Empreendedorismo
4 áreas promissoras no mercado de trabalho
Profissões ligadas aos setores de finanças, sustentabilidade, tecnologia e saúde serão destaque no futuro
Ao falar sobres as profissões do futuro é de suma importância ponderar sobre os obstáculos enfrentados pelo Brasil referentes à carência de talentos em setores estratégicos. É fundamental reconhecer a iminente disparidade entre a oferta e a demanda de profissionais especializados em áreas vitais como finanças, sustentabilidade, tecnologia da informação e saúde.
De acordo com informações fornecidas pela consultoria de recrutamento Robert Half, cerca de 76% dos recrutadores no Brasil enfrentaram dificuldades na busca por profissionais qualificados, especialmente aqueles com mais de 25 anos e formação universitária completa. Paralelamente, a escassez de oportunidades de emprego também emergiu como uma preocupação significativa para os trabalhadores desempregados, com aproximadamente 79% deles destacando as dificuldades em encontrar colocação profissional. Por isso, confira 4 áreas promissoras para você investir:
1. Área financeira
No âmbito do mercado financeiro, o Open Finance, sistema tecnológico financeiro que possibilita o compartilhamento de dados entre diferentes instituições bancárias autorizadas pelo Banco Central, evidencia uma crescente demanda por especialistas multifacetados capazes de integrar conhecimentos técnicos com uma visão estratégica de negócios.
“Encontrar talentos capazes de combinar conhecimentos técnicos robustos com visão estratégica de negócios é um desafio significativo. O segmento de Open Finance é intrinsecamente complexo, e sua natureza inovadora implica em uma escassez de profissionais com experiência prévia”, afirma o especialista em inovações financeiras e Diretor de Negócios da Lina Open X (empresa de soluções tecnológicas para instituições financeiras e seguradoras brasileiras), Murilo Rabusky. Para ele, muitos profissionais estão atualmente em processo de formação, refletindo o próprio estágio de desenvolvimento e maturação do ecossistema no Brasil.
2. Economia verde
A transição para uma economia verde planeja gerar milhões de novos empregos globalmente, no entanto, nem todos os trabalhadores possuem as habilidades procuradas pelas empresas para essas posições. De acordo com uma pesquisa conduzida pelo LinkedIn, apenas 1 em cada 8 trabalhadores em todo o mundo possui habilidades “verdes” e para as mulheres, a lacuna é ainda maior, com 9 em cada 10 não possuindo nenhuma competência verde ou experiência profissional na área.
“Na jornada rumo a uma economia mais sustentável, enfrentamos não apenas desafios ambientais, mas também uma significativa escassez de talentos. A transição para a economia verde já criou oportunidades de empregos e vem impulsionando o desenvolvimento, mas estamos diante de uma realidade preocupante: a falta de profissionais qualificados. Diante desse cenário, é imperativo investir na formação e capacitação de pessoas para garantir que tenhamos uma força de trabalho preparada para enfrentar os desafios e oportunidades da economia sustentável do futuro”, declara o especialista e CEO da Elétron Energy (empresa de energia elétrica), André Cavalcanti.
Para a CEO da Plure ( HRtech de recursos humanos), Jhenyffer Coutinho, “ao investir em formação e capacitação em parcerias com o setor privado, governo e instituições educacionais, as empresas não só se beneficiam, mas também impulsionam o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável local. Além da formação, estratégias de atração compatíveis com a era digital são essenciais”, explica.
3. Tecnologia da Informação
A tecnologia da informação (TI), passa pela mesma ausência de profissionais e anseia por gente qualificada em busca de ascensão exponencial. Conforme um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), até 2025 serão criados quase 800 mil novos postos de trabalho, contrastando com a formação de pouco mais de 53 mil profissionais de tecnologia por ano no Brasil – o que pode resultar em um déficit de 532 mil pessoas para atender a crescente demanda.
