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4 dicas essenciais para mulheres na transição de carreira

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Construir uma nova trajetória exige foco, autoconhecimento e estratégias bem definidas

Escolher um novo rumo pode parecer desafiador, mas é também a chance de alcançar realizações mais significativas Escolher um novo rumo pode parecer desafiador, mas é também a chance de alcançar realizações mais significativas Imagem: insta_photos | Shutterstock

Quando se trata de transição de carreira, as mulheres ainda enfrentam desafios que vão desde preconceitos enraizados até a cobrança por multitarefas no trabalho e na vida doméstica. Essas questões tornam o processo mais desafiador, exigindo um equilíbrio entre a busca por realização profissional e as responsabilidades pessoais.

No entanto, cada vez mais pessoas têm demonstrado que é possível romper barreiras e redefinir suas jornadas. Com planejamento estratégico e foco, a transição de carreira pode ser uma oportunidade de transformação e conquista de um espaço mais justo e gratificante no mercado de trabalho.

Como garantir escolhas mais assertivas na transição de carreira

Um estudo realizado pela Maturi, plataforma voltada para o mercado de trabalho 50+, e NOZ Inteligência, empresa de pesquisa e inteligência de negócios, 70% das mulheres maduras estão passando pela transição de carreira.

Marciele Scarton, autora do best-seller “O Grande Poder” e mentora em desenvolvimento feminino que passou por essa transição, comenta que a chave para uma mudança bem-sucedida começa com o autoconhecimento. “Antes de explorar o mercado, é essencial fazer uma investigação interna. Saber o que você realmente almeja com a nova atuação é crucial para tomar decisões assertivas. Está buscando flexibilidade, maior remuneração ou explorar uma aptidão inexplorada? Cada motivação está ligada aos valores pessoais de cada uma”, explica a autora.

Ela destaca que valores como liberdade, segurança, reconhecimento, contribuição e desafio guiam as escolhas. “Por exemplo, quem valoriza liberdade pode preferir carreiras mais flexíveis, enquanto aquelas que buscam segurança podem priorizar estabilidade financeira”, resume.

Confira as dicas da especialista para evitar erros na hora da transição:

1. Saiba o momento certo e planeje os primeiros passos

Com a expectativa de vida aumentando, mudar de carreira após os 35 anos está se tornando cada vez mais comum e viável. Marciele enfatiza que é necessário ressignificar pensamentos limitantes, como a ideia de que a transição deve ocorrer antes dos 40, além disso, reconhecer sinais como desânimo, ansiedade e irritabilidade no trabalho pode ser um indicador de que é hora de planejar a mudança.

“Já com a decisão tomada, é normal que alguns medos surjam, mas ela reforça que é possível passar por isso de forma mais leve. Com um cronograma de ações bem estruturado, incluindo uma reserva financeira, a transição pode ser feita com tranquilidade e escolhas mais conscientes”, ensina.

2. Desenvolva suas soft skills

Enquanto as competências técnicas são esperadas, Marciele aponta que as soft skills são o verdadeiro diferencial em uma transição de carreira. “Inteligência emocional, comunicação interpessoal, autonomia e criatividade são fundamentais. Muitas mulheres subestimam sua criatividade, mas é uma característica essencialmente feminina que deve ser explorada nos novos desafios”, avalia.

Para superar os obstáculos, é preciso fortalecer o propósito e o autoconhecimento Imagem: eamesBot | Shutterstock

Entre os maiores obstáculos, a escritora cita pensamentos limitantes e resistências ao ambiente. Para superá-los, ela defende o fortalecimento do propósito e o autoconhecimento como pilares. “Entender quem você é e o que deseja é o que permitirá seguir confiante, mesmo diante de dificuldades”, diz Marciele.

4. Recorra à sua rede de apoio

As mudanças sempre apresentam desafios, mas contar com uma rede de apoio faz toda a diferença nesse processo. Estar cercada de pessoas que apoiam seu crescimento é essencial. “É fundamental estar em um ambiente que incentive sua evolução. Procure quem inspire, motive e esteja alinhado ao que você busca”, finaliza Marciele.

