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Polícia investiga esquema em máquinas de bichinhos de pelúcia adulteradas

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Perícia realizada nos equipamentos constatou que os mesmos possuem um sistema eletrônico de contador de jogadas que só libera a força necessária para agarrar os prêmios após algumas tentativas

Reprodução/Unsplash/issaphotographyPelúcia
Foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão na capital

A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou nesta quarta-feira (28), uma ação contra um suposto esquema de adulteração de máquinas de bichinhos de pelúcia e a participação de organizações criminosas na fraude. Segundo a corporação, foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão na capital, em municípios da Baixada Fluminense e no Estado de Santa Catarina, onde houve atuação da Polícia Civil local. As investigações começaram após informações de que empresas utilizavam bonecos de pelúcia falsificados em máquinas instaladas em shoppings da Região Metropolitana do Rio.

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A 1ª fase da operação ocorreu em maio deste ano, quando máquinas e grande quantidade de bichos de pelúcias piratas foram apreendidos. A perícia realizada nos equipamentos constatou que os mesmos possuem um sistema eletrônico de contador de jogadas e, conforme programação realizada pelo operador das máquinas, é liberada uma corrente elétrica que permite gerar potência suficiente para que a pessoa consiga capturar o bichinho de pelúcia somente após um determinado número de tentativas.

Caso esse número programado de créditos jogados não tenha sido atingido, a corrente elétrica enviada gera uma potência insuficiente para pegar o bicho de pelúcia. De acordo com a Polícia Civil, o esquema é um processo fraudulento para enganar os consumidores, que acreditam que a obtenção do prêmio depende da sua habilidade ao operar a máquina

Até o momento, os agentes apreenderam máquinas de bichos de pelúcias piratas, celulares, computadores, notebooks, tablets, documentos e uma arma, que foi localizada em um galpão na Penha, no Rio de Janeiro. A Polícia Civil do Rio de Janeiro não revelou o nome dos investigados na operação.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Fernando Keller





Fonte: Jovem Pan

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Policial que matou estudante de medicina em São Paulo é indiciado por homicídio doloso 

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Guilherme Augusto Macedo, de 26 anos, está sendo investigado junto com o soldado Bruno Carvalho do Prado, de 34 anos, que também está afastado de suas funções

Reprodução/RedesSociiasMarco Aurélio Acosta
Marco Aurélio Acosta era estudante de medicina

O soldado da Polícia Militar que disparou e matou o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, em São Paulo, foi indiciado por homicídio doloso, conforme informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP). O policial responsável pelo tiro, Guilherme Augusto Macedo, de 26 anos, está sendo investigado junto com o soldado Bruno Carvalho do Prado, de 34 anos, que também está afastado de suas funções até que as investigações sejam concluídas. Os parentes de Acosta demonstraram alívio com o indiciamento, afirmando que o jovem foi “executado de forma brutal sem qualquer reação”. O estudante, que cursava o 5º ano de medicina na Universidade Anhembi Morumbi, foi morto durante uma abordagem policial na Vila Mariana, em um episódio que gerou grande comoção.

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De acordo com a SSP, as gravações das câmeras corporais dos policiais envolvidos serão incorporadas ao inquérito. A situação teve início quando a PM foi chamada para lidar com um incidente envolvendo Acosta, que, segundo relatos oficiais, teria agido de forma agressiva e atingido o retrovisor da viatura. Após uma perseguição, o estudante entrou em um hotel, onde ocorreu o confronto que resultou no disparo que o feriu no abdômen. Após ser atingido, Acosta foi levado ao Hospital Ipiranga, mas não resistiu aos ferimentos.

A conduta dos policiais tem sido alvo de críticas, com muitos argumentando que uma abordagem mais cautelosa poderia ter evitado a tragédia. O irmão do estudante expressou sua dor e questionou a necessidade do uso de força letal na situação. A Associação Atlética Acadêmica Medicina Anhembi Morumbi também se manifestou sobre o ocorrido, lamentando profundamente a perda do aluno.

Publicado Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Jovem é presa após simular sequestro para tentar pagar dívida de aposta

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Em uma ação paralela, um homem, dono de uma loja de motocicletas, também foi detido pela mesma acusação, pedindo R$ 2 mil

Divulgação/Polícia Civil do Rio de JaneiroRJ
Dívidas da jovem totalizam R$ 35 mil

A Polícia Civil realizou a prisão de duas pessoas envolvidas em simulação de sequestros com o objetivo de extorquir dinheiro de familiares e amigos. Uma das detidas, uma jovem de 23 anos, enviou um vídeo ao pai, no qual aparecia como prova de vida, solicitando a quantia de R$ 50 mil para seu resgate. Durante o interrogatório, ela admitiu que a farsa foi criada para saldar dívidas relacionadas a apostas, que totalizavam aproximadamente R$ 35 mil. Em uma ação paralela, um homem também foi detido por ter forjado seu próprio sequestro.

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Ele exigiu R$ 2 mil de um dono de uma locadora de motocicletas, alegando que estava sendo mantido em cativeiro por traficantes. As investigações revelaram que ambos os casos se tratam de extorsões na forma de falso sequestro, o que agrava a situação dos envolvidos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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Novas imagens que mostram assassinos do delator do PCC fugindo de ônibus

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Polícia Civil de São Paulo continua intensificando as investigações sobre o assassinato de Vinícius Gritzbach, assassinado no dia 8 de novembro, no aeroporto de Guarulhos

Miguel Schincariol/AFPBRASIL-TIRO-CRIME
O crime, que resultou na morte de Gritzbach e de um motorista de aplicativo, além de ferir três pessoas, foi brutalmente executado com 10 tiros de fuzil

A Polícia Civil de São Paulo está intensificando as investigações sobre o assassinato de Vinícius Gritzbach, conhecido delator do Primeiro Comando da Capital (PCC). A Secretaria de Segurança Pública (SSP) analisou fotos que mostram que os executores abandonaram o veículo e as armas utilizadas no crime, optando por fugir em um ônibus. Uma Força-Tarefa, composta por membros da Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal e Ministério Público, está empenhada em identificar os suspeitos. O crime, que resultou na morte de Gritzbach e de um motorista de aplicativo, além de ferir três pessoas, foi brutalmente executado com 10 tiros de fuzil.

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Cauê do Amaral Coelho, de 29 anos, foi identificado como o mandante do crime. Informações indicam que ele chegou ao aeroporto de Guarulhos uma hora antes de Gritzbach e teria apontado a vítima para os atiradores. A SSP está oferecendo uma recompensa de R$ 50.000 por informações que levem à captura de Cauê, incentivando a população a colaborar através do Disque Denúncia, cujo número é 188. A principal linha de investigação sugere que Gritzbach, ao delatar o PCC, estava prestes a revelar informações cruciais sobre a estrutura e os líderes da organização criminosa.

Com informações de Misael Mainetti





Fonte: Jovem Pan

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