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Veja a importância de armazenar o vinagre corretamente
Alguns cuidados são importantes para evitar a proliferação de microrganismos que podem colocar a saúde em risco
Armazenar o vinagre de forma inadequada pode representar riscos à saúde. Jéssica Felipe, professora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, adverte que um produto alterado pode causar infecções, intoxicações, vômitos, diarreia, febre, cólicas abdominais, entre outros sintomas. A palavra “vinagre” tem origem no francês “vinaigre”, significando “vinho azedo”, mas, na verdade, é resultado da transformação do álcool em ácido acético por bactérias acéticas.
Você já parou para pensar qual seria o local ideal para armazenar o vinagre? Segundo a nutricionista, um armazenamento inadequado pode proporcionar condições favoráveis ao crescimento e multiplicação microbiana, podendo alterar desde as características organolépticas (odor, cor, textura e sabor) até a segurança para consumo.
“Alguns microrganismos podem causar desde sintomas leves, como vômitos e diarreia, até complicações mais graves, como distúrbios neurológicos e infecções generalizadas ou, até mesmo, levar a óbito, dependendo do microrganismo, da quantidade e da intensidade de multiplicação no alimento”, alerta.
Os principais fatores que contribuem para a deterioração do vinagre são o processo produtivo realizado de maneira inadequada, sem higiene e controle microbiológico, resultando em um produto contaminado desde sua fabricação até o armazenamento incorreto, favorecendo o desenvolvimento microbiológico.
Principais alterações que podem ocorrer no vinagre
Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), as principais alterações que podem ocorrer no vinagre são causadas por agentes como a:
- Anguilula do vinagre (Anguillula aceti): um pequeno nematoide que se desenvolve principalmente em vinagres fracos, causando odores desagradáveis, mas não prejudiciais à saúde;
- Mosquinha do vinagre (Drosophylla melanogaster): responsável pela transmissão de microrganismos infectantes;
- Elementos químicos: como ferro e cobre, que em concentrações elevadas causam escurecimento, turvação e sabor metálico;
- Diversos microrganismos: como bactérias, fungos e ácaros, que podem contaminar o vinagre, tornando-o impróprio para o consumo.
Jéssica Felipe destaca que, devido à fermentação das frutas pelas acetobactérias, o vinagre é naturalmente suscetível ao crescimento de bactérias e outros microrganismos. “O armazenamento inadequado, como deixá-lo destampado em locais úmidos, sujos e com vetores, favorece o crescimento microbiano, aumentando o risco de contaminação por patógenos”, alerta.
Sinais de armazenamento inadequado do vinagre incluem alterações nas características naturais do produto, como escurecimento da cor, aumento da acidez no sabor, odor diferente do habitual, textura mais viscosa e presença de turvação ou matéria gelatinosa na base da embalagem.
Como armazenar o vinagre corretamente
A nutricionista recomenda que o vinagre seja armazenado em local arejado e fresco antes de ser aberto, longe da umidade e do calor. “Após aberto, deve ser mantido sob refrigeração e tampado. É essencial seguir as recomendações do fabricante contidas no rótulo e respeitar a data de validade do produto. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) exige que o fabricante forneça instruções claras sobre armazenamento, conservação, data de fabricação e validade do produto”, explica.
A professora alerta que negligenciar o armazenamento e a conservação do vinagre favorece a proliferação de microrganismos, alguns dos quais podem causar doenças ao organismo humano. “Muitos microrganismos patogênicos crescem em faixas de temperaturas entre 25°C e 45°C, a famosa temperatura ambiente. Portanto, é essencial evitar o armazenamento em locais úmidos e quentes”, explica.
Segundo ela, todo cuidado é importante para garantir a qualidade do produto e a saúde. “A contaminação por microrganismos patogênicos pode resultar em infecções, intoxicações e alterações em diversos órgãos e tecidos, colocando em risco até mesmo a vida. É fundamental seguir as recomendações contidas no rótulo para manter o alimento íntegro e apropriado para consumo, evitando qualquer dano à saúde”, afirma.