Por Beatriz Bradley Moreira





Fonte: Jovem Pan

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9 pecados para evitar no ambiente de trabalho

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Alguns comportamentos devem ser evitados no trabalho Alguns comportamentos devem ser evitados no trabalho Imagem: Dean Drobot | Shutterstock

Você provavelmente já “pecou” no trabalho. Seja novato ou experiente, quem trabalha está sujeito aos chamados “pecados” corporativos. Os sete pecados capitais estabelecidos pelo Papa Gregório I, no século 6 d.C., além de outros comportamentos, podem ser vistos com frequência no ambiente de trabalho.

Embora pareçam inofensivos, são perigosos para os cargos de chefia e podem destruir uma promoção tão sonhada. Com a ajuda de Leila Navarro, autora da coleção de livros “Sua Carreira, Seu Sucesso”, da Editora Saraiva, e da psicóloga Idalina Alves, listamos os comportamentos que podem destruir sua carreira. Veja!

1. Ira

Se existe uma situação desconfortável no emprego é aturar o colega que explode por qualquer motivo ou, até mesmo, quando não há um. “Um grande erro é pensar que se pode vencer uma discussão no grito. O equilíbrio emocional é fundamental, principalmente nos cargos de chefia, em que há uma série de decisões a serem tomadas a cada minuto”, explica a psicóloga Idalina Alves.

Para quem vive em constantes discussões com colegas de trabalho, Leila Navarro é categórica: “Ninguém suporta trabalhar em um ambiente que não dá liberdade a novas ideias. Há quem pense que o problema sempre está no outro, que o erro está nas atitudes do outro, mas, na verdade, é preciso uma análise para saber se o erro não está em si mesmo”, analisa.

2. Soberba

Como diz aquela famosa frase: “Dê poder a um homem e verás quem ele é”. Há muitos gestores que, ao assumir posições de poder, mudam de comportamento e se tornam excessivamente vaidosos. “’Eu sou isso, eu sou aquilo’ é a frase preferida dos soberbos”, conta Leila Navarro.

3. Autoestima lá embaixo

Se a autoestima demais incomoda, a baixa autoestima é ainda pior, segundo Leila Navarro. Os comportamentos de funcionários nesse perfil variam. “Esses perfis costumam ser dependentes, não se permitem errar, possuem dúvidas constantes e apresentam sentimentos como ansiedade, depressão, raiva, inveja e, na maior parte das vezes, omitem as próprias opiniões por não acreditarem nelas”, explica Idalina Alves.

4. Sou a vítima

Em uma empresa, não existem vítimas. “Funcionários que se fazem de vítimas não são funcionais no meio corporativo. O mercado precisa de gente engajada. Se algo deu errado, não adianta encontrar culpados, e, sim, soluções”, aconselha Leila Navarro.

Os funcionários devem respeitar a posição dos gestores Imagem: NDAB Creativity | Shutterstock

5. Cobiça

É importante respeitar a hierarquia na empresa. “Para um bom trabalho em equipe, os funcionários precisam respeitar a posição dos gestores, caso contrário, sempre haverá intrigas. Se o gestor está com um cargo superior, é porque ele deve merecê-lo”, comenta Leila Navarro.

6. Gula

Pecado comum entre novatos, é habitual vê-los tentar abraçar diversos projetos para mostrar trabalho, sem pensar se conseguirão cumprir os prazos de entrega. “É errado querer abocanhar diversas responsabilidades apenas para melhorar sua imagem com a chefia. É um comportamento instintivo, muitas vezes próprio dos inexperientes”, comenta Idalina Alves.

7. Inveja

Competir por resultados deveria estar no DNA de todo funcionário. O grande erro é competir com o colega de trabalho e invejá-lo caso seus resultados sejam além do esperado. “O invejoso está sempre olhando para seu alvo, diminuindo seu foco e produção do dia a dia. Os resultados psicológicos para os invejosos também são ruins, pois eles se desmotivam, perdem a confiança em si próprios e sua segurança”, conta Idalina Alves.

8. Ganância

É fundamental tomar cuidado com a ganância no trabalho. “Para o ganancioso, tudo é motivo para aparecer mais e lucrar mais. Pessoas nesse perfil sofrem de angústia o tempo todo. É como se ele estivesse perdendo uma oportunidade de faturar a todo instante”, comenta a psicóloga.

