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5 dicas para ajudar na escolha do curso e da faculdade

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 51 Segundo


Entrar no ensino superior é um marco importante que abre um novo capítulo na vida de muitas pessoas Entrar no ensino superior é um marco importante que abre um novo capítulo na vida de muitas pessoas Imagem: Prostock-studio | Shutterstock

O ingresso no ensino superior é um marco que inaugura um capítulo na vida de muitas pessoas. É a oportunidade de realizar um sonho e, por isso, exerce um impacto significativo tanto na esfera pessoal quanto na profissional dos vestibulandos. Este período, geralmente, é permeado por dúvidas e ansiedades, as quais foram intensificadas pelo contexto pós-isolamento social que muitos vivenciaram.

O professor Danillo Lima Calixto da Cruz, do curso de Psicologia da Anhanguera UNAES, salienta que é perfeitamente natural não ter clareza sobre o curso a ser escolhido, e aponta a importância de dividir os medos de enfrentar novas etapas e desafios.

“A comunicação aberta e franca é sempre positiva e benéfica. Expressar interesses, discutir possibilidades e compartilhar preferências ajuda a aliviar a pressão na hora de tomar decisões. Ao conversar com amigos e familiares, os jovens podem compartilhar suas dúvidas, preocupações e aspirações, além de descobrir novas opções que talvez não tenham considerado anteriormente”, diz.

Ansiedade diante da escolha

Embora seja comum sentir ansiedade diante da responsabilidade da escolha, é crucial entender que os caminhos podem ser ajustados ao longo do tempo. “A ansiedade surge da ideia de que a escolha da carreira é definitiva e não admite erros, e deve ser encarada de forma natural nesses momentos. É importante perceber que há liberdade para mudar de rumo no futuro”, destaca o psicólogo. Essa reflexão pode facilitar a tomada de decisão.

Segundo a Revista Brasileira de Orientação Profissional, diversos fatores influenciam os interesses ao longo da vida, com destaque para a influência familiar, especialmente dos pais, na escolha dos cursos e profissões futuras. Nesse sentido, é crucial que os pais ofereçam apoio e liberdade durante esse processo decisório.

Escolhendo a faculdade e o curso

A seguir, o especialista compartilha algumas dicas para auxiliar na escolha da faculdade e do curso de graduação:

1. Analise suas preferências acadêmicas

Identifique as áreas ou disciplinas que você mais gosta ou tem facilidade. Isso pode ajudar a direcionar suas escolhas, seja em Exatas, Humanas ou Biológicas.

Faça uma boa pesquisa sobre oportunidades de carreira Imagem: TZIDO SUN | Shutterstock

2. Considere as oportunidades de carreira

Pesquise as oportunidades de emprego e renda oferecidas por cada curso, alinhando-as com seus interesses e habilidades pessoais.

3. Explore as possibilidades

Não se restrinja a uma única opção. Esteja aberto a explorar diferentes áreas e cursos antes de tomar uma decisão.

4. Busque orientação

Procure apoio de professores, orientadores vocacionais ou profissionais da área para ajudá-lo a tomar uma decisão informada e consciente.

5. Testes vocacionais

Nesses testes, normalmente são analisados aspectos como o perfil psicológico, as preferências pessoais, as habilidades naturais, os objetivos e a personalidade. Por meio de análises rápidas, é possível apontar os níveis de interesse em assuntos variados

Por Camila Crepaldi





Fonte: Edicase

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5 perguntas e respostas sobre suplementos para idosos

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Tempo de Leitura:4 Minuto, 37 Segundo


O fornecimento adequado de nutrientes é essencial para manter a saúde e a qualidade de vida

Alguns nutrientes são especialmente importantes para a saúde dos idosos Alguns nutrientes são especialmente importantes para a saúde dos idosos Imagem: Dmytro Zinkevych | Shutterstock)

Considerado o mês do idoso, outubro é um período dedicado às discussões e informações pertinentes à saúde e qualidade de vida da população com mais de 60 anos, com campanhas que visam conscientizar e sensibilizar a sociedade sobre as necessidades desse público.