“O crescimento exponencial da demanda por profissionais qualificados na área de Tecnologia da Informação e Análise de Dados reflete a urgente necessidade de uma resposta estratégica por parte das empresas e instituições de ensino. O dado alarmante apresentado pelo estudo da Brasscom evidencia não apenas uma lacuna entre a oferta e a demanda de talentos, mas também um desafio fundamental para a competitividade e o desenvolvimento do país”, analisa o especialista em dados, inovação e professor de MBA da FGV (Faculdade Getúlio Vargas) Kenneth Corrêa.
4. Área da saúde
Além das empresas tecnológicas, a área da saúde também enfrenta desafios idênticos na busca por profissionais especializados. A escassez de terapeutas ocupacionais especializados no atendimento de crianças autistas, por exemplo, é uma preocupação crescente.
De acordo com dados do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), o país possui cerca de 17.500 terapeutas ocupacionais, resultando em uma média de 6,6 profissionais para cada 100 mil habitantes, um número consideravelmente abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O COFFITO também revela um déficit aproximado de 24 mil terapeutas ocupacionais no país, ressaltando a urgência de investimentos e formação nessa área.
A psicanalista e presidente do Ipefem (Instituto de Pesquisa de Estudos do Feminino), Ana Tomazelli, enfatiza que para enfrentar esse desafio, é essencial que as empresas adotem uma abordagem estratégica no sentido de investirem em educação de forma desvinculada do processo seletivo, para contribuir com o segmento.
“Algumas instituições já estão implementando treinamentos de forma online antes, durante e após a contratação para capacitar os profissionais ou fornecem as chamadas Employer U (universidade conectada à empresa, em tradução livre), ensinando o dia a dia da posição por meio da cultura organizacional da empresa” destaca Ana Tomazelli.
O que esperar do futuro?
A disparidade entre a oferta e a demanda de talentos especializados em setores cruciais como finanças, sustentabilidade, tecnologia da informação e saúde é uma realidade que não pode ser ignorada. Por meio de parcerias entre setor privado, governo e instituições educacionais, estão sendo criadas oportunidades de formação e capacitação que beneficiam as empresas e impulsionam o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável.
O investimento em educação desvinculada do processo seletivo, como destacado por Ana Tomazelli, é uma abordagem promissora que visa preparar uma força de trabalho qualificada e adaptável às demandas da economia atual e futura.
O CEO da Advisor Agiletech, professor na Anhanguera Educacional e especialista em tecnologia e negócios, Antonio Muniz também ressalta a importância desse investimento pelas empresas: “A implementação de programas de treinamento interno e a valorização contínua da educação promovem um ambiente ágil e adaptável, fundamental em um mercado em constante evolução. Essas iniciativas não apenas capacitam os colaboradores, mas também impulsionam a inovação e o crescimento sustentável das empresas”.
À medida que nos comprometemos com essas estratégias e colaborações, podemos vislumbrar um futuro em que a escassez de talentos é substituída pela abundância de profissionais capacitados, prontos para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam no caminho rumo ao progresso.
Por Letícia Carvalho
Empreendedorismo
5 profissões para quem se interessa por medicina alternativa
Elas ajudam a promover o bem-estar por meio de práticas naturais e tratamentos complementares
A medicina alternativa vem ganhando espaço como uma abordagem complementar aos cuidados tradicionais de saúde. Baseada em práticas naturais e técnicas para o equilíbrio do corpo e da mente, esta área oferece opções de tratamento que visam melhorar a qualidade de vida das pessoas. Dada a relevância da medicina alternativa atualmente, confira algumas profissões na área!
1. Acupunturista
O profissional que se especializa em acupuntura utiliza a aplicação de finas agulhas em pontos específicos do corpo para aliviar dores e equilibrar a energia corporal. Com origem na medicina tradicional chinesa, a prática visa tratar condições como estresse, enxaquecas e dores musculares. A acupuntura é bem aceita como terapia complementar em clínicas e centros de bem-estar.
2. Terapeuta ayurveda
A prática utilizada busca harmonizar o corpo, a mente e o espírito mediante técnicas como dietas personalizadas, massagens e uso de ervas. Baseado nas tradições indianas milenares, o terapeuta ayurvédico orienta os pacientes sobre estilo de vida e alimentação, equilibrando os doshas, também conhecidos como energias corporais. Tal profissional atua em clínicas integrativas e centros de saúde natural.
