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Veja como o horário de verão pode impactar o sono

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Alguns hábitos podem ajudar a facilitar a adaptação e reduzir a sonolência durante o dia

O horário de verão pode afetar a qualidade do sono, principalmente nos primeiros dias de adaptação O horário de verão pode afetar a qualidade do sono, principalmente nos primeiros dias de adaptação Imagem: Red Cristal | Shutterstock

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), ligado ao Ministério de Minas e Energia, recomendou o retorno do horário de verão em 2024. Caso a proposta seja adotada, os brasileiros terão que adiantar os relógios em uma hora após o segundo turno das eleições municipais, em 27 de outubro.

Do ponto de vista do órgão, a volta do horário de verão surge como uma estratégia para otimizar o uso de energia solar. Enquanto isso, especialistas em saúde orientam que as pessoas observem como a mudança pode afetar a qualidade do sono.

Grupos vulneráveis e adaptação

Segundo a neurologista Aline Vieira Scarlatelli Lima Bardini, professora de Medicina na UniSul/Inspirali (ecossistema de educação em saúde) e especialista em Medicina do Sono, a mudança pode afetar a qualidade do sono, especialmente nos primeiros dias de adaptação. “A perda de uma hora de sono pode gerar sonolência diurna, irritabilidade e mau-humor em pessoas mais sensíveis à mudança”, explica. 

Ela ressalta que, embora a maioria das pessoas consiga se ajustar ao novo horário após alguns dias, os efeitos podem ser mais acentuados para quem tem maior sensibilidade ao sono. No entanto, a médica destaca que, por ser uma alteração temporária, dificilmente haverá prejuízos a longo prazo se o ritmo do sono for ajustado de forma adequada.

Grupos específicos, como crianças, adolescentes e idosos, tendem a sentir mais os efeitos dessa alteração. “Os extremos da vida são os que mais sofrem com mudanças no ritmo circadiano. Nessas fases, o impacto no sono tende a ser maior”, afirma a especialista. 

A perda crônica de sono pode levar à Síndrome do Sono Insuficiente, causando problemas de saúde a longo prazo Imagem: Ground Picture | Shutterstock

Aline Bardini reforça que prestar atenção à qualidade do sono é um cuidado que deve ser observado não só no horário de verão. Segundo ela, a perda de uma hora de sono, persistente e de forma crônica, ou seja, ao longo de anos, pode resultar na Síndrome do Sono Insuficiente — mais conhecida como privação de sono. Nesse caso, ocasionando problemas a longo prazo. 

Dormir menos não significa ser mais produtivo; muito pelo contrário, no decorrer do tempo, pode gerar danos irreversíveis. “Dormir não é perda de tempo, mas, sim, ganho de qualidade de vida. Quem dorme menos que o necessário pode ter perda de memória e tendência a desenvolver doenças crônicas como diabete e hipertensão. Além disso, a taxa de mortalidade é maior em indivíduos que dormem menos do que o necessário”, afirma.  

Como se adaptar ao novo horário

Para amenizar os efeitos do horário de verão no organismo, a neurologista recomenda algumas práticas importantes de higiene do sono. Entre as principais orientações, estão:

  • Evitar a exposição a telas (celulares, computadores, TVs) próximo ao horário de dormir;
  • Reduzir o consumo de cafeína no final do dia;
  • Evitar atividades estimulantes à noite;
  • Expor-se à luz natural, especialmente na primeira hora após acordar;
  • Praticar atividades físicas regularmente

Essas medidas podem ajudar a minimizar o impacto da mudança de horário no ciclo circadiano e acelerar a adaptação ao novo ritmo.

Sobre o horário de verão

O horário de verão visa principalmente reduzir o uso de usinas termelétricas, deslocando o pico de consumo para um horário com maior incidência de luz solar, o que poderia aliviar o uso de fontes de energia mais caras e poluentes. A decisão final, no entanto, ainda depende do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Com o adiantamento dos relógios, o consumo de energia elétrica durante o fim da tarde, um dos momentos de maior demanda, seria atendido por uma maior oferta de luz solar. Isso evitaria o acionamento de usinas termelétricas, que além de poluir mais, aumentam os custos operacionais do sistema energético.