Nesse sentido, a importância de uma alimentação diversificada e da suplementação são temas de extrema relevância, pois à medida que envelhecemos, o corpo passa por diversas mudanças que afetam a forma como ingerimos, mastigamos, absorvemos e processamos os nutrientes, tornando essencial o cuidado com a alimentação.

Problemas como a redução do apetite e dificuldades de deglutição podem interferir na oferta de nutrientes, por vezes associados às alterações na digestão e absorção dos alimentos, podendo afetar o aporte de macro e micronutrientes, como proteínas, carboidratos, lipídios saudáveis, vitaminas e minerais.

De acordo com o Prof. Dr. Nelson Iucif Junior, médico especialista em Geriatria e em Nutrologia, responsável pelo Departamento de Geriatria da ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia), é preciso melhorar a ingesta de nutrientes como um todo das pessoas idosas, fortalecendo a saúde e os mecanismos de defesa contra agressões internas e externas.

“Concomitantemente, temos que cuidar da flora intestinal destes pacientes, os quais, pela idade, são muito propensos à disbiose, fato que contribui negativamente para com a saúde do idoso, favorecendo o surgimento ou agravamento de patologias como diabetes, doença cardíaca, intestinal, câncer e mesmo doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. Uma alimentação diversificada, rica em vegetais, frutas e hortaliças tende a satisfazer tais necessidades e, em casos específicos, a suplementação com pré, pró e pós-bióticos pode se fazer necessária”, explica.

A seguir, o médico esclarece outras dúvidas sobre o assunto. Confira!

1. Por que uma boa alimentação é tão importante para os idosos?

À medida que envelhecemos, alterações orgânicas, menor atividade física e até mesmo o sedentarismo reduzem nosso metabolismo e, associado a comorbidades peculiares dos idosos, o apetite também diminui.

Se não houver um fornecimento adequado de nutrientes, pode-se gerar uma desnutrição ou subnutrição, muito comuns nesta faixa etária. Isso acarreta o quadro de fragilidade, doenças ou mesmo piora alguma patologia pré-existente.

Por isso, uma alimentação adequada é fundamental para manter a energia, fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças, além de ajudar a controlar condições como diabetes, hipertensão e osteoporose.

2. Quais são os principais nutrientes que precisam consumir?

Basicamente, comer de tudo. É preciso consumir cereais, proteínas, verduras, legumes e frutas, além do leite, para os que não tiverem intolerância à lactose. Desta forma, se fornece os macros e micronutrientes necessários.

Os idosos têm uma tendência a perder massa muscular e a quantidade proteica se faz necessária, em uma dose até maior do que para os jovens, porque os mais velhos têm uma certa dificuldade de fazer síntese muscular. Ao contrário do que se pensa, na terceira idade deve-se comer mais proteína.

Os suplementos são indicados para os idosos quando eles não conseguem suprir o nível ideal de ingestão de nutrientes Imagem: Lallapie | Shutterstock

3. Quando a suplementação é recomendada?

Quanto mais rica for a dieta, menos ele vai precisar suplementar. O que acontece, muitas vezes, é que o idoso não consegue suprir o nível ideal de ingesta de nutrientes, porque a quantidade de alimento pode não ser suficiente. E, nesses casos, em que a quantidade é insuficiente, suplementamos o todo.

Já se a insuficiência for de um nutriente, como proteínas ou vitamina D, suplementamos apenas esses. Para a prescrição do melhor suplemento, é necessário que se faça uma avaliação; por isso, é muito importante que a suplementação seja orientada por um profissional de saúde.

4. Quais as deficiências nutricionais mais comuns?

Geralmente, cálcio e vitamina D são os mais necessários, assim como a vitamina B12 e o ferro. Quando o paciente não ingere uma quantidade adequada de nutrientes, pode-se adotar multivitamínicos, no sentido de tentar complementar a alimentação e combater essas carências, comuns na terceira idade.