3. Aromaterapeuta
Especializado no uso terapêutico de óleos essenciais, o aromaterapeuta procura estimular o bem-estar físico e emocional dos pacientes promovendo uma experiência de tratamento sensorial. Os aromas são aplicados para fins específicos, como reduzir o estresse, promover o relaxamento ou melhorar o sono. A prática é bastante requisitada em spas e consultórios de terapias complementares.
4. Homeopata
O homeopata utiliza substâncias naturais em doses mínimas com o objetivo de estimular a resposta curativa do organismo. Ele trabalha com a ideia de que o corpo é capaz de se autorregular. Além disso, busca tratar a causa dos sintomas em vez de apenas os aliviar. A homeopatia é popular entre pessoas que preferem abordagens suaves. Por isso, conquistou espaço em consultórios especializados.
5. Fitoterapeuta
Especializado no uso de plantas e ervas medicinais, o fitoterapeuta orienta os pacientes no tratamento e na prevenção de doenças por meio de preparos naturais, como chás, tinturas e cápsulas. Com conhecimento em botânica e princípios ativos das plantas, procura soluções alternativas e menos invasivas, integrando sua prática em centros de saúde natural e consultórios de bem-estar.
Empreendedorismo
6 dicas para ser efetivado no emprego temporário
O emprego temporário é uma alternativa vantajosa tanto para empresas quanto para profissionais, especialmente em períodos de alta demanda, como as festas de fim de ano. Esse tipo de contratação permite que os trabalhadores tenham acesso rápido ao mercado, adquirindo novas experiências e ampliando suas redes de contato.
Além disso, algumas vezes, o trabalho temporário pode ser uma porta de entrada para vagas permanentes. Contudo, para isso, além da disponibilidade da empresa, é preciso apresentar certos comportamentos e atitudes. A seguir, veja quais!
1. Demonstre proatividade
Apontar e resolver problemas antes mesmo de serem solicitados é uma atitude que chama a atenção dos gestores – mesmo em emprego temporário. Ao propor melhorias e estar disposto a assumir responsabilidades, você se destaca como um colaborador comprometido. Essa postura é valorizada, pois mostra seriedade e profissionalismo em relação ao trabalho temporário. Segundo dados do Guia Tendência de RH da Catho, a proatividade é uma habilidade comportamental apreciada por 68% das empresas entrevistadas.
2. Seja pontual e assíduo
A pontualidade e o comprometimento com o planejamento – mesmo no trabalho temporário – são fundamentais para construir uma boa confiança. Comparecer ao trabalho sempre no horário e evitar faltas desnecessárias evidenciam disciplina e seriedade. Essas qualidades são essenciais para quem deseja uma efetivação, pois passam a imagem de um profissional confiável e responsável.
3. Mostre interesse pelo aprendizado
No trabalho temporário, busque aprender novas tarefas e entender como a empresa funciona para além de sua função imediata. Consulte, estude processos e participe de treinamentos, mesmo que não sejam obrigatórios. Também, demonstre interesse em aprimorar as habilidades e entender o negócio para aumentar suas chances de ser notado pelos superiores.
4. Tenha uma boa comunicação
A comunicação clara e eficiente facilita o trabalho do time e ajuda a evitar erros. Mantenha seus colegas e gestores informados sobre o andamento de suas tarefas e peça feedback sempre que possível. Comunicar-se de forma assertiva e respeitosa contribui para um ambiente positivo e mostra que você se importa com o bom funcionamento da empresa.
5. Trabalhe bem em equipe
Colaborar com colegas e oferecer ajuda quando necessário demonstra espírito de equipe, uma característica muito relevante. Procure ser flexível, respeitar as opiniões e contribuir para uma atmosfera harmoniosa. Profissionais que se integram bem tendem a ser lembrados quando surgem oportunidades de efetivação. De acordo com o levantamento da Catho, a habilidade comportamental mais valorizada é o trabalho em equipe, sendo citada por 72% das empresas entrevistadas.
