dois anos, sendo que mais de 70% vieram, fundamentalmente, da China, com preço subsidiado.”

Chara ressaltou que o Brasil teve dois anos de crescimento do PIB no período, mas que, nesse contexto, não soube aproveitar as oportunidades para desenvolver a indústria de transformação local. E que o cenário de provável desaceleração em 2025 torna a adoção de medidas ainda mais urgentes.

“Temos que investir em mais ações e não apenas o sistema de cotas e tarifas, que, como eu disse, não funcionou”, observou. “É preciso ter outros controles, revisar alguns dos acordos bilaterais e avançar com medidas preliminares de antidumping. Não podemos deixar o País aberto do modo que está.”

Enquanto pede avanços nessa esfera, em termos de exportações, o plano da Usiminas é manter a Argentina – considerada como uma extensão do mercado interno, seu maior foco – como principal destino dessa estratégia em 2025.

“Nossa exportação está focada na Argentina, principalmente nos setores automotivo e de óleo e gás, e em produtos de valor agregado”, disse Miguel Camejo, vice-presidente comercial da Usiminas. “Além disso, estamos sempre atentos, a cada mês, a oportunidades em mercados não regionais.”

No vermelho

Entre outubro e dezembro de 2024, a Usiminas apurou um prejuízo líquido de R$ 117 milhões, atribuído, em grande parte, à desvalorização do real, revertendo o lucro líquido de R$ 975 milhões reportado em igual período de 2023. No ano consolidado, o lucro líquido foi de R$ 3 milhões, contra R$ 1,6 bilhão no exercício anterior.

A receita líquida trimestral recuou 4%, para R$ 6,4 bilhões, enquanto a receita líquida de 2024 teve queda de 6%, para R$ 25,8 bilhões. O Ebitda ajustado do trimestre teve uma retração de 17%, para R$ 518 milhões, e de 8% no ano, para R$ 1,6 bilhão.

O grupo encerrou o ano com uma posição de caixa e equivalentes de R$ 5,9 bilhões, queda de 1%, e uma dívida líquida de R$ 937 milhões, alta de 46% sobre o terceiro trimestre de 2024. A alavancagem, por sua vez, recuou de 0,63 vez para 0,58 vez, nessa mesma base de comparação.

Além do balanço, a empresa divulgou um fato relevante com o guidance de investimentos para 2025, na faixa de R$ 1,4 bilhão a R$ 1,6 bilhão. E, na call com analistas, observou que, desse montante, uma faixa entre R$ 900 milhões e R$ 1 bilhão deve ser aplicada na manutenção de suas operações.

Em relatório, o BTG Pactual ressaltou que o balanço trouxe uma “impressão” mais fraca. Mas com sinais de melhora à frente e resultados amplamente em linha com as estimativas do mercado, embora em uma base ainda muito baixa.

“Apesar da melhora sequencial, nós ainda vemos uma qualidade de lucro e um potencial de fluxo de caixa livre muito menores aqui, o que nos faz preferir permanecer à margem por enquanto”, escreveram os analistas do BTG, com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 8 para a ação.

As ações preferenciais da Usiminas registravam queda de 1,02% por volta das 12h55, cotadas a R$ 5,81. Em 2025, os papéis acumulam, porém, uma valorização de 9,2%. A companhia está avaliada em R$ 7,02 bilhões.



Fonte: Neofeed

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O duro recado da Gerdau ao governo brasileiro sobre o aço da China

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Gerdau aços (Foto: Divulgação)
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Maior empresa produtora de aço no Brasil, a Gerdau cobrou o governo brasileiro para adotar de forma rápida medidas mais duras de defesa à indústria nacional, a exemplo do que fez o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em taxar em 25% o aço importado.

Para a Gerdau, não há ação efetiva do Brasil para frear a entrada do aço da China no mercado nacional. A companhia inclusive deu prazo para aguardar o posicionamento do governo de Luiz Inácio Lula da Silva antes de repensar o volume de investimentos no País: fim do primeiro trimestre.

“O tempo está passando e a gente precisa confirmar ou não os investimentos dos próximos anos”, diz Gustavo Werneck, CEO da Gerdau. “Esse é o prazo importante para que gente perceba movimentos do governo para evitar essa competição desleal.”