Portanto, é essencial avaliar a qualidade e a quantidade de nutrientes. Se a qualidade não for boa, temos que suplementar aquilo que está faltando. Por exemplo, se está faltando energia, vamos suplementar com algo que vai dar calorias. Se há carência de proteínas, utilizamos suplementos proteicos, que normalmente se indica ao idoso para que ele ganhe massa muscular, sempre acompanhado de atividade física, que é fundamental também nessa faixa etária.

Também podemos utilizar o ômega 3. Existem estudos que demonstram que esse ácido pode trazer benefícios a nível cerebral, apesar de outros estudos não validarem isso. Mas, sendo um anti-inflamatório, ele ajuda no combate de uma inflamação crônica nos idosos, também conhecida como inflammaging.

5. A suplementação influencia na qualidade de vida dos idosos?

Idosos mal alimentados tendem a se tornar mais frágeis e doentes e, se isso não for revertido, correm risco de morte, visto que ficam muito mais vulneráveis a uma série de doenças infecciosas, como a pneumonia, e doenças cardiovasculares.

O importante é saber que, com um idoso fragilizado, dependendo do estágio em que se encontra, é possível reverter essa fragilidade com o aporte necessário de nutrientes e com atividade física. E isso causa, também, uma reversão de patologias, especialmente uma melhora nas doenças cardíacas. Portanto, o impacto que a alimentação e suplementação – quando indicada – além da prática de atividade física, pode ter na qualidade de vida e sobrevida de um idoso é gigantesca.

Por Andréa Simões





Fonte: Edicase

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7 curiosidades sobre o sono dos cachorros

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 58 Segundo


Veja fatos interessantes sobre esse momento de descanso e como ajudar o animal a dormir melhor

O sono de qualidade é essencial para os cachorros manterem a saúde física e mental O sono de qualidade é essencial para os cachorros manterem a saúde física e mental Imagem: Viktorya Telminova | Shutterstock)

Assim como os humanos, os cachorros precisam de horas de sono para recarregar as energias e manter o bom funcionamento do corpo. Isso porque esse descanso é essencial para a saúde física e mental do animal, ajudando na recuperação muscular, no fortalecimento do sistema imunológico e até no processamento das experiências diárias. Abaixo, confira algumas curiosidades interessantes sobre o sono dos cães!

1. Cachorros também sonham

Os cães passam por uma fase do sono chamada REM (Rapid Eye Movement), que é quando os sonhos acontecem. Durante ela, você pode notar o animal mexendo as patas, movimentando os olhos ou até mesmo emitindo sons, como latidos e rosnados leves. Esses sinais indicam que ele está provavelmente revivendo momentos do seu dia, como brincadeiras ou caçadas imaginárias. Além disso, sonhar ajuda a consolidar a memória e processar experiências.

2. Tempo de sono varia conforme a idade

Filhotes e cães idosos costumam dormir muito mais do que cachorros adultos saudáveis. Enquanto um cão adulto dorme entre 12 e 14 horas por dia, filhotes podem dormir até 20 horas. Isso acontece porque o corpo dos pequenos está em fase de desenvolvimento, e o de animais mais velhos, em recuperação. Ou seja, esse descanso prolongado é essencial para garantir o crescimento saudável ou a manutenção da saúde na velhice.

3. Adaptam o sono ao ambiente

Diferentemente dos humanos, que geralmente têm um horário fixo de dormir, os cachorros se adaptam ao ambiente e ao estilo de vida dos seus tutores. Se você costuma dormir tarde ou acordar cedo, seu animal provavelmente ajustará seus hábitos de sono para estar ativo quando você está. Além disso, eles têm o hábito de tirar várias sonecas ao longo do dia, aproveitando momentos de tranquilidade.

Os cachorros preferem locais tranquilos e seguros para dormir Imagem: Viktorya Telminova | Shutterstock

4. Local de descanso influencia a qualidade do sono

A escolha do lugar onde o cachorro dorme é importante para a qualidade do sono. Cães preferem locais tranquilos e seguros, longe de barulhos ou movimentos constantes. Por isso, oferecer uma cama confortável em um espaço reservado garante que o animal tenha um sono profundo e restaurador.

5. Eles têm um sono leve

Os cães estão sempre alertas, mesmo enquanto dormem. Por isso