6. Evidencie seu compromisso com os resultados
Demonstre que você está focado em entregar um trabalho de qualidade, mesmo sendo temporário. Cumpra prazos, mantenha um alto padrão e busque superar as expectativas. A dedicação aos resultados diferencia você dos demais e destaca seu potencial para agregar valor ao time ao longo prazo.
Fonte: Jovem Pan
Empreendedorismo
8 dicas para alavancar as vendas na Black Friday
Veja como algumas estratégias podem ajudar a alcançar e fidelizar mais clientes
A Black Friday, realizada anualmente na última sexta-feira de novembro, neste ano, acontecerá no dia 29. Em 2024, está prevista uma alta movimentação do varejo. 66% dos brasileiros planejam participar do evento, aproveitando, assim, as promoções, de acordo com um levantamento da Wake em parceria com o Opinion Box.
Entre as categorias mais procuradas, estão as de eletrônicos e informática, seguida por eletrodomésticos e eletroportáteis. Impulsionada prioritariamente pelo planejamento e pela busca estratégica por descontos em produtos de alto valor, a Black Friday deste ano reflete ainda mais a crescente digitalização do consumo e a preferência dos consumidores por marketplaces.
Por isso, abaixo, confira dicas essenciais para alavancar as vendas e, ainda, fidelizar novos clientes neste período. Confira!
1. Prepare o seu estoque
Para evitar problemas de falta de produtos, é imprescindível organizar o estoque com antecedência, afinal o intuito da data é vender mais e, consequentemente, ter um volume maior de saídas em relação aos demais períodos. “Faça uma análise detalhada dos itens mais vendidos e, se possível, ofereça descontos progressivos”, sugere Diogo Olher, fundador e vice-presidente de Marketing e Digital Business da Social Digital Commerce, um dos maiores players do mercado de Full Digital Commerce do Brasil.
Segundo ele, essa estratégia ajuda a minimizar frustrações dos clientes e perdas de vendas, além de aumentar o ticket médio e o faturamento. “Idealizar promoções irresistíveis e planejar estrategicamente as campanhas é fundamental para o sucesso do negócio frente à concorrência”, aponta.
2. Ofereça opções flexíveis de entrega e devolução
A flexibilidade nas opções de entrega e devolução é fundamental para atender às necessidades em constante mudança dos consumidores. Logo, as empresas devem disponibilizar diferentes métodos de entrega, como expressa ou em pontos de coleta.
“Quando nos adaptamos aos horários e preferências dos clientes, demonstramos o quanto valorizamos sua interação com a marca. Isto atrai os consumidores, além de garantir uma experiência fluida e satisfatória desde o momento em que ele navega pelo site até receber o produto”, destaca Alvaro Loyola, Country Manager da Drivin Brasil, scale-up e partner tecnológico que otimiza os processos logísticos de frotas líderes no mercado da América Latina.
Inclusive, segundo o especialista, simplificar o processo de devolução dos produtos com políticas claras e sem complicações ajuda a aumentar a confiança dos consumidores no negócio.
3. Entregue uma boa experiência para seus clientes
Para fidelizar clientes e reter ainda mais o número de consumidores da sua marca, investir em experiência é um dos principais pontos de destaque para essa jornada. Preocupe-se em entender e ouvir o que o seu cliente espera da sua marca. “Empresas que investem em jornadas positivas com os clientes são sempre lembradas e se sobressaem em meio aos concorrentes”, afirma Tiago Serrano, CEO da SoluCX, empresa líder em pesquisa de satisfação e NPS.
Segundo ele, é fundamental pensar em todos os pontos de contato com o cliente. “Para isso, é importante se dedicar em toda a logística, desde o momento de compra até o pós, pensando em uma experiência completa. Além disso, marcas podem e devem inserir pesquisas de satisfação, com o intuito de ouvir e saber como são percebidas pelos seus clientes, com o foco em continuar aprimorando seus serviços”, destaca.
4. Construa uma grande rede de parceiros
Colaborações entre startups, pequenas e grandes empresas podem gerar resultados relevantes e causar um maior impacto positivo para o mercado, gerando notoriedade e trazendo credibilidade para as marcas.