O problema, segundo Werneck, é que não há, no horizonte, alguma iniciativa prática em andamento para minimizar o impacto da presença do aço estrangeiro no Brasil, a um custo menor do que o produzido no País.

“É frustrante ver que o governo brasileiro não é célere para tomar medidas de defesa comercial”, afirma Werneck. “Temos quatro ou cinco semanas para buscar uma solução.”

O alerta está no aumento significativo da presença do aço importado no Brasil. Segundo a Gerdau, o volume do produto vindo do exterior corresponde hoje a um índice próximo a 20%, quase o dobro do que representava historicamente, quando alcançava 10%. Do total importado, quase 70% vêm da China.

“Não dá para competir com um aço importado, com preço menor do que nosso custo. Não dá para competir. São claros descumprimentos do que preconiza a Organização Mundial do Comércio (OMC)”, diz Werneck. “Por isso que países como os Estados Unidos têm sido pragmáticos em adotar essas medidas de defesa comercial.”

O CEO da Gerdau subiu ainda mais o tom quando disse que a indústria precisa é de um governo que garanta sua defesa e não a proteção. “Proteção dá a ideia de alguém que é ineficiente, que precisa de ajuda. Não quero proteção de nada. Temos 124 anos de história e todos os dias pensamos em competitividade”, afirma. “O que quero é condição isonômica.”

Em 2024, o Brasil implementou cotas de importação de produtos ligados ao aço, mas, segundo a empresa, as medidas prejudicaram a competição no mercado nacional e afetaram as receitas das empresas, inclusive a Gerdau.

Segundo Werneck, sob impacto das iniciativas insuficientes do governo, a Gerdau decidiu hibernar, em maio do ano passado, a unidade de Barão do Cocais, em Minas Gerais.

“Essa usina não conseguia produzir mais. A gente se viu com a necessidade de passar esse volume para outras unidades, para poder melhorar nossa equação de custos”, afirma. “Isso aconteceu porque o Brasil não toma as medidas adequadas.”

Para o CFO da companhia, Rafael Japur, isso significa que a empresa poderia ter um acréscimo de 10% no volume de vendas de aço no Brasil, se essa competição, na avaliação da empresa, fosse mais leal. “Se não fosse esse volume de penetração de aço importado, que dobrou de tamanho, poderia vender mais”, diz. “Poderíamos ter produzido 10% a mais a gerado muito mais empregos.”

Em um cenário desafiador, a empresa inaugura, em março, um laminador de bobinas a quente em Ouro Branco (MG), que vai aumentar a capacidade de laminação de 250 mil toneladas de aços planos para a Gerdau. O CEO, no entanto, reconhece a dificuldade de ampliação de mercado.

“A gente vai começar a operar esse laminador com dificuldade de vender, por estar entrando produto importado no Brasil. E o que vamos fazer? Deixar um equipamento novinho parado? Esse é o dilema que estamos enfrentando”, afirma Werneck.

Cenário favorável

Nos Estados Unidos, o cenário é diferente para a Gerdau. A empresa aposta na utilização da capacidade ociosa de produção de 30% na unidade local para ampliar sua presença no mercado norte-americano. Isso poderia representar um aumento de volume de 1 milhão de toneladas de aço por ano.

“Essa capacidade ociosa nos ajuda a diluir nossos custos e ser mais competitivos. A gente espera produzir mais nos Estados Unidos e melhorar nossos resultados”, diz o CEO.

Em 2024, a siderúrgica investiu R$ 6,2 bilhões, sendo 46% em manutenção e 54% em projetos de expansão, além de atualização tecnológica. Para este ano, estão previstos aportes de R$ 6 bilhões.

Se há desafios para serem enfrentados, a companhia também demonstra confiança em seu próprio crescimento. No ano passado, a siderúrgica destinou aos acionistas, por meio de dividendos, R$ 1,7 bilhão para a Gerdau S.A. e R$ 461 milhões aos donos de ações da Metalúrgica Gerdau S.A.

Também em 2024, a empresa realizou a recompra de 69,8 milhões de ações ordinárias e presenciais, representando 3,4% das ações. Para este ano, estão previstas recompras equivalente a 3,2%.