9. Avareza

Ele é experiente em todos os setores da empresa, com anos de casa, mas é incapaz de ensinar e compartilhar seu conhecimento com os demais colegas de trabalho por medo de perder seu cargo para a “concorrência”. Os avarentos de plantão certamente jamais podem pisar em cargos de chefia.

“O avarento é um problema, pois, por mais genial que ele possa ser, não consegue delegar tarefas da maneira certa e geralmente são pessoas fechadas, egocêntricas e muito competitivas”, explica a psicóloga.

Por Eco Editorial





Fonte: Jovem Pan

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5 dicas para alavancar as vendas nas redes sociais

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O social commerce se apresenta como uma excelente estratégia para comercializar uma ampla variedade de produtos

As redes sociais podem ajudar na venda de produtos As redes sociais podem ajudar na venda de produtos Imagem: ImageFlow | Shutterstock

As redes sociais têm se consolidado como um importante espaço para a venda de produtos, transformando a forma como consumidores e empresas interagem. O chamado social commerce, que une a conveniência do comércio eletrônico à dinâmica das redes sociais, oferece uma experiência diferenciada, mais imersiva e com uma jornada de compra simplificada.

O Brasil tem hoje 150 milhões de usuários de redes sociais, o que representa mais de 70% da população. De acordo com previsões do Brazil Social Commerce Market, o social commerce deve crescer a uma taxa média de quase 40% ao ano entre 2022 e 2028 com um faturamento anual de quase US$ 16 bilhões.

Andrea Rios, especialista em vendas e marketing, fundadora da Orcas e professora convidada no MBA da Fundação Getúlio Vargas, explica que o consumidor brasileiro tem curiosidade em experimentar novidades em termos de tecnologia. “Redes sociais como Facebook, Instagram e, principalmente, o TikTok, atraem os mais jovens com uma linguagem atraente e direta para esse público. Elas também são canais de vendas”, diz.

Abaixo, Andrea Rios dá algumas dicas para aproveitar o potencial do social commerce. Confira!

1. Invista no live commerce

Um exemplo de estratégia para os mais jovens nas redes é o chamado live commerce, que é realizado por meio de lives e vídeos ao vivo. “Esta modalidade de compra oferece muitas vantagens para as empresas. Ele acelera a conversão do consumidor porque as vendas ao vivo são muito envolventes e divertidas. Para quem busca lançamentos e sugestões, é o ideal”, explica Andrea Rios.

2. Ofereça cupons e explore o senso de urgência

Para incentivar as compras, é comum oferecer descontos e fazer ofertas. Vale a pena explorar o senso de urgência, com cupons únicos e descontos oferecidos naquele momento. Em datas importantes para o varejo, como Dia dos Namorados, Natal e Black Friday, estas são estratégias ideais.

O marketing de influência pode ser uma estratégia para tornar sua marca mais conhecida Imagem: sitthiphong | Shutterstock

3. Invista em influenciadores e na experimentação de produtos

As redes sociais são muito procuradas para conhecer produtos. Por isso, a dica é investir em influenciadores. Ter pessoas dando ideias de presentes e testando itens é uma boa ideia.

“É uma estratégia interessante para atrair clientes em potencial para experimentar produtos, sobretudo entre as gerações mais jovens. Por isso, vale a pena investir em influenciadores para demonstrar produtos, fazer tutoriais combinando diferentes itens, incentivando a compra de mais de um produto, por exemplo”, explica Andrea Rios.

Ela ressalta que não é necessário investir nas grandes estrelas das redes, já que as ações com micro e nanos influenciadores muitas vezes são mais efetivas.

4. Aposte na tecnologia

As tecnologias de realidade aumentada e inteligência artificial são grandes aliadas do social commerce. Investir nestas novidades ajuda a permitir a experimentação virtual de produtos, fornecer recomendações personalizadas e aprimorar a experiência oferecida. Este tipo de tecnologia pode ajudar em outros aspectos, inclusive em vendas B2B.

5. Tenha uma estratégia bem definida

Para investir no social commerce, a especialista indica que as marcas façam uma estratégia cuidadosa, levando em consideração uma série de fatores, como analisar a melhor plataforma para fazer uma live, formas de mensurar os resultados e verificar a audiência. “É importante apostar em newsletters, notificações, contagem regressiva e uma série de outras estratégias”, explica.

