Empreendedorismo
5 áreas para empreender com pouco dinheiro
Confira oportunidades de negócios lucrativos que demandam um baixo investimento inicial
Empreender é mais que abrir um negócio, é assumir o desafio de criar soluções, gerar valor e transformar realidades. Para muitos, tal jornada começa com certa ideia inovadora, mas o sucesso exige planejamento, resiliência e uma boa dose de coragem.
Nesse cenário, contudo, um grande obstáculo para os empreendedores de primeira viagem é o investimento inicial no produto ou serviço com o qual desejam trabalhar. Pensando nisso, separamos 5 áreas em que é possível começar com um valor baixo. Veja a seguir!
1. Delivery de comida
Com o aumento da demanda por conveniência, empreender no setor de delivery de comida é uma excelente opção. Começar pequeno, oferecendo pratos específicos (como marmitas saudáveis ou sobremesas artesanais), costuma atrair um público fiel. O investimento inicial pode ser baixo, focado em ingredientes e embalagens, além do uso de plataformas de entrega para alcançar clientes sem precisar de um ponto físico.
2. Marketing digital
Com o crescimento das empresas on-line, há grande demanda por serviços de marketing digital. Se você tem habilidades em redes sociais, SEO ou criação de conteúdo, pode começar como freelancer, oferecendo consultoria ou gestão de campanhas. A estrutura necessária é simples, muitas vezes envolvendo apenas computador, internet e ferramentas certas para monitoramento e criação de estratégias digitais.
3. Artesanato e produtos personalizados
A criação de produtos artesanais ou personalizados, como bijuterias, roupas ou itens de decoração, é um mercado com baixo custo de entrada. Existe a possibilidade de comprar materiais básicos em pequenas quantidades, e as vendas podem ser realizadas via plataformas on-line ou redes sociais. A personalização e o apelo manual garantem um diferencial competitivo sem necessidade de grandes investimentos.
Além disso, para uma boa colocação no mercado de artesanatos e produtos personalizados, é muito importante que haja pesquisa, como ir a feiras artesanais na intenção de verificar os objetos que mais atraem o público. “Outra boa escolha são os muitos cursos que estão disponíveis no mercado”, sugere Sandra Monice, artesã e artista plástica.
4. Revenda de produtos on-line
Com a revenda de produtos em marketplaces, você pode empreender sem precisar de estoque próprio. Basta encontrar bons fornecedores e criar uma loja virtual para vender produtos que atendam a nichos específicos. O investimento inicial é direcionado para a criação da loja on-line e o marketing digital, tornando o modelo de negócio acessível financeiramente.
5. Serviços de beleza
Oferecer serviços como manicure, maquiadora ou cabeleireira a domicílio exige pouco investimento inicial, apenas em materiais e ferramentas específicas. Com o aumento da busca por atendimento personalizado e prático, esse tipo de atuação pode gerar uma clientela regular. Divulgar os serviços pelas redes sociais e por indicação é uma maneira eficaz de começar sem precisar de um salão físico.
Empreendedorismo
5 soft skills essenciais no mercado de trabalho
Veja as habilidades necessárias para se destacar na carreira e crescer profissionalmente
As soft skills se referem às habilidades comportamentais e sociais que influenciam diretamente o desempenho e as relações no ambiente de trabalho. Cada vez mais valorizadas pelo mercado, essas capacidades são essenciais para profissionais que buscam não apenas bons resultados, mas também a criação de um ambiente colaborativo e saudável.
A seguir, confira as soft skills mais importantes dentro do cenário corporativo!
1. Comunicação eficaz
Saber se expressar de forma clara e objetiva, tanto verbalmente quanto por escrito, é fundamental no ambiente de trabalho. A comunicação eficaz facilita a troca de ideias, evita mal-entendidos e melhora a colaboração entre equipes, sendo essencial em todos os níveis hierárquicos.
2. Trabalho em equipe
A capacidade de colaborar com outras pessoas, entender diferentes perspectivas e contribuir para um objetivo comum é uma soft skill muito valorizada. Profissionais que sabem trabalhar bem em equipe tendem a criar um ambiente mais produtivo e harmonioso, aumentando a eficiência do grupo.
