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4 dicas para evitar endividamento durante a Black Friday

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Estratégias simples ajudam a evitar o endividamento na Black Friday Estratégias simples ajudam a evitar o endividamento na Black Friday Imagem: Josep Suria | Shutterstock)

Aumento de descontos, diversas possibilidades de parcelamento e juros mais baixos, esses são apenas alguns dos principais fatores para a Black Friday ser a época em que brasileiros mais buscam adquirir itens que já estavam de olho há tempos. Não à toa, a pesquisa feita pelo Mercado Livre e Mercado Pago, revelou que 85% das pessoas já estão se planejando para ir às compras na próxima megapromoção. O número de interessados cresceu 5 pontos percentuais em comparação ao mesmo período em 2023.

Quanto a forma de pagamento, de acordo com a pesquisa “Panorama do Consumo Black Friday 2024”, que entrevistou cerca de 27 mil pessoas, o cartão de crédito é um dos favoritos, sendo a preferência para 54% dos consumidores. 32% dos participantes informaram que optarão pelo parcelamento em até 3 vezes, um aumento de 4 pontos percentuais em relação ao ano passado. O levantamento também revelou que 25% dos entrevistados planejam gastar mais de R$ 2 mil, enquanto 27% pretendem gastar entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. 

Apesar disso, a educadora financeira Aline Soaper destaca que é essencial ter cautela e uma boa organização para evitar o endividamento. “Atualmente, o fator que mais contribui para a crescente da inadimplência no Brasil, e também nesse período de Black Friday, é a falta de organização e de planejamento. Isso porque a maioria dos brasileiros não possui uma educação financeira adequada, além de não ter conhecimento para controlar seus gastos. Com isso, a inadimplência cresce, o endividamento também, além de criar uma bola de neve, onde a maioria das pessoas não consegue sair do vermelho”, explica.

Para ajudar os brasileiros a fugirem do vermelho nesta época do ano, a profissional compartilha 4 dicas de como aproveitar a Black Friday. Confira!

1. Defina o orçamento

Antes de aproveitar as ofertas tentadoras das grandes promoções, é importante estabelecer um controle financeiro claro. Para isso, a especialista indica: “estipule o valor máximo que toda a família poderá gastar durante a megrapromoção, garantindo que ele não causará nenhum prejuízo financeiro. Planejamento e limite são fundamentais para resistir à tentação de comprar mais do que pode ou precisa, algo essencial para driblar o endividamento”.

2. Organize os itens de desejo

Para Aline Soaper, separar quais são os itens e serviços que realmente precisa comprar é fundamental para não cair em pegadinhas. Isso porque algumas empresas aumentam os preços uma semana antes para dar o desconto durante a Black Friday. Apesar de ser uma prática malvista pelo Procon, ainda é possível que aconteça.

“A data é, de fato, uma excelente oportunidade para comprar com promoção o que você está precisando, porém, é preciso ter cuidado para não cair nas pegadinhas e não ultrapassar o orçamento previsto e se endividar. Desde já, é recomendado ir monitorando o preço do produto que você deseja adquirir. Existem muitos comerciantes que duplicam ou até triplicam o valor do produto nesse período para oferecer um desconto fake no dia […]”, explica a educadora financeira.

Apesar de serem mais caros, é mais vantajoso preferir itens de qualidade e que poderão ser utilizados diversas vezes Imagem: Drazen Zigic | Shutterstock

3. Foque na qualidade

Ao fazer compras, especialmente durante promoções, é importante pensar no longo prazo e no real valor do que está sendo adquirido. Muitas vezes, a tentação de optar por itens mais baratos pode ser grande, mas, segundo a especialista, a escolha inteligente deve ser voltada para a qualidade.

“É mais vantajoso dar preferência a itens que sejam de boa qualidade, apesar de serem mais caros, e que poderão ser utilizados diversas vezes, sem que sejam deteriorados pelo constante uso. O custo-benefício de um bom produto, na maioria das vezes, é melhor do que o de um produto barato que não será tão utilizado ou estragará com mais rapidez e facilidade”, explica.

