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Quincy Jones, gênio da música e produtor de Michael Jackson, morre aos 91 anos

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 41 Segundo


De acordo com comunicado publicado, artista faleceu neste domingo (3) em sua casa de Los Angeles, ao lado da família

EFE/EPA/PAUL BUCKProdutor musical norte-americano Quincy Jones morre aos 91 anos
Quincy foi produtor de Michael Jackson e Frank Sinatra, trompetista e amigo de Ray Charles

Produtor de Michael Jackson e Frank Sinatra, trompetista e amigo de Ray Charles: Quincy Jones morreu aos 91 anos, após uma intensa carreira que o tornou um dos grandes nomes da história da música. Jones morreu no domingo (3) em sua casa de Los Angeles, ao lado da família, informou o seu agente, Arnold Robinson, em um comunicado que não mencionava a causa da morte. “Esta noite, com os corações repletos, mas partidos, nós temos que compartilhar a notícia do falecimento do nosso pai e irmão Quincy Jones”, afirmou a família em um comunicado. “E, embora esta seja uma perda incrível para a nossa família, celebramos a grande vida que ele viveu e sabemos que nunca haverá outro como ele”, completa a nota.

Jones personificou grande parte da história da música: na adolescência foi amigo de Ray Charles, mais tarde foi diretor musical de Dizzy Gillespie, arranjador de Ella Fitzgerald e comandou a última grande apresentação de Miles Davis, que virou o álbum “Miles & Quincy: Live at Montreux”. Natural de Chicago, Quincy Jones produziu de Aretha Franklin a Celine Dion. E provocou um terremoto cultural ao lançar a carreira solo do jovem Michael Jackson, um casamento musical que produziu “Thriller” e mudou o pop para sempre. “Quincy fez de tudo. Ele foi capaz de mostrar sua genialidade em qualquer tipo de som”, declarou o pianista de jazz Herbie Hancock ao canal PBS em 2001.

‘Outra mãe’

Quincy Delight Jones Jr. nasceu em 14 de março de 1933 em Chicago. Sua mãe sofria de esquizofrenia e foi internada quando ele ainda era criança. Quincy e seu irmão Lloyd cresceram em condições difíceis com a avó em Louisville. Ao chegar à pré-adolescência, ele voltou para Chicago para morar com seu pai, que trabalhava como carpinteiro para a máfia. “Eu queria ser mafioso até completar 11 anos”, disse Jones em 2018 em um documentário que retratou sua carreira, dirigido por sua filha, a atriz Rashida Jones. “Você quer ser o que vê, e isso era tudo o que eu via”, afirmou. Depois de se mudar para Seattle com o irmão, Quincy descobriu suas habilidades no piano em um centro recreativo e a história de amor começou.”Encontrei outra mãe”, escreveu em sua autobiografia de 2001.

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Abrindo portas

Jones começou tocando em pequenos clubes. Escreveu sua primeira composição e desenvolveu habilidades para arranjos musicais e trompete. Ele conheceu Ray Charles – futuro pioneiro do blues e do bebop – depois de uma apresentação e a dupla se tornou um pilar da música americana. Quincy Jones estudou brevemente no Berklee College of Music em Massachusetts, antes de se juntar às turnês de Lionel Hampton e mudar para Nova York, onde se destacou como arranjador de nomes famosos, como Duke Ellington, Dinah Washington, Count Basie e, claro, Ray Charles. Na década de 1950, ele fez sua primeira turnê na Europa.

Ele foi o segundo trompete de Elvis Presley em “Heartbreak Hotel” e formou um duo com Gillespie durante vários anos antes de se mudar para Paris em 1957, onde estudou com a lendária compositora Nadia Boulanger. Jones viajou pela Europa com várias orquestras de jazz, mas percebeu que a fama e o talento não rendiam benefícios financeiros de maneira automática. Endividado, o artista passou para o lado empresarial da música e conseguiu um emprego na Mercury Records, onde chegou ao cargo de vice-presidente. “Quando se tratava realmente de controlar uma gravadora e a música, não eram pessoas negras que controlavam”, disse Hancock. “Estávamos de mãos atadas”. “Quincy (…) abriu a porta”, afirmou.

“Thriller”

Jones também trabalhou em Hollywood, em filmes e programas de televisão. Ele escreveu seus próprios sucessos, como “Soul Bossa Nova”, enquanto fazia arranjos em um ritmo vertiginoso para dezenas de estrelas da indústria musical. Trabalhou com Sinatra, com o arranjo da versão mais famosa de “Fly Me To The Moon”, e estabeleceu uma relação pessoal e musical com o cantor até sua morte. Jones fundou uma gravadora, uma revista de hip-hop e produziu a famosa série de televisão “The Fresh Prince of Bel-Air” (Um Maluco no Pedaço, no Brasil), que levou Will Smith ao estrelato.

Também levou Oprah Winfrey ao cinema ao apresentá-la ao diretor Steven Spielberg, que a escalou para o filme “A Cor Púrpura”, pelo qual a apresentadora foi indicada ao Oscar de atriz coadjuvante. Ele apoiou Martin Luther King Jr e causas humanitárias na África. Jones reuniu dezenas de estrelas da música pop para cantar o clássico “We Are the World”, com o objetivo de arrecadar fundos para lutar contra a fome na Etiópia em 1985.

Sonhar grande

A intensa vida pessoal de Jones não ficou atrás de sua carreira. Ele foi casado três vezes e teve sete filhos. Ele sofreu vários problemas de saúde, incluindo um aneurisma cerebral quase fatal em 1974, depois do qual ele parou de tocar trompete. Jones disse que sofreu um “colapso nervoso” em 1986 devido ao excesso de trabalho e, em 2015, teve um coma diabético e um grande coágulo sanguíneo que o levou a abandonar o álcool. Entre as figuras mais condecoradas do mundo do entretenimento, ele ganhou praticamente todos os grandes prêmios da indústria, incluindo 28 Grammys. Também recebeu um Emmy, um Tony, e um Oscar honorário.

Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações da AFP





Fonte: Jovem Pan

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Ex-segurança de P. Diddy acusa produtor musical de abuso sexual

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John Doe revelou que durante uma festa, em 2007, o empresário lhe ofereceu bebidas que o deixaram em estado de incapacidade, se aproveitado da situação e o agredindo sexualmente enquanto ele pedia socorro

Jemal Countes/ GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFPSean 'Diddy' Combs Washington 2023
O ex-segurança mencionou que uma figura pública estava presente e presenciou a situação, mas não tomou nenhuma atitude para ajudar

Um ex-funcionário de segurança de Sean Combs, popularmente conhecido como P. Diddy, fez uma grave acusação de abuso que teria ocorrido em uma festa do rapper em 2007, nos Hamptons, Nova York. Durante uma entrevista à CNN, o homem, que se apresentou como John Doe, revelou que Diddy teria lhe oferecido bebidas que o deixaram em estado de incapacidade. Ele acredita que essas bebidas estavam misturadas com substâncias como ecstasy e GHB. De acordo com o relato de John Doe, o rapper teria se aproveitado de sua condição vulnerável e o agrediu sexualmente enquanto ele pedia socorro.

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O ex-segurança mencionou que uma figura pública estava presente e presenciou a situação, mas não tomou nenhuma atitude para ajudar. Essa omissão de socorro levantou questões sobre a responsabilidade de testemunhas em situações de abuso. Após o ocorrido, o ex-segurança decidiu comunicar o que havia acontecido ao seu supervisor. No entanto, ele afirmou que a denúncia foi ignorada e nenhuma medida foi tomada em relação ao caso. Como resultado, ele não foi mais convocado para trabalhar na empresa, o que o deixou em uma situação de vulnerabilidade ainda maior.

Essas alegações trazem à tona questões sérias sobre o comportamento de figuras públicas e a cultura de silêncio que muitas vezes envolve casos de abuso. A falta de ação por parte de testemunhas e superiores pode perpetuar ciclos de violência e impunidade, destacando a necessidade de um ambiente mais seguro e responsável em eventos sociais.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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Jamie Foxx quebra silêncio e revela detalhes sobre hemorragia cerebral que o afastou o público

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Experiência do artista foi compartilhada no especial ‘What Had Happened Was…’ disponível na Netflix

Frazer Harrison / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

Jamie Foxx
Jamie Foxx está internado há um mês devido a uma uma complicação médica que não foi especificada

Jamie Foxx quebrou o silêncio sobre sua grave condição de saúde que o afastou do cenário público em 2023. O ator revelou que sofreu uma hemorragia cerebral, que culminou em um derrame. Após sentir uma dor de cabeça severa, ele pediu a um amigo um analgésico, mas antes de conseguir tomar o remédio, perdeu a consciência e ficou inconsciente por várias semanas. Sua experiência foi compartilhada no especial “What Had Happened Was…” disponível na Netflix. Durante o tratamento, um médico alertou Foxx que ele poderia não sobreviver se não fosse submetido a uma cirurgia de emergência. Ao acordar, ele se viu em uma cadeira de rodas, sem compreender completamente a gravidade da situação. O ator enfrentou grandes dificuldades até mesmo para realizar tarefas simples do dia a dia. Ele descreveu aquele período como o mais desafiador de sua vida, o que o levou a se afastar do público, pois não queria ser visto em um estado vulnerável.

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No especial, Foxx expressou sua gratidão ao público pelas orações e mensagens de apoio que recebeu durante sua recuperação. Ele celebrou o fato de ter superado um momento tão difícil e reconheceu a importância do suporte emocional que recebeu de fãs e amigos. O ator enfatizou que essa experiência o fez valorizar ainda mais a vida e as pessoas ao seu redor. A jornada de recuperação de Jamie Foxx não foi fácil, mas ele se mostrou otimista e determinado a retomar sua carreira. O ator, que sempre foi conhecido por seu carisma e talento, agora compartilha uma nova perspectiva sobre a vida, destacando a importância da saúde e do apoio da comunidade.

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Cher abandona Malibu após incêndio florestal que devasta região

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Artista mora na mesma propriedade há mais de 20 anos e, assim como ela, milhares de moradores foram obrigados a deixar suas casas por determinação das autoridades da Califórnia

Montagem/Reprodução/Instagram/@cher/EFE/EPA/ALLISON DINNERCher
As causas que deram origem ao incêndio ainda não foram esclarecidas

A cantora Cher, de 78 anos, teve que abandonar sua residência em Malibu, na Califórnia, em decorrência de um incêndio florestal que se alastrou pela região. A artista reside na propriedade há mais de 20 anos e, assim como ela, milhares de moradores foram obrigados a deixar suas casas por determinação das autoridades locais. O incêndio, que se propagou rapidamente, já consumiu mais de 1.000 hectares de vegetação e impactou a Pacific Coast Highway, uma das principais vias da área. O chefe do corpo de bombeiros do condado de Los Angeles relatou que algumas residências foram devastadas pelas chamas, mas, felizmente, não houve registros de feridos ou fatalidades.

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As causas que deram origem ao incêndio ainda não foram esclarecidas, e as equipes de emergência continuam a trabalhar para controlar a situação. A evacuação em massa foi uma medida necessária para garantir a segurança dos moradores e minimizar os riscos associados ao avanço das chamas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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