“O trabalho colaborativo é essencial para alcançar as metas e objetivos organizacionais, mas encontrar colaboradores que consigam executar projetos em parceria com os colegas de maneira leve e satisfatória, sabendo contribuir, ouvir e respeitar as ideias dos outros, ainda é muito desafiador”, conta Samir Iásbeck, fundador da Qranio, plataforma LMS/LXP customizável de aprendizagem e da eMiolo.com, software house.
3. Inteligência emocional
Saber gerenciar as próprias emoções e compreender as dos outros é crucial para manter a calma e a objetividade em situações de pressão. Profissionais com alta inteligência emocional conseguem lidar melhor com conflitos, tomar decisões equilibradas e manter um bom relacionamento com colegas.
4. Adaptabilidade
A adaptabilidade é essencial no mercado atual, que está em constante transformação. “Profissionais que podem se ajustar rapidamente a novas situações, tecnologias e demandas têm inegavelmente uma vantagem competitiva. A capacidade de abraçar a mudança e aprender com ela é fundamental atualmente, pois permite que as empresas enfrentem crises e desafios de forma mais ágil e resiliente”, comenta Samir Iásbeck.
5. Resolução de problemas
Ser capaz de analisar situações complexas e encontrar respostas eficazes é uma habilidade muito requisitada. Profissionais que desenvolvem essa competência são capazes de tomar decisões assertivas e agir de maneira proativa diante de desafios, agregando valor à empresa.
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6 dicas para equilibrar as finanças durante o desemprego
Saiba como gerenciar os gastos e garantir a segurança financeira em tempos difíceis
O desemprego é um dos principais desafios enfrentados pela economia brasileira e global, com impactos profundos na vida das pessoas e na sociedade. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de desemprego no segundo trimestre de 2024 era de 6,9%, sendo 7,5 milhões de pessoas desempregadas.
A falta de oportunidades de trabalho afeta diretamente o poder de compra das famílias. Além disso, pode gerar crises pessoais, como desmotivação e problemas de saúde mental. Para que o desemprego não gere um impacto tão negativo na vida das pessoas, é importante que as finanças estejam equilibradas durante esse período. Abaixo, veja dicas de como fazer isso!
1. Crie um orçamento detalhado
Durante o desemprego, é fundamental ajustar o orçamento familiar. Liste todas as despesas fixas, como aluguel, contas de serviços essenciais e alimentação, e corte gastos supérfluos. Tenha um controle rigoroso sobre o que entra e sai, priorizando as necessidades básicas e deixando margem para imprevistos.
Se você possui uma reserva financeira, utilize-a com cuidado. Esse fundo é projetado para cobrir despesas essenciais em momentos de crise. Defina um valor mensal que possa ser retirado sem comprometer o período que o valor precisa cobrir.
3. Negocie prazos e valores de contas e dívidas
Durante o desemprego, negociar dívidas e reduzir as parcelas de financiamentos pode aliviar o orçamento. Entre em contato com bancos, prestadores de serviços e credores para solicitar prorrogações de prazos ou a renegociação de juros.
4. Busque fontes alternativas de renda
Aproveite o momento para explorar novas formas de ganhar dinheiro. Freelances, trabalhos temporários ou a venda de itens que não utiliza mais podem ser boas alternativas. Além de gerar renda, essas atividades ajudam a manter-se produtivo.
5. Evite o uso excessivo do crédito
O crédito pode parecer uma solução rápida, mas evite recorrer a ele com frequência, pois os juros podem criar uma bola de neve. Se precisar, busque alternativas com taxas menores, como empréstimos pessoais ou consignados, mas faça isso com muito planejamento.
6. Priorize a saúde mental e emocional
O desemprego é algo estressante, o que pode influenciar decisões financeiras ruins. Reserve tempo para cuidar de sua saúde mental, praticando atividades que ajudem a manter a calma, como exercícios físicos e meditação. Tomar decisões com clareza é essencial para manter as finanças equilibradas.