A receita líquida da companhia em 2024 fechou a R$ 67 bilhões, queda de 2,7% sobre 2023. O lucro líquido alcançou R$ 4,3 bilhões, queda de 37,5%.

Os papéis da empresa na B3 registraram queda de 4,04% em 12 meses. A empresa está avaliada em R$ 34,7 bilhões.



Fonte: Neofeed

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Na Vale, Gustavo Pimenta começa a imprimir seu estilo

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gustavo pimenta vale ceo
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Em sua segunda apresentação de resultados desde que assumiu o comando da Vale, Gustavo Pimenta anunciou uma redução de investimentos, sem cortar projetos, um dividendo extraordinário e mais um programa bilionário de recompra de ações. As ações sobem mais de 2% no pregão desta quinta-feira, 20 de fevereiro.

Ao mesmo tempo, nesses cinco meses à frente da mineradora, Pimenta conseguiu tirar da frente três ruídos (ou overhangs, no jargão do mercado) que afetavam a Vale.

O primeiro deles era a relação com o governo federal, estremecida diante da insistência do presidente Lula e sua equipe de ter mais influência na companhia. Esses eram pontos essenciais para lidar com outras duas questões relevantes: o acordo de indenização da tragédia de Mariana e a repactuação dos contratos de concessão de ferrovias.

Em três meses, os três pontos ganharam encaminhamento. Pimenta e sua equipe conseguiram azeitar as relações com o governo Lula, a ponto do presidente afirmar, na semana passada, que o “clima desagradável” estabelecido pela gestão anterior está superado.

A situação ajudou a fechar o acordo de R$ 170 bilhões para lidar com as demandas do rompimento da barragem de Fundão, em 2015, e a renovação dos contratos da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), num acordo de R$ 17 bilhões.

Com essas questões para trás, Pimenta agora concentra suas atenções nas operações e no equilíbrio financeiro. Segundo o CEO da Vale, o foco da companhia no médio e longo prazo é garantir eficiência operacional, com estabilidade da produção, controle na alocação de capital e nos custos.

“No quarto trimestre, temos bons resultados para todos os indicadores, que vieram melhores do que vínhamos inicialmente indicando”, disse Pimenta, na quinta-feira, 20 de fevereiro, em entrevista após os resultados trimestrais e de 2024.

Tanto que a Vale anunciou um dividendo de US$ 2 bilhões, sendo que 25% desse valor é extraordinário, ou seja, está acima da política estabelecida pela Vale. A mineradora aprovou também um novo programa para aquisição de até 120 milhões de ações ordinárias em um prazo de 18 meses. O programa representa cerca de 3% do número de ações em circulação pode movimentar quase R$ 7 bilhões.

Pimenta e Marcelo Bacci, CFO da Vale, destacaram medidas tomadas nos últimos anos para otimizar o portfólio. Especialmente na parte dos custos, ponto que a companhia pretende prestar bastante atenção, em um momento em que a guerra comercial entre China e Estados Unidos traz dúvidas sobre os preços das commodities.

O custo C1, que considera o custo de transporte da mina até o porto, recuou 9% no quarto trimestre, em base anual, situação que ajudou a compensar em parte a queda das vendas de minério de ferro, segundo analistas. “A Vale veio nos últimos anos reconstruindo a capacidade de entregar aquilo que promete”, disse Bacci.

Pimenta disse que a ideia é seguir ajustando a operação, ao mesmo tempo em que segue na entrega de projetos estratégicos já divulgados.

Entre eles estão os mega hubs (complexos industriais voltados à fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono), um deles na Arábia Saudita, além do investimento de R$ 70 bilhões em Carajás para fortalecer a produção de minério de ferro e expandir a produção de cobre. “Nosso lema tem sido entregar os compromissos que a gente assume quando vem a público”, afirmou o CEO.

Na parte de alocação de capital, um dos pontos destacados foi a questão do capex. A Vale anunciou uma redução nos investimentos para 2025, de US$ 6,5 bilhões para R$ 5,9 bilhões. Bacci afirmou que a revisão ocorreu por conta de um “pente fino” feito nos projetos, que resultou numa redução dos custos.

“Vimos o que poderia ser feito em termos de otimização”, disse. “Isso não significa que a Vale vai investir menos em termos de escopo, vai fazer menos coisas. Vamos fazer as mesmas coisas previstas de uma maneira mais eficiente.”