4. Avalie se a compra é realmente necessária

Segundo Aline Soaper, para quem já está endividado ou desorganizado, a data de promoções é ruim, pois pode fazer com que essas pessoas percam ainda mais o controle. “Os itens mais procurados, como os eletrônicos e eletrodomésticos, terão ainda mais parcelas por serem mais caros. O que é preciso levar em conta é: preciso trocar minha TV ou celular agora? Eu tenho uma reserva financeira para comprar a vista ou, pelo menos, para dar uma entrada na compra? Se não, é melhor aguardar para adquirir esses itens com um maior planejamento financeiro”, pontua.

E se você pretende comprar algum desses bens ou roupas e sapatos, a educadora financeira aconselha: “faça um levantamento semanas antes do que você já tem em casa. Arrume o guarda-roupa, separe itens para doação. Algumas peças em bom estado podem ser vendidas em canais de venda online. Não acumule coisas que você não vai precisar e valorize o seu dinheiro”, finaliza.

Por Beatriz de Mello





Fonte: Jovem Pan

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5 dicas para lidar com um ambiente de trabalho barulhento

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 36 Segundo


Adaptações reduzem os danos causados pelo barulho no trabalho e aumentam a produtividade Adaptações reduzem os danos causados pelo barulho no trabalho e aumentam a produtividade Imagem: JLco Julia Amaral | Shutterstock

Trabalhar em um ambiente barulhento pode ser um desafio para a produtividade e a saúde mental. Sons excessivos, como conversas paralelas, ruídos de máquinas ou, até mesmo, barulhos externos, podem prejudicar a concentração, aumentar os níveis de estresse e comprometer a qualidade do trabalho realizado.

Contudo, quando não é possível mudar essa realidade, é preciso uma certa adaptação, tentando, ao máximo, reduzir os danos. Por isso, confira 5 dicas para lidar com um ambiente de trabalho barulhento!

Investir em fones de ouvido com cancelamento de ruído é uma solução prática para abafar barulhos externos. Essa tecnologia cria uma barreira acústica, permitindo que você se concentre melhor em suas tarefas. Escolha modelos confortáveis, especialmente se pretende usá-los por longos períodos.

2. Crie uma playlist

Se ruídos ainda incomodarem, opte por música instrumental ou sons ambientes, como ruído branco. Essas opções podem mascarar barulhos, ajudar a relaxar e melhorar a concentração. Evite músicas com letras, pois elas podem distrair.

Organizar os horários ajuda a aproveitar o silêncio para realizar as atividades Imagem: fizkes | Shutterstock

3. Organize-se em horários estratégicos

Identifique os períodos mais tranquilos e reserve as tarefas mais complexas para esses momentos. Essa prática ajuda a aproveitar o silêncio ao máximo, aumentando a produtividade em atividades que demandam maior concentração.

4. Personalize o seu espaço

Inclua no seu local de trabalho elementos que favoreçam o foco, como plantas ou objetos que inspiram tranquilidade. Além disso, os organizadores visuais podem ajudar a manter o ambiente menos caótico, reduzindo a sensação de sobrecarga mental.

5. Estabeleça uma comunicação clara

Além dos métodos adaptativos, converse com colegas e supervisores sobre o impacto do barulho no desempenho. Sugira soluções, como designar horários para diálogos ou criar áreas silenciosas. A comunicação assertiva pode melhorar a dinâmica do espaço de trabalho.





Fonte: Jovem Pan

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4 pontos importantes na hora de negociar as férias

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Saiba como alinhar as necessidades individuais com as demandas organizacionais

Para equilibrar os interesses sobre as férias, é necessário ter diálogo entre o funcionário e a empresa Para equilibrar os interesses sobre as férias, é necessário ter diálogo entre o funcionário e a empresa Imagem: Ground Picture | Shutterstock)

As férias são direitos essenciais dos funcionários, garantindo um período de descanso necessário para recuperar as energias e manter a produtividade. Além de contribuírem para o bem-estar físico e mental, elas promovem um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e profissional.

Nesse contexto, uma questão essencial é a negociação corporativa sobre a data de início e término das férias. Logo, na tentativa de equilibrar os interesses individuais com as demandas organizacionais, é preciso que haja um bom diálogo entre o funcionário e a empresa.