Por Bianca Lodi Rieg
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Veja como ficar muito tempo sentado afeta a saúde do coração
Pausas regulares e outros hábitos podem ajudar a reduzir os impactos negativos no órgão
| Shutterstock)
Com o avanço das novas tecnologias e o trabalho remoto, o hábito de ficar sentado por grandes períodos tem se tornado cada vez mais comum. Se antes passar longas horas em um sofá, poltrona ou cadeira parecia inimaginável, hoje é parte da rotina de muitas pessoas. O problema é que esse comportamento pode trazer sérias consequências para a saúde, especialmente para o coração.
Isso porque, de acordo com o cardiologista Dr. Roberto Yano, ficar sentado por muito tempo afeta o funcionamento cardiovascular. “Ficar muito tempo sentado prejudica o coração, pois reduz a circulação sanguínea e facilita o acúmulo de gorduras nas artérias. Esse hábito também aumenta o risco de pressão alta, diabetes e obesidade, fatores que sobrecarregam o sistema cardiovascular”, explica.
Riscos de ficar sentado por muito tempo
Além do coração, ficar sentado por muito tempo pode afetar a saúde de outras maneiras e contribuir para:
- Obesidade e ganho de peso;
- Aumento do risco de desenvolver diabetes tipo 2;
- Dores nas costas e no pescoço;
- Maior risco de ter trombose venosa profunda (TVP).
Limite de tempo para ficar sentado sem prejudicar o coração
Um estudo realizado por pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts e publicado no Journal of the American College of Cardiology (JACC) mostrou que existe um limite de tempo para ficar sentado sem prejudicar o coração. Os pesquisadores analisaram dados de rastreadores de atividade física de quase 90 mil britânicos ao longo de sete dias, apontando que, em média, as pessoas passam 9,4 horas por dia sentadas.
Conforme a publicação, o risco de insuficiência cardíaca, ataque cardíaco ou derrame aumenta para quem ultrapassa 10,5 horas por dia sentado, reclinado ou deitado, mesmo cumprindo a recomendação de 150 minutos semanais de exercícios moderados a vigorosos.
Importância das pausas e exercícios leves
Conforme o Dr. Roberto Yano, a chave para manter a saúde do coração é fazer pequenas pausas ao longo do dia e praticar alguma atividade física, mesmo que leve. Esses hábitos ajudam a melhorar o fluxo sanguíneo, equilibrar os níveis de colesterol e proteger o coração.
“Pequenas atitudes já ajudam a proteger o coração, como se levantar a cada hora para alongar ou dar uma breve caminhada. Se possível, inclua exercícios físicos na sua rotina diária, como caminhadas ou treinos leves”, recomenda.
Solução para quem trabalha sentado
Para quem trabalha sentado por longas horas, é importante estabelecer alarmes para pausas pelo menos a cada 2 horas; fazer exercícios simples de alongamento e aeróbicos durante os intervalos; hidratar-se e incluir caminhadas curtas na rotina.
“Ir à academia, praticar um esporte ou alguma outra atividade física regularmente é o ideal para cuidar do sistema cardiovascular. Mas, para quem trabalha muito tempo sentado, alongamentos e exercícios mais leves já trazem bons resultados […]”, conclui o Dr. Roberto Yano.
Por Tayanne Silva
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8 motivos para inserir brócolis na alimentação
Este vegetal é reconhecido por sua alta densidade de nutrientes que beneficiam o organismo
O brócolis é um alimento que merece um espaço cativo na alimentação para promover uma vida longa e saudável. Reconhecido como um dos vegetais mais ricos, ele é fonte de nutrientes essenciais e compostos bioativos com inúmeros benefícios à saúde, que vão desde a prevenção de doenças crônicas até o fortalecimento do sistema imunológico.