Por Carol Passos





Fonte: Edicase

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5 receitas com alimentos ricos em vitamina B12

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Coração de frango com molho cremoso Coração de frango com molho cremoso Imagem: AS Foodstudio | Shutterstock)

A vitamina B12 é essencial para o bom funcionamento do organismo e desempenha um papel crucial na formação de glóbulos vermelhos e na função cerebral. Sua deficiência pode causar sintomas como cansaço extremo, falta de ar e problemas neurológicos e, ao contrário do que muitos possam pensar, afeta tanto vegetarianos quanto não vegetarianos. Para evitar estes problemas, consumir alimentos ricos na substância é essencial.

Pensando nisso, a seguir, selecionamos 5 receitas ricas em vitamina B12 para você incluir no seu cardápio. Confira!

Ingredientes

  • 500 g de coração de frango limpo
  • 1 cebola descascada e picada
  • 2 dentes de alho descascados e amassados
  • 200 ml de creme de leite
  • 1 colher de sopa de amido de milho
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • Sal, pimenta-do-reino moída e salsa picada a gosto

Modo de preparo

Em uma frigideira, coloque a manteiga e leve ao fogo médio para aquecer. Adicione a cebola e o alho e doure. Acrescente os corações de frango e refogue até dourarem. Em um recipiente, dilua o amido de milho no leite e despeje sobre os corações. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Cozinhe até o molho reduzir, mexendo sempre. Desligue o fogo, polvilhe com salsinha e sirva em seguida.

Fígado bovino acebolado

Ingredientes

  • 500 g de fígado bovino higienizado, sem as veias e nervos e cortado em tiras
  • 1 cebola descascada e fatiada
  • Suco de 1/2 limão
  • 1 colher de sopa de água
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • 2 colheres de chá de sal
  • 3 ramos de salsinha picados

Modo de preparo

Em uma frigideira, coloque 1 colher de sopa de azeite e leve ao fogo médio para aquecer. Adicione metade do fígado e refogue por 5 minutos, mexendo ocasionalmente. Transfira as tiras de fígado refogadas para um recipiente e adicione mais 1 colher de sopa de azeite a panela. Acrescente o restante da carne e repita o mesmo processo. Retire a carne da panela e regue novamente com o restante do azeite. Junte a cebola e refogue até dourar levemente. Disponha o fígado sobre ela, tempere com sal e cubra com a água e suco de limão. Cozinhe até obter um molho ralo e desligue o fogo. Finalize com a salsinha e sirva em seguida.

Ingredientes

  • 2 postas de salmão
  • Suco de 1/2 limão
  • 1 colher de chá de lemon pepper
  • 3 ramos de alecrim
  • 50 g de manteiga
  • 50 g de amêndoas laminadas
  • Sal a gosto

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque as postas de salmão e tempere com sal, suco de limão, lemon pepper, azeite e alecrim. Transfira para uma assadeira e leve ao forno preaquecido em temperatura média por 10 minutos. Enquanto isso, em uma frigideira, coloque a manteiga e leve ao fogo médio para derreter. Adicione as amêndoas e doure. Após, retire o peixe do forno. Despeje as amêndoas sobre ele e sirva em seguida.

Macarrão com atum e molho de tomate Imagem: KANGIITALY | Shutterstock

Ingredientes

  • 300 g de macarrão rigatoni
  • 300 g de atum no azeite desfiado
  • 400 g de molho de tomate
  • 1 cebola descascada e picada
  • 2 dentes de alho descascados e amassados
  • 10 tomates-cereja cortados ao meio
  • Sal, pimenta-do-reino moída, salsinha picada e azeite a gosto
  • Água

Modo de preparo

Em uma panela, coloque a água e o sal e leve ao fogo médio para ferver. Adicione o rigatoni e cozinhe até obter uma consistência al dente. Desligue o fogo, escorra a água e reserve. Em outra panela, coloque o azeite e leve ao fogo médio para aquecer. Acrescente a cebola e o alho e doure. Junte os tomates-cereja e refogue por 4 minutos. Junte o molho de tomate e cozinhe até reduzir. Por último, coloque o atum e o macarrão e mexa para incorporar. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Sirva com a salsinha.