Andrea Rios conclui que as soluções de social commerce se desenvolveram muito e hoje existem plataformas que permitem um relacionamento direto com o cliente, seja por comunicação via chat ou humanizada com vídeo ao vivo. “Com a aceleração das tecnologias de IA generativa, em breve o relacionamento poderá ser feito com a ajuda de chats inteligentes, caso seja essa a preferência do cliente. O fato é que essa modalidade de compra deve crescer cada vez mais e fazer parte da rotina das empresas e consumidores”, finaliza.

Por Maria Julia Cabral





Fonte: Jovem Pan

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5 áreas mais impactadas pela Reforma Tributária

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Confira os profissionais que precisarão atualizar habilidades e adotar novas tecnologias

A Reforma Tributária afetará o mercado de trabalho e a organização das empresas A Reforma Tributária afetará o mercado de trabalho e a organização das empresas Imagem: AntonSAN | Shutterstock

A Reforma Tributária afetará diversas áreas da economia, incluindo o mercado de trabalho. Muitas profissões terão que atualizar habilidades e adotar novas tecnologias, o que pode resultar em uma alavancagem ou queda nas carreiras. Jorge Martínez Jr., empresário contábil, sócio da HB Realiza Contabilidade e parceiro da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, destaca os cinco segmentos mais impactados pela reforma, ajudando a entender se algum deles afetará sua carreira. 

1. Área jurídica

A Reforma Tributária altera a constituição, abordando leis complementares, ordinárias e regulamentares. Isso representa um novo começo, especialmente para os advogados tributários. “Serão novas considerações, interpretações e cenários. Não haverá mais resposta pronta ou precedente. Quem trabalha nesta área precisará retornar sempre ao texto legislativo antes de seguir com processos, tanto de forma preventiva quanto de forma corretiva, e essa análise vai diferenciar os mais qualificados”, explica Martínez.

2. Planejamento tributário e financeiro

Profissionais de planejamento tributário e financeiro serão muito demandados para garantir a eficiência no uso do capital nas novas formas de comprar, vender e planejar. De acordo com o especialista, as empresas precisarão refazer toda a estratégia de negócio. “As novas leis farão com que sejam priorizados investimentos que tragam benefícios fiscais e melhorem a eficiência operacional. O aumento de interesse por essas profissões ocorrerá devido à maior preocupação em garantir que a transição tributária não seja prejudicial”, completa. 

3. Contabilidade

A nova legislação foi feita para simplificar e diminuir a burocracia, mas pode gerar confusões. Durante a implantação, o contador precisará agir de forma ainda mais estratégica para guiar o empresário. “Ele terá que se atualizar e investir em dobro no conhecimento próprio e da equipe para não ficarem presos em uma realidade tributária que não existe mais”, alerta o empresário Jorge Martínez Jr.

Dentro das profissões contábeis já existentes, serão ainda mais demandados os consultores fiscais e tributários, que estarão na linha de frente com o foco constante na otimização dos tributos. Profissionais de compliance também serão necessários, já que os negócios vão precisar de orientação estratégica para se adequar.

Técnicos, desenvolvedores e profissionais de inteligência artificial e segurança digital têm grande relevância neste cenário de mudanças tributárias Imagem: Gorodenkoff | Shutterstock

4. Tecnologia

Técnicos, desenvolvedores, especialistas em segurança digital e profissionais de inteligência artificial serão cada vez mais requisitados. Sistemas e softwares (ERP) já auxiliam na gestão tributária, controle contábil, financeiro e outros departamentos relacionados a tributos e impostos. 

As empresas que ainda não utilizam esse tipo de ferramenta precisam se adequar o quanto antes. “Se feito manualmente, o processo poderia levar horas ou até dias, ainda com o risco a erros. Com as mudanças tributárias, o empresário não pode perder tempo e deve direcionar seu capital humano para análises estratégicas e interpretações legislativas, em vez de se concentrar no operacional”, recomenda Martínez.

5. Gestão de pessoas

O especialista ressalta que tal reforma não trará apenas redução de tributos, mas equiparação, o que pode implicar aumento de custo para diversos setores. “Com isso, antecipação, monitoramento, atualização contínua e comunicação clara serão os grandes desafios do setor de gestão de pessoas. Será fundamental equilibrar a carga tributária sem perder a competitividade por bons profissionais”, finaliza. 

Por Isabela Kalil





Fonte: Jovem Pan

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