Os executivos também falaram sobre a possibilidade de a Vale partir para aquisições, na esteira das notícias sobre a venda da Bamin, projeto de minério de ferro na Bahia colocado à venda e que a Vale supostamente tem interesse.

Segundo Pimenta, a empresa possui projetos relevantes para serem desenvolvidos, com grande potencial minerário e grande potencial de retorno, como é o caso de Carajás, no Pará. “Preferimos alocar capital nesse modelo, mas isso não significa que não vamos olhar para projetos que possam gerar valor”, disse.

Especificamente sobre Bamin, Pimenta disse que é um projeto relevante e que a empresa “olha todos os projetos [de minério de ferro] que estão em desenvolvimento”, mas que ainda é preciso mais estudos. “Estamos nessa etapa, diria que é cedo para dizer se é um projeto que vamos seguir adiante”, afirmou.

A Vale fechou o quarto trimestre com um prejuízo líquido atribuível de US$ 694 milhões (R$ 4 bilhões), revertendo o lucro do mesmo período de 2023. No ano, o lucro caiu 23%, para US$ 6,1 bilhões (R$ 35,1 bilhões).

A receita no trimestre caiu 22%, para US$ 10,1 bilhões (R$ 57,7 bilhões), e recuou 9% no ano, a US$ 38 bilhões (R$ 217 bilhões). O Ebitda ajustado recuou 41% no quarto trimestre, para R$ 3,8 bilhões (R$ 21,6 bilhões) e caiu 20% em 2024, para US$ 14,8 bilhões (R$ 84,6 bilhões).

Por volta das 15h33, as ações da Vale subiam 2,62%, a R$ 57,15. Em 12 meses, os papéis caem 13,42%, levando o valor de mercado a R$ 259,4 bilhões.



Fonte: Neofeed

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Jeff Bezos leva espião britânico “para casa” e Amazon assume controle criativo de 007

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Jeff Bezos leva espião britânico
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A Amazon MGM Studios informou ao mercado  que adquiriu os direitos criativos da franquia de filmes de ação 007, do famoso James Bond. O negócio foi realizado por meio de uma joint venture com a família Broccoli, produtora original da saga.

Desta forma, a franquia, lançada em 1962, continua pertencendo aos irmãos Barbara Broccoli e Michael Wilson, que disputaram até o último minuto o controle criativo do 007 com a Amazon. Os dois participaram do anúncio ao lado da nova dona criativa.

Agora, a Amazon ficará responsável pelos direitos de propriedade intelectual da franquia, que conta com 24 filmes. A empresa de Jeff Bezos terá o controle sobre a escolha do próximo ator a interpretar o papel de Bond, quem escreverá o roteiro e quando o filme começará a ser produzido.

“Quem vocês escolheriam como o próximo Bond?”, perguntou Bezos, em uma postagem nas redes sociais.

A decisão colocou um ponto final na disputa que já se estendia por mais de três anos, quando a Amazon adquiriu a MGM por US$ 6,5 bilhões e então recebeu o direito de lançar os filmes 007 em suas plataformas.

“Com minha carreira em 007 se estendendo por quase 60 anos, estou me afastando da produção dos filmes de James Bond para focar em projetos artísticos e filantrópicos”, disse Wilson no comunicado. “Barbara e eu concordamos que é hora de nosso parceiro de confiança, Amazon MGM Studios, levar Bond para o futuro.”

Para a Amazon, a novidade é positiva, já que a franquia acumula US$ 8 bilhões em bilheteria global desde o seu lançamento, o que pode levar maior tração para o serviço de streaming Prime Video, que já conta com o portfólio de 4 mil filmes e 17 mil séries provenientes do MGM.

Ao longo dos anos, diversos especialistas e amantes dos filmes se manifestaram sobre a briga pelos direitos e o que isso significaria para a franquia em si. Em 2021, John Logan, roteirista de 007 Operação Skyfall e 007 Contra Spectre, afirmou que o sucesso de Bond se baseava no cuidado da família Broccoli com o filme.

“O que acontece se uma corporação tão agressiva como a Amazon começar a exigir voz no processo?”, questionou Logan em uma matéria ao The New York Times. Essa pergunta será respondida em breve.



Fonte: Neofeed

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