Ingredientes

  • 8 cogumelos portobello
  • 125 g de queijo muçarela picado
  • 15 azeitonas pretas sem caroço e picadas
  • 4 tomates sem sementes e picados
  • 1 dente de alho descascado e amassado
  • 3 colheres de sopa de queijo parmesão ralado
  • Sal, pimenta-do-reino moída e salsa picada a gosto
  • Manteiga para untar

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque o queijo mussarela, as azeitonas, os tomates e o alho e misture. Adicione o queijo parmesão, o sal e a pimenta-do-reino e mexa para incorporar. Reserve. Com o auxílio de uma faca, retire os talos dos cogumelos e limpe-os. Após, disponha-os em uma assadeira untada com manteiga e recheie com a mistura de queijo reservada. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 20 minutos. Sirva em seguida.





Fonte: Edicase

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Descubra os encantos da Ilha do Combu

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Esse destino é uma parada obrigatória para quem visita o Pará e busca turismo ecológico

Na Ilha do Combu é possível realizar trilhas pela selva e degustar chocolates exclusivos Na Ilha do Combu é possível realizar trilhas pela selva e degustar chocolates exclusivos Imagem: Sandra Moraes | Shutterstock

A Ilha do Combu é parada obrigatória para quem busca turismo ecológico, trilhas pela selva, chocolates exclusivos, banhos em igarapés e a arte do grafite no Pará. Saindo de um dos portos de Belém, a travessia leva cerca de 20 minutos, sendo feita num barco com capacidade para até 15 pessoas, chamado de rabeta.

Nessa ilha, há cacaueiros, pés de açaí, cupuaçu, pupunha e diversas árvores amazônicas, além de dezenas de pássaros, macacos e uma infinidade de atrações. Conhecida pela produção de cacau e açaí, a população local estima que há cerca de 220 famílias vivendo na região, considerados ribeirinhos, já que a maioria das residências está instalada às margens do rio. 

Desde 1997, a Ilha do Combu é considerada uma unidade de conservação caracterizada como APA (Área de Proteção Ambiental). Além do extrativismo vegetal, a população vive da pesca e turismo. É impossível não se conectar com a natureza nesse local. Por todos os lados, a floresta Amazônica se faz presente e os moradores encantam os visitantes com sua gastronomia e arte. 

Experiência completa

Diariamente, diversos barqueiros estão a postos para levar tanto turistas como moradores da ilha que precisam atravessar o Rio Guamá para trabalhar em Belém. A viagem dura em torno de 20 minutos. É possível comprar também o pacote completo com a agência Vida Caboca Turismo, que oferece guia, a experiência do tour do chocolate, a degustação do produto e todas as fases de produção. 

Depois, vale conhecer o restaurante Saldosa Maloca, onde, além de experimentar e vivenciar a produção do açaí nativo, os turistas têm uma experiência gastronômica única, com um menu degustação, com peixes, camarão, calabresa, arroz com jambu e o açaí puro na tigela (que pode ser experimentado com três tipos de farinha). Caso opte pelo combo, é possível fazer esse roteiro que parte do porto da Estância Nazaré, que fica na Avenida Bernardo Sayão, 4252, com valor total de R$ 390,00 por pessoa. Também é possível reservar um barco com antecedência. 

Vale a pena conhecer

Fábrica de chocolate, plantações, restaurantes e galeria de arte a céu aberto são algumas das atrações turísticas que a Ilha do Combu oferece. Roteiro do açaí, banho de Igarapé, Tapioca com café e Street River.

Na Casa do Chocolate do Combu é possível acompanhar o processo de produção de chocolate 100% orgânico Imagem: Dado Photos | Shutterstock

Casa do Chocolate do Combu

Em meio aos cacaueiros, pés de açaí, cupuaçu, pupunha e diversas árvores amazônicas, está a Casa do Chocolate de Combu, uma das paradas obrigatórias para quem vai conhecer a Ilha do Combu. O espaço é gerido por Izete Costa, conhecida como Dona Nena, que comanda no local a marca Filha do Combu, uma produção de chocolate e cacau amazônico 100% orgânico. Por meio da fábrica, ela procura resgatar tradições ribeirinhas e promover melhor condição de vida para a comunidade local.