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7 erros comuns ao buscar um emprego
A busca por emprego é um desafio comum enfrentado por muitos brasileiros, especialmente em tempos de instabilidade econômica. Ela exige preparo e resiliência, com os candidatos constantemente ajustando seus currículos, aprimorando as habilidades e mantendo-se atualizados sobre as demandas do mercado.
Durante essa procura, no entanto, é comum que os candidatos cometam alguns erros, o que pode ser muito prejudicial para a conquista da vaga desejada. A seguir, veja os principais equívocos e como evitá-los:
1. Não personalizar o currículo
Um dos erros mais comuns é enviar o mesmo currículo para diferentes vagas. Personalizar o currículo para cada oportunidade aumenta as chances de ser notado. Muitos candidatos falham ao não destacarem habilidades específicas relacionadas ao cargo, o que pode passar a impressão de desinteresse ou falta de foco. O ideal é sempre adaptar o documento para os requisitos da vaga.
2. Subestimar a importância da carta de apresentação
Deixar de enviar uma carta de apresentação ou criar uma genérica demonstra falta de dedicação. Esse documento é a oportunidade de explicar por que você é o candidato ideal, destacando experiências nas quais o currículo não se aprofunda. Personalizá-la para a empresa e função pode diferenciá-lo dos concorrentes.
Para escrever uma boa carta de apresentação, um dos pontos principais é ser conciso. “A brevidade é crucial em uma carta de apresentação. Pessoas recrutadoras têm pouco tempo e muitas candidaturas para analisar. Destacar informações essenciais em uma única página facilita a leitura e valoriza a eficiência da pessoa candidata”, explica Gianpiero Sperati, CHRO da Gupy, empresa de recrutamento e seleção.
3. Demonstrar falta de preparo para entrevistas
Chegar despreparado para uma entrevista, sem conhecer a empresa, é um erro grave. Demonstrar desconhecimento sobre a organização ou hesitar em responder pode transmitir falta de interesse ou comprometimento. A preparação é fundamental para causar uma boa impressão.
“Pesquise sobre a empresa, sua missão, valores e principais produtos. Isso demonstra interesse e preparo. Respeitar o horário do entrevistador, vestir-se de maneira adequada e cuidar da postura são detalhes que fazem a diferença”, pontua Patrícia Rios, gerente de Pessoas & Cultura da Tecnobank.
4. Focar apenas vagas anunciadas
Concentrar-se exclusivamente em vagas divulgadas publicamente limita as chances de sucesso. Muitas oportunidades de emprego não são anunciadas, ficando restritas à busca ativa por empresas. Enviar currículos espontaneamente pode abrir portas inesperadas.
5. Não manter o networking ativo
Outro erro é esquecer de cultivar uma rede de contatos profissional. O networking é uma ferramenta poderosa na busca por emprego, mas muitos negligenciam essa prática até estarem desempregados. Participar de eventos, workshops e manter contatos ativos aumenta as chances de ser recomendado para uma vaga.
“A internet facilita a busca, mas não podemos esquecer dos nossos contatos pessoais e profissionais. Informar amigos e colegas sobre a disponibilidade para novas oportunidades pode gerar indicações valiosas”, observa Patrícia Rios.
6. Não investir em aprimoramento contínuo
Acomodar-se e não buscar aprimoramento constante pode ser um empecilho. O mercado de trabalho está em constante evolução, e quem não acompanha as mudanças costuma ser deixado para trás. Atualizar-se com cursos e novas competências é essencial para se manter competitivo.
7. Descuidar da imagem on-line
Ignorar a presença digital é outro erro frequente. Perfis desatualizados ou inadequados nas redes sociais, especialmente no LinkedIn, podem comprometer a busca por emprego.
“Mantenha uma imagem profissional nas redes sociais; muitas empresas avaliam as redes de seus candidatos. Evite publicações controversas ou inadequadas e, se possível, se posicione no LinkedIn, siga especialistas, interaja em publicações, mas sempre, de forma consciente”, recomenda Gabriel Gatto, consultor e especialista em RH.
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