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Polícia Civil do Rio de Janeiro identifica 34 envolvidos em incêndios criminosos em áreas de conservação

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Incêndios consumiram 3.489 hectares Mais de 3.000 hectares foram afetados; até o momento, nove pessoas foram indiciadas e cinco já estão sob custódia

Reproduçãoincêndio no rio de janeiro

A Polícia Civil do Rio de Janeiro revelou a identificação de 34 indivíduos envolvidos em uma série de incêndios criminosos que consumiram 3.489 hectares de áreas de conservação. Até o momento, nove pessoas foram indiciadas e cinco já estão sob custódia. A operação, denominada Curupira, conta com a colaboração da Secretaria Estadual do Ambiente e do Instituto Estadual do Ambiente. Desde o início dos incêndios, a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) tem se empenhado em descobrir os responsáveis. Um caso notável envolve um adolescente de 13 anos que confessou ter iniciado um incêndio após uma discussão familiar. Em um desdobramento das investigações, um homem de 61 anos foi detido ao ser flagrado ateando fogo em uma área de proteção ambiental. As apurações indicam que sua ação foi motivada por vingança, resultante de desavenças com um fazendeiro local. Esse tipo de comportamento tem gerado preocupações sobre a segurança das áreas protegidas.

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O delegado Felipe Curi, secretário da Polícia Civil, enfatizou o impacto devastador que esses incêndios causaram nos ecossistemas locais, com um custo de recuperação ainda incalculável. Além dos casos individuais, um grupo de jovens foi apontado como responsável por um incêndio em Nova Friburgo. Em Mangaratiba, a situação é ainda mais alarmante, com relatos de fazendeiros que estariam provocando queimadas para intimidar comunidades quilombolas em disputas territoriais. Um membro da comunidade quilombola denunciou que os incêndios estão sendo utilizados como uma estratégia para forçá-los a deixar suas terras.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Governo de São Paulo assina contrato para 12 mil novas câmeras corporais para PM

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Nova contratação representa uma economia anual de 45,9% em comparação ao contrato anterior

Divulgação/Agência ParáPolicial do Pará
O custo anual do contrato anterior era de aproximadamente R$ 96 milhões

O governo do estado de São Paulo firmou um contrato com a empresa Motorola para a aquisição de 12 mil novas câmeras corporais portáteis destinadas à Polícia Militar. Este novo contrato representa um aumento de 18% no número de câmeras em comparação aos contratos anteriores, que somavam 10.125 unidades. De acordo com o governo Tarcísio de Freitas e a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o novo contrato não apenas aumenta a quantidade de câmeras, mas também proporciona uma economia significativa. O custo anual do contrato anterior era de aproximadamente R$ 96 milhões, enquanto o novo contrato com a Motorola será de R$ 52 milhões. Além da economia, as novas câmeras oferecem mais tecnologia, incluindo reconhecimento facial e de placas, funcionalidades que não estavam presentes nos modelos anteriores.

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As novas câmeras podem ser ativadas manualmente pelos policiais ou remotamente pela central da Polícia Militar, o Copom. Uma característica adicional é a capacidade de gravar os 90 segundos anteriores à ativação, o que é visto como um avanço pela administração estadual. Até que todas as novas câmeras sejam entregues, o governo planeja manter os contratos com os fornecedores anteriores para garantir que os policiais não fiquem sem os equipamentos.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

AACD começa a receber arrecadações para o Teleton 2024

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Doações podem ser feitas via Pix pelo telefone (11) 94311-0144 ou pelo e-mail doacoes@aacd.org.br

Reprodução/ Jovem PanAACD
A AACD foi criada na década de 1950 para acolher vítimas de poliomielite e ficou conhecida pelo atendimento a crianças

O Teleton 2024, que tem como tema a solidariedade, já está recebendo doações para viabilizar 280 mil atendimentos gratuitos a crianças e adultos. O evento, promovido pela Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), ocorrerá no final de semana de 8 e 9 de novembro. O superintendente de Marketing e Relações Institucionais, Edson Brito, destacou que a arrecadação é essencial para cobrir os custos dos atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que são deficitários. Segundo Brito, a AACD realiza cerca de 80% de seus atendimentos pelo SUS, mas o valor repassado pelo sistema é insuficiente. “Hoje, um custo de uma fisioterapia é de R$ 128, e o SUS nos repassa R$ 17”, explicou. Para manter o atendimento filantrópico, a campanha do Teleton é fundamental. A meta deste ano é arrecadar R$ 35 milhões, o que permitirá garantir 280 mil atendimentos de um total de 800 mil realizados anualmente pela instituição. Brito ressaltou que o orçamento anual da AACD é de R$ 430 milhões, enquanto a receita é de R$ 340 milhões, resultando em um déficit de R$ 90 milhões que precisa ser coberto por doações.

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A AACD foi criada na década de 1950 para acolher vítimas de poliomielite e ficou conhecida pelo atendimento a crianças, mas atualmente também atende um grande número de adultos. A AACD oferece consultas, reabilitação, atendimento psicológico, cirurgias e produz 55 mil equipamentos ortopédicos sob medida anualmente. As doações podem ser feitas via Pix pelo telefone (11) 94311-0144 ou pelo e-mail doeteleton@aacd.org.br. A participação de todos é crucial para que a AACD continue a oferecer seus serviços essenciais e gratuitos a quem mais precisa, garantindo qualidade de vida e esperança para milhares de pessoas.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Deputado Glauber Braga e universitários são detidos em protesto na Uerj

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Universidade estava ocupada desde 26 de julho por alunos que protestavam contra alterações na política de assistência estudantil

PEDRO IVO/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDOGlauber Braga
Durante a operação, um policial ficou ferido e foi encaminhado ao Hospital Central da Polícia Militar. 

O deputado federal Glauber Braga, do PSOL do Rio de Janeiro, e três estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) foram detidos em uma operação da Polícia Militar que visava desocupar um prédio do campus. O local estava ocupado desde 26 de julho por alunos que protestavam contra alterações na política de assistência estudantil. A Justiça havia determinado que a desocupação ocorresse até 19 de agosto. A ação da polícia gerou tumulto e confrontos entre os manifestantes e os agentes de segurança. A presidente do PSOL, Paula Coradi, classificou a prisão como “arbitrária e ilegal”.

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O partido já acionou seu departamento jurídico para analisar possíveis ações contra o governo do Estado do Rio de Janeiro, criticando a postura do governador Claudio Castro. Em nota, o PSOL expressou descontentamento com a falta de diálogo do governador com os estudantes e condenou o uso de força excessiva durante a operação. A situação se agravou quando manifestantes atearam fogo em objetos, o que, segundo a Polícia Militar, justificou a intervenção.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Keller





Fonte: Jovem Pan

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