Quem quer visitar a ilha pode fechar um pacote de “turismo de experiência”, tendo a oportunidade de fazer uma caminhada entre as plantações, além de ouvir uma explicação sobre todas as etapas de produção do chocolate: colheita, fermentação, secagem, torração, moagem e refino. 

Em seguida, é apresentada a trajetória de Dona Nena, com direito a conferir em tempo real a produção de alguns produtos marcantes da Filha do Combu, como a barra rústica de cacau. Durante o tour, os visitantes também têm oportunidade de experimentar algumas delícias da fábrica, como chocolate quente, café, leite, brigadeiro, chocolates finos e doces artesanais. 

Na Casa de Chocolate também há uma loja com produtos da Filha do Combu, onde os turistas podem comprar diversos produtos e levar para casa as delícias do chocolate amazônico.

Por meio do site Vida Caboca, é possível comprar pacotes de visita à Casa de Chocolate, que inclui o translado de barco saindo de Belém até a Ilha do Combu. São quatro opções de roteiros, custando entre R$ 100 e R$ 390. O pacote mais caro inclui, além de visitação à fábrica, uma imersão à cultura ribeirinha, passando por diversos trechos da Ilha, com menu degustação, açaí, banhos em Igarapés, terminado com tapioca, café e pôr do sol. 

Açaí e Saldosa Maloca, uma experiência única

Outro atrativo interessante desse roteiro é acompanhar o processo do açaí. No final do roteiro acontece o consumo da fruta acompanhado de um menu degustação, que acompanha duas proteínas, arroz com jambu e a farinha; e culminando com um sorvete de açaí. Quem comanda todo esse roteiro é a guerreira Prazeres Quaresma dos Santos, uma mulher que nasceu na Ilha do Combu, nativa e teve sua família chegando ao local em 1914. 

Uma real história de vida e dedicação, preservando a floresta, cultivando açaí e promovendo o turismo sustentável de fato na região Norte. Há visitação à área de plantação na selva preservada, simulação de colheita, lavagem e processamento do açaí, culminando na moagem do fruto, em que se extrai a polpa mais natural e ecologicamente possível.

No espaço que está anexo ao Restaurante Saldosa Maloca, um dos mais tradicionais endereços gastronômicos da Ilha do Combu, há ainda uma loja com produtos artesanais, geleias, cafés, açaí, camisetas, colares, pulseiras e biojoias, tudo feito com que a floresta nos entrega. 

Projeto Street River

Quem visita a Ilha do Combu não pode deixar de conhecer o projeto Street River, a primeira galeria de arte a céu aberto dentro da Amazônia. Idealizado pelo artista paraense Sebá Tapajós e com a curadoria de William Baglione, a ação reuniu dez artistas de diferentes regiões do país para retratar por meio do grafite a vida dos ribeirinhos da Ilha do Combu.

Os artistas convidados foram Sebá Tapajós (PA), Tereza Dequinta e Robézio Marqs (Acidum Project, CE), Rimon Guimarães e Zéh Palito (Cosmic Boys, SP), Herbet Baglione (SP), Curiot (México), Zezão (SP), Ramon Martins (SP), Enivo e Lobot (A7MA, SP). Mais de 10 casas receberam intervenção artística. As pinturas foram feitas a partir de um tipo de tinta impermeável, que preserva a madeira das casas de palafitas.

Canto dos Pássaros

Outra opção que está nesse pacote é ao cair da tarde, quando a rabeta rasga o Furo do Paciência e o Igarapé Piriquitaquara até chegar no restaurante Canto dos Pássaros. Lá somos recebidos por mais uma família de ribeirinhos que nos apresenta o local. O maior atrativo é a natureza intacta e o banho no Igarapé. No lanchinho da tarde, tapioquinha com manteiga e um cafezinho delicioso.