A seguir, confira alguns pontos que devem ser levados em consideração pelo colaborador para uma negociação eficiente:

1. Necessidades da empresa

O funcionário deve levar em conta as necessidades organizacionais, como prazos de entrega, projetos em andamento e períodos de alta demanda. Uma negociação que considera esses pontos reduz o impacto operacional e facilita a aprovação do período desejado.

2. Preferências pessoais

O colaborador deve analisar suas prioridades pessoais, como eventos familiares, viagens ou períodos de descanso necessários. Essas informações precisam ser homologadas com a disponibilidade da empresa para garantir um acordo mutuamente vantajoso.

3. Parcelamento das férias

A legislação permite dividir as férias em até três períodos, sendo um deles com, pelo menos, 14 dias. Essa flexibilidade pode ser útil para atender tanto aos interesses do funcionário quanto à necessidade de manter o setor funcionando de forma eficiente.

Durante a negociação das férias, é essencial manter um diálogo transparente e estar disposto a ajustar a proposta Imagem: New Africa | Shutterstock

4. Comunicação clara e flexível

Durante a negociação, é essencial manter um diálogo transparente, bem como estar disposto a ajustar dados ou propostas. Uma abordagem colaborativa demonstra profissionalismo e aumenta as chances de alcançar um acordo vantajoso para ambas as partes.





Fonte: Jovem Pan

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7 profissões para quem se interessa por história e cultura

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Veja carreiras que conectam o passado ao presente e ajudam a valorizar o patrimônio cultural

Algumas profissões conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes Algumas profissões conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes Imagem: Media_Photos | Shutterstock

As profissões nas áreas de história e cultura exploram as origens, as tradições e as transformações das sociedades ao longo do tempo, ajudando a compreender o presente por meio do passado. Elas abrangem eventos históricos, movimentos artísticos, expressões culturais e as interações humanas que moldaram diferentes civilizações.

Ao mergulhar nesses universos, é possível valorizar a diversidade, preservar identidades e aprender com erros e conquistas de outras épocas. São profissões que conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes e inclusivos.

Abaixo, confira algumas profissões para quem se interessa por história e cultura!

1. Professor de história

O professor de história desempenha um papel essencial ao transmitir conhecimentos sobre acontecimentos, culturas e transformações que moldaram a sociedade ao longo do tempo. Suas funções incluem aulas planejadas, criar debates críticos, analisar fontes históricas e contextualizar o passado para explicar o presente.

O arqueólogo investiga vestígios, como artefatos, fósseis e construções, para entender civilizações antigas. Atuando em escavações e pesquisas, ele contribui para desvendar a história e enriquecer o conhecimento cultural em museus, universidades e institutos de pesquisa.

3. Gestor de patrimônio cultural

Este profissional trabalha na preservação e valorização de bens culturais, como monumentos, tradições e artesanatos. Ele desenvolve políticas públicas ou projetos privados para proteger a herança cultural e promover sua transmissão às futuras gerações.

O educador em museus transforma informações complexas em experiências didáticas Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock

4. Educador em museus e centros culturais

O educador atua como mediador entre o público e os acervos culturais, transformando informações complexas em experiências didáticas. Ele promove o aprendizado em visitas guiadas, workshops e eventos que exploram a história e o patrimônio cultural.

5. Guia de turismo cultural

Este profissional conduz grupos em visitas a locais históricos, cidades antigas, museus e eventos culturais. Com conhecimento aprofundado, ele cria roteiros imersivos que conectam os viajantes à história e às tradições locais, tornando cada experiência única.

6. Curador de exposições

Responsável por planejar e organizar exposições culturais e históricas, seleciona obras, cria narrativas e garante uma experiência enriquecedora para o público. Ele também atua na conservação de acervos e na valorização de peças históricas.

7. Historiador da arte

Este profissional estuda a evolução das expressões artísticas ao longo do tempo, analisando estilos, técnicas e contextos culturais. Ele pode trabalhar em museus, universidades ou como consultor em projetos de preservação e exposições.





Fonte: Jovem Pan

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