“Incorporar o vegetal na rotina alimentar é um investimento valioso para nossa saúde. Seja no almoço, jantar ou mesmo em um lanche, o brócolis é um verdadeiro aliado da longevidade”, destaca o Prof. Dr. Durval Ribas Filho, nutrólogo, Fellow da Obesity Society FTOS (USA) e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
Abaixo, o Prof. Dr. Durval Ribas Filho lista alguns bons motivos para inserir o brócolis na alimentação!
1. Tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias
Presente em grande quantidade no brócolis, o sulforafano é conhecido por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que ajudam a reduzir o risco de vários tipos de câncer, incluindo o de mama, próstata e cólon.
2. Colabora para o fortalecimento do sistema imunológico
Com uma alta concentração de vitamina C, o vegetal ajuda a manter o sistema imunológico forte, protegendo contra infecções e resfriados.
3. Amigo do coração
O brócolis é rico em potássio e fibras que ajudam a regular a pressão arterial, controlar o colesterol ruim (LDL) e melhorar a circulação sanguínea, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.
4. Aliado da balança
Baixo em calorias e rico em fibras, o vegetal promove saciedade, colaborando para o controle do peso e para a prevenção da obesidade.
5. Ajuda a digestão
A presença de fibras no brócolis contribui para o bom funcionamento do intestino, prevenindo constipação e fortalecendo a saúde do microbioma intestinal.
O cálcio, a vitamina K e outros minerais presentes nos brócolis desempenham um papel essencial na manutenção da densidade óssea e na prevenção de doenças como a osteoporose.
7. Protege a saúde mental
Estudos sugerem que os compostos antioxidantes dos brócolis podem ajudar a combater o declínio cognitivo, reduzindo o risco de doenças como Alzheimer.
8. Amigo dos olhos
O brócolis é rico em antioxidantes, a exemplo da luteína e da zeaxantina, que preservam os olhos contra doenças relacionadas à idade, como catarata.
Se você não é grande fã do vegetal, vale começar com pequenas porções e aumentar gradualmente o consumo, para apurar seu paladar. Ele pode ser consumido de várias formas, como cozido no vapor, grelhado, cru em saladas ou em sopas. Prefira os frescos, de coloração verde viva, sem manchas, pois o sabor tende a ser mais suave. Para preservar ao máximo os nutrientes do brócolis, o ideal é evitar cozinhá-lo em excesso.
Por Andréa Simões
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4 mitos e verdades sobre o signo de Sagitário
Astróloga explica nuances da personalidade dos sagitarianos
Quando falamos sobre Sagitário, a primeira coisa que vem à mente é a energia vibrante e a busca constante por aventura. No entanto, esse signo vai muito além de estereótipos de alegria e liberdade, trazendo nuances em sua personalidade que nem sempre são imediatamente perceptíveis. Confira, abaixo, 4 mitos e verdades que ajudam a compreender melhor a natureza dos sagitarianos!
1. Sagitarianos são exagerados
Verdade: sendo um signo de Fogo e que está sempre em busca de crescimento e expansão, os sagitarianos tendem a sentir tudo de maneira mais emocionante. Com isso, podem exagerar na dose.
2. Sagitarianos são sempre alegres
Mito: apesar da alegria estar quase sempre presente, o desejo constante por crescimento é capaz de despertar uma certa insatisfação nos sagitarianos. Com isso, pode haver tristeza, especialmente se esse desejo não estiver alinhado com verdades que façam sentido para os nativos.
3. Sagitarianos gostam muito de festas
Depende: alguns sagitarianos tendem a gostar muito de movimento e alegria, bem como do consumo excessivo de bebidas e comidas. Contudo, isso costuma acontecer mais com aqueles que não se dedicam ao autoconhecimento e ao crescimento pessoal.
4. Sagitarianos não se comprometem
Mito: os sagitarianos costumam se comprometer muito com projetos que faça sentido para eles. Todavia, caso não tenha um bom significado, os nativos realmente não se comprometem e são sinceros.
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