Por Cláudio Lacerda Oliva – revista Qual Viagem





Fonte: Edicase

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6 tipos de revestimento para decorar a sala

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O revestimento ajuda a transformar o visual da sala de estar O revestimento ajuda a transformar o visual da sala de estar Imagem: Polnon Prapanon | Shutterstock

O revestimento das paredes da sala é um dos principais elementos na hora de reformar ou decorar, proporcionando uma oportunidade única para expressar personalidade e criar um ambiente acolhedor. Por isso, é muito importante escolher o tipo que se adequa melhor ao estilo de decoração buscado.

“As tendências de revestimento estão passando por transformações significativas, refletindo a busca por ambientes que não apenas ofereçam conforto, mas que também se conectem com a natureza”, explica Rômulo Costa, gerente de arquitetura da Espaço Smart.

Segundo ele, há opções para todos os gostos. “Materiais naturais, como madeira e pedra, ainda ganham destaque por seu toque orgânico, ao passo que revestimentos especiais e o uso de texturas e cores ganham espaço na criação de ambientes criativos, acolhedores e harmoniosos”, acrescenta.

Para ajudar na escolha do revestimento para sua casa, Rômulo Costa lista seis indicações que prometem transformar a sala em um espaço autêntico e estiloso. Confira!

1. Revestimento modelo rockface

O revestimento modelo rockface ajuda a conferir um charme rústico para o ambiente Imagem: Artazum | Shutterstock

Esse tipo de revestimento é a escolha atemporal ideal para quem busca conferir um charme rústico e acolhedor ao ambiente. É ideal para criar paredes de destaque em espaços internos.

Ele é composto por peças individuais que imitam o formato e a textura dos tijolos tradicionais, sem contar que é versátil e permite diversas opções, desde padrões mais tradicionais até designs mais contemporâneos.

Além da estética, esses revestimentos estilo “tijolinho” são leves, fáceis de manusear e instalar, podendo ser fixados com materiais como silicone neutro ou selante PU. Também é uma ótima opção de revestimento para o lavabo.

2. Painéis ripados em WPC

Com instalação simples, os modernos painéis ripados em WPC (Wood-Polymer Composite) oferecem uma alternativa durável e de baixa manutenção em relação à madeira. Esses painéis ajudam a ocultar fiações e imperfeições, garantindo um visual elegante.

Feitos com uma mistura de fibras de madeira e resina plástica, os painéis ripados vêm em várias cores e se encaixam bem em diferentes estilos de arquitetura.

3. Revestimento tipo tetris

Com um design geométrico inovador, o revestimento modelo tetris é uma opção contemporânea que adiciona profundidade e textura às paredes. Disponível em várias cores, ele é ideal para quem deseja um impacto visual marcante na decoração.

4. Revestimento tipo tijolo rústico

O tijolinho tem ganhado destaque nas decorações Imagem: YKvisual | Shutterstock

Com durabilidade e fácil manutenção, o revestimento pode ser utilizado em diferentes áreas como paredes, fachadas e lareiras. Por simular tijolos de forma única, garante um visual sofisticado. Ele é encontrado em placas maiores, diferentemente do revestimento rockface.

5. Revestimento filetado

O revestimento filetado é uma técnica refinada e elegante que utiliza peças longas e estreitas para criar uma aparência sofisticada nas paredes. Esses filetes podem ser oriundos de diversos materiais, como cerâmica, pedra natural, porcelanato ou até mesmo madeira, proporcionando uma variedade de texturas e cores.

A instalação desses revestimentos geralmente segue linhas retas e precisas, criando um visual linear e contemporâneo que se destaca em ambientes internos e externos.

6. Revestimento vinílico

Os revestimentos vinílicos são relativamente simples de instalar e podem ser uma escolha econômica em comparação com os materiais naturais. Além de possuírem grande variedade de cores, padrões e texturas semelhantes a outros materiais, como madeira, pedra ou até mesmo tecidos, é conhecido por ser durável, fácil de limpar e resistente à umidade. Proporciona um acabamento elegante e moderno, e é ideal para áreas onde há grande circulação de pessoas, sendo resistente a arranhões e manchas.

Por Bianca Lucas





Fonte: Edicase

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