“A partir do momento em que empresas se conectam com parceiros que estejam alinhadas ao seu objetivo de crescimento, elas ganham a oportunidade de melhorar a sua eficiência operacional, expandir suas ofertas de produtos e proporcionar uma melhor experiência para os seus clientes”, comenta Robson Privado, cofundador e Chief Growth Officer da MadeiraMadeira, principal plataforma online de móveis e decoração da América Latina.
5. Invista em conteúdos personalizados
Quando se trata de um público específico, um dos principais desafios é converter e fidelizar novos clientes. É essencial personalizar cada campanha de acordo com os interesses e comportamentos de cada audiência.
“Para isso, é fundamental contar com plataformas que utilizam dados comportamentais e preferências de maneira inteligente e segura, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), para criar campanhas direcionadas que maximizem o impacto e a relevância para o público-alvo”, afirma Paulo Fernandes, diretor geral da Siprocal no Brasil, uma plataforma líder em growth e monetização de publicidade digital em múltiplos dispositivos.
6. Implemente programas de fidelidade
Implementar programas de fidelidade é uma ótima estratégia para manter a sua cadeia de clientes engajada e incentivá-los a continuar consumindo produtos da sua marca. “Ofereça recompensas que sejam verdadeiramente atraentes para o seu público-alvo e que possam ser customizadas de acordo com o interesse genuíno de cada cliente, como pontos de compras que podem ser trocados por itens escolhidos por ele, e não apenas por um item obrigatório”, recomenda destaca Yuri “Fly”, CEO fundador da Gamers Club, maior hub de soluções para esportes eletrônicos do Brasil.
Segundo ele, experiências exclusivas também são recompensas significativas para os consumidores. “Pensando no público gamer, o acesso antecipado a novos lançamentos de produtos ou até mesmo benefícios exclusivos em eventos pode ser um grande atrativo. Essas ações não apenas incentivam compras repetidas, como também fortalecem o senso de pertencimento, ajudando a construir um relacionamento de longo prazo com sua comunidade e criando um ciclo de engajamento positivo e duradouro”, destaca.
7. Aperfeiçoe sua ferramenta de busca
Os clientes desejam encontrar fácil e rapidamente o que procuram. Portanto, se faz necessário ter ferramentas de busca refinadas que possam entregar recomendações mais precisas e contextuais. A inteligência artificial pode auxiliar nesta tarefa.
“A IA não apenas sugere produtos específicos, mas também oferece uma variedade de opções relacionadas ao contexto fornecido. Ao adotar novas ferramentas, cria-se experiências de busca personalizadas e páginas de navegação dinâmicas, aumentando as chances de conversão”, afirma o CEO da Vinklo, Erik Santana.
8. Coloque o cliente no centro de sua estratégia
Para impulsionar as vendas, é essencial colocar o cliente no centro das estratégias, não importa o setor. “Todos temos que entender que a efetivação de uma venda acontece porque as expectativas e necessidades do cliente foram atendidas. O primeiro estágio é entender seus desafios, escutá-lo e definir como a empresa pode ajudá-lo a resolver um problema ou torná-lo mais eficiente no seu negócio. Fazendo isto, podemos desenvolver e oferecer um portfólio de produtos que tenham valor para ele”, explica Oswaldo Marques, diretor comercial da Baldan.
Contudo, conforme o especialista, é importante pensar mais além. “Estar tão perto do cliente, entender tão bem sua realidade, que sejamos capazes de antecipar alguma necessidade que ele mesmo ainda não imaginou ou externou, usando nossa expertise técnica para desenvolver um produto que irá ajudá-lo ainda mais”, sugere.
Dessa maneira, é possível fidelizar o cliente. “Se fazendo o primeiro estágio já temos uma boa chance de conquistá-lo, atingindo o segundo estágio nos tornaremos essencial para ele e o resultado disto chama-se fidelização. Precisamos ter em mente que um cliente satisfeito é aquele que enxerga em você um grande parceiro que entende o negócio dele e o ajuda a torná-lo mais sustentável e lucrativo“, explica.
Por Beatriz Magalhães
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