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Setor aéreo diz que precisa de 180 dias para adaptação ao horário de verão

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Medida foi suspensa em 2019, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, sob a justificativa de que não havia uma economia significativa de energia

Marcelo Camargo/Agência BrasilAviões
A solicitação foi feita por diversas entidades ligadas ao setor, que alegam a necessidade desse prazo para ajustar suas operações

Associações do setor aéreo publicaram uma nota informando que precisam de pelo menos 180 dias para se adaptar a um possível retorno do horário de verão. A solicitação foi feita por diversas entidades ligadas ao setor, que alegam a necessidade desse prazo para ajustar suas operações. Segundo as companhias, uma mudança repentina no horário pode causar alterações nos horários de voos, tanto em cidades brasileiras quanto internacionais, resultando em possíveis perdas de embarque para os clientes e complicações na escala dos tripulantes. A nota das associações também pressiona o governo federal por uma definição rápida sobre o assunto, para que as empresas possam organizar sua logística operacional. Até o momento, o Ministério de Minas e Energia não se pronunciou oficialmente sobre a demanda das entidades do setor aéreo. A discussão sobre a retomada do horário de verão tem sido conduzida pelo governo federal como uma medida para economizar energia, devido aos baixos níveis dos reservatórios causados pela seca histórica que afeta o país.

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O horário de verão foi suspenso no Brasil em 2019, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, sob a justificativa de que não havia uma economia significativa de energia. Recentemente, o Operador Nacional do Sistema Elétrico divulgou um estudo indicando que a medida poderia reduzir a demanda máxima de energia em 2,9%, resultando em uma economia de aproximadamente R$ 400 milhões na operação do Sistema Interligado Nacional.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Prazo para restabelecer energia em São Paulo termina nesta quinta

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Cidade continua se recuperando das consequências do temporal da última sexta-feira (11), que trouxe ventos fortes e chuvas intensas

BRUNO ESCOLASTICO/E.FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDOVista da subestação da empresa Enel localizada no bairro do Limão, na Zona Norte da cidade de São Paulo
A Enel está sob intensa pressão para resolver os problemas de energia, com um prazo estabelecido pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira

São Paulo está em estado de alerta com a previsão de um novo temporal, apenas seis dias após uma tempestade devastadora que deixou milhares de pessoas sem energia elétrica. A cidade continua se recuperando das consequências do temporal da última sexta-feira (11), que trouxe ventos fortes e chuvas intensas, resultando em interrupções significativas no fornecimento de energia. Com a previsão de mais chuvas a partir desta sexta-feira (18), há uma preocupação crescente de que a já frágil situação da rede elétrica na capital paulista possa se agravar ainda mais. De acordo com último boletim, cerca de 74 mil clientes na capital e na região metropolitana de São Paulo continuam sem energia elétrica, conforme o último boletim divulgado pela Enel, a concessionária responsável pelo fornecimento.

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Embora este número represente menos de 1% da base de clientes da distribuidora, ele é significativo, especialmente considerando que 2.300 dessas ocorrências estão diretamente relacionadas aos eventos climáticos recentes. A situação é particularmente preocupante em áreas arborizadas, que já sofreram com apagões anteriores, como o ocorrido em novembro de 2023. A Enel está sob intensa pressão para resolver os problemas de energia, com um prazo estabelecido pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que termina nesta quinta.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Presidente da Enel diz que São Paulo ‘está fora de crise’ após apagão

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Guilherme Lencastre destacou que o evento climático foi o mais severo desde 1995, criticando a previsão do tempo no Brasil por não emitir alertas adequados

RAUL LUCIANO/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOEnel SP: não temos mais casos de falta de luz anotados nos dias 11 e 12, diz diretor-presidente
A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu um alerta para possíveis eventos climáticos entre sexta-feira e domingo

O presidente da Enel São Paulo, Guilherme Lencastre, anunciou recentemente que a capital e a região metropolitana de São Paulo superaram a crise no fornecimento de energia elétrica durante coletiva nesta quinta-feira (17). Após enfrentarem fortes chuvas e ventos de até 107 km/h nos dias 11 e 12 de outubro, todos os chamados abertos foram resolvidos, conforme relatado por Lencastre. A Enel, responsável pelo fornecimento de energia na capital e em 24 municípios da Grande São Paulo, ainda enfrenta desafios, com 36 mil clientes sem energia. No entanto, esses casos são posteriores ao dia 13 de outubro e não estão necessariamente relacionados às tempestades anteriores. Lencastre destacou que o evento climático foi o mais severo desde 1995, criticando a previsão do tempo no Brasil por não ter emitido alertas adequados.

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Presidente afirmou que a falta de avisos precisos dificultou a preparação das equipes para enfrentar a situação. O presidente da Enel também pediu mais investimentos para aumentar a resiliência da rede elétrica e garantiu que a empresa continuará trabalhando para melhorar o serviço. Para o próximo final de semana, quando há previsão de novas tempestades, a Enel manterá cerca de 2.500 funcionários em prontidão. A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu um alerta para possíveis eventos climáticos entre sexta-feira e domingo.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Brasil lança plano para eliminar agrotóxicos e promover bioinsumos

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 36 Segundo


Além disso, governo planeja oferecer incentivos financeiros para facilitar a transição, mas valores específicos ainda não foram divulgados

Divulgação/Governo de TocantinsAgricultor aplica agroquímicos com todos os EPIs
Bioinsumos têm a função de melhorar a saúde do solo e auxiliar no controle de pragas na agricultura

O governo brasileiro anunciou um novo plano nacional com o objetivo de eliminar agrotóxicos considerados extremamente perigosos. Denominado Plano Nacional de Redução de Agrotoxicos, essa iniciativa busca promover a substituição dessas substâncias por bioinsumos, que são produtos de origem biológica. Esses bioinsumos têm a função de melhorar a saúde do solo e auxiliar no controle de pragas na agricultura. O ministro da Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, revelou que uma portaria será elaborada para listar os agrotoxicos que serão proibidos. Ele também mencionou que a proposta já conta com a aprovação do presidente Lula, embora ainda não tenha sido definida uma data para o início da implementação. Além disso, o governo planeja oferecer incentivos financeiros para facilitar a transição, mas os valores específicos ainda não foram divulgados.

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Esse plano se insere dentro do contexto mais amplo do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, que tem como foco a promoção de práticas agrícolas sustentáveis e a distribuição de alimentos saudáveis. O ministro Márcio Macedo, da Secretaria-Geral, ressaltou a importância de não permitir a venda de agrotoxicos que são banidos em outros países, destacando a necessidade de proteger a saúde da população brasileira. A proposta reflete uma crescente preocupação com os impactos dos agrotoxicos na saúde pública e no meio ambiente. A transição para bioinsumos é vista como uma alternativa viável para garantir a segurança alimentar e a sustentabilidade na agricultura. O governo espera que essa mudança contribua para um futuro mais saudável e sustentável para todos os brasileiros.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

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