Esportes
Sinner reafirma hegemonia e conquista o bi do Australian Open
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No tênis, o mundo é de Jannik Sinner. Número um do ranking, o tenista italiano derrotou o alemão Alexander Zverev por 3 sets a 0, parciais de 6-3, 7-6 (4) e 6-3 e conquistou o bicampeonato consecutivo do Aberto da Austrália, na manhã deste domingo (26), em Melbourne.
A vitória diante do número 2 do mundo – após 2h45 de partida – representou o 21º triunfo consecutivo de Sinner, que não sabe o que é perder desde que foi derrotado pelo espanhol Carlos Alcaraz na final do ATP 500 de Pequim, no início de outubro. Desde então, ele foi campeão do ATP Finals, da Copa Davis, do Masters 1.000 de Shanghai, além de fechar o ano como melhor tenista do planeta.
Sinner, de 23 anos, venceu os últimos dois Grand Slams que foram disputados: o US Open do ano passado e agora o Australian Open de 2025, que abriu o calendário dos Majors do tênis mundial.
Na quadra, o italiano agradeceu o apoio que recebeu da torcida na caminhada para o título.
“Vocês me incentivaram não apenas desde a primeira rodada, mas inclusive uma semana antes de começar. Foi uma atmosfera incrível. Vejo vocês de novo ano que vem”, disse Sinner.
Esportes
Inscrições para o Programa Bolsa Atleta 2025 terminam hoje
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Atletas de alto desempenho com bons resultados em competições oficiais interessados em participar do Programa Bolsa Atleta 2025 têm, nesta segunda-feira (24), o prazo final para fazer sua inscrição no programa. Para tanto, é necessário que acessem o Sistema Bolsa Atleta e apresentem a documentação necessária, além de preencher o formulário online.
A expectativa é que a lista com os contemplados para o programa seja publicada entre os dias 22 e 24 abril. Detalhes sobre funcionamento estão descritos no edital do programa, publicado no final de janeiro.
“Além de estabelecer critérios e procedimentos para concessão do benefício, suspensão e cancelamento de bolsas, o edital lista formas e prazos para a inscrição dos interessados na obtenção e prestação de contas dos recursos financeiros recebidos e dos resultados esportivos propostos e alcançados pelos atletas”, informou o Ministério do Esporte.
Alto desempenho
O programa é voltado a atletas de alto desempenho que obtiveram bons resultados em competições nacionais e internacionais nas modalidades previstas no edital, durante as competições realizadas em 2024.
O ministério destaca que o auxílio benefício pode ser estendido também a atletas gestantes e puérperas; atletas surdos e guias; e auxiliares do esporte paralímpico.
De acordo com o edital, as categorias são de base, estudantil, nacional, internacional e olímpica – o que inclui paralímpica e surdolímpica (olimpíadas para surdos).
Segundo o ministério, o programa visa garantir condições mínimas para que os atletas se dediquem – “com exclusividade e tranquilidade” – ao treinamento e a competições locais, sul-americanas, panamericanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas.
Esportes
Com emoção, Remo e Paysandu ficam no empate pelo Campeonato Paraense
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Em partida que teve transmissão nacional pela TV Brasil, em parceria com a TV Cultura do Pará, Remo e Paysandu empataram por 1 a 1 no Re-Pa 776 nesse domingo (23), no Mangueirão. Os gols do clássico foram marcados no segundo tempo. Adailton marcou para o Remo e Giovanni, aos 49, igualou para o Paysandu. O Remo agora soma 17 pontos, em primeiro lugar, enquanto o Paysandu tem 14, em segundo na tabela do Campeonato Paraense. O resultado ampliou a sequência invicta do Papão, diante do maior rival, para nove jogos.
O espetáculo começou antes mesmo de a bola rolar. Ambas as torcidas prepararam um show visual, com mosaicos e bandeirões dos dois lados. O Mangueirão lotado foi uma atração à parte.
Em campo, o primeiro tempo foi morno. Nos primeiros minutos, o Remo criou usando bastante o lado direito, com Kadu. Primeiro, ele cortou para o meio e chutou para defesa de Matheus Nogueira. Depois, chutou rasteiro cruzado e viu Pedro Rocha não conseguir completar para o gol.
Já o Paysandu tentou o gol por meio de bolas aéreas. Em uma delas, Nicolas finalizou de cabeça por cima da meta adversária. O capitão do Papão esteve envolvido em uma confusão com a defesa adversária no fim da primeira etapa. Jogadores pediram pênalti, mas a arbitragem não marcou.
Duelo esquenta depois do intervalo
O segundo tempo foi bem mais movimentado. Não tão incisivo nos primeiros 45 minutos, o Paysandu procurou mais o jogo. No entanto, parou no goleiro Marcelo Rangel no começo.
Matheus Vargas fez grande jogada, passando por três marcadores até chutar de fora da área para grande defesa do goleiro do Remo.
Pouco depois, após controlar a bola com dificuldade, Rossi surgiu com espaço para finalizar dentro da área. No entanto, novamente Marcelo Rangel pôs a escanteio.
O Remo também se animou e levou perigo à meta adversária. Em uma cobrança de falta pela direita, Sávio cruzou na área, a bola saiu forte e acabou acertando o travessão.
Aos 31, enfim, o gol. Felipe Vizeu foi lançado na área e acabou derrubado por Matheus Nogueira.
Adailton, que entrou no segundo tempo, foi para a cobrança. Ele bateu rasteiro, no canto direito de Nogueira, que se esticou mas não conseguiu evitar o gol. O Remo segue com a escrita de ter marcado em todos os jogos do campeonato até o momento.
A arbitragem apontou seis minutos de acréscimos e o Paysandu acreditou até o fim. Aos 49, veio a recompensa: Giovanni arriscou de fora da área, a bola desviou em Rafael Castro e enganou Marcelo Rangel, morrendo no fundo do gol.
Não houve tempo para mais nada.
Na próxima rodada, o Remo visita o Cametá, enquanto o Paysandu recebe o Castanhal.
Esportes
Marcelo Melo e Rafael Matos são campeões de duplas no Rio Open
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Um título completamente brasileiro. Esta (nova) sensação foi vivenciada por Marcelo Melo e Rafael Matos na madrugada deste domingo (23) na final do Rio Open. Os brasileiros bateram os espanhóis Pedro Martinez e Jaume Munar por 2 sets a 0 (6-2, 7-5) na final do torneio, trazendo para o país a primeira conquista 100% de atletas da casa na história do campeonato, que começou em 2014. No ano passado, Matos – agora bicampeão consecutivo – havia se tornado o primeiro atleta do país, seja qual for o recorte, a ser campeão no Rio, também na chave de duplas, porém com a companhia de Nicolas Barrientos, tenista colombiano.
O título – conquistado após 1h37 de partida na decisão – coroa a carreira de Marcelo Melo, de 41 anos de idade, ex-número 1 do mundo nas duplas e vencedor de dois Grand Slams na carreira. O experiente tenista se mostrou muito emocionado após a conquista na quadra Guga Kuerten. Ele tinha dois vices no Rio, em 2014 e 2023. Na última atualização, Melo ainda era o tenista brasileiro mais bem posicionado no ranking de duplistas da ATP, na 35ª posição, imediatamente uma colocação acima de Rafael Matos, de 29 anos.
Müller e Báez fazem final de simples
A grande atração de hoje (23) no Jockey Club será a final da chave de simples. Estarão frente a frente o francês Alexandre Müller e o argentino Sebastián Báez, a partir das 17h30, horário de Brasília, cada um com suas credenciais.
O argentino – número 31 do mundo – é o atual campeão do torneio e tenta se tornar o primeiro tenista a vencer o Rio Open por duas vezes na chave de simples. Já o francês, que ocupa a 60ª posição na lista da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), chamou a atenção no começo da semana ao eliminar a sensação brasileira João Fonseca logo na estreia.
Para chegar à decisão, Báez derrotou na semifinal o compatriota Camilo Ugo Carabelli por 2 sets a 1 (3-6, 6-1, 6-1), enquanto Müller passou por outro argentino, Francisco Comesana, também por 2 a 1 (7-5, 6-7, 6-3).
João Fonseca joga desafio com Del Potro e atletas do tênis em cadeira de rodas.
O sábado também teve um desafio amistoso reunindo tenistas brasileiros e argentinos. Duas duplas, cada uma de um país, juntaram um atleta de renome da ATP e outro do tênis em cadeira de rodas.
A parceria brasileira, formada por João Fonseca e Daniel Rodrigues, encarou a lenda argentina Juan Martin Del Potro, além de Gustavo Fernández. No final, a dupla formada por Del Potro (aposentado das quadras desde 2022) e Fernández venceu o desafio, disputado em formato de tie-break, por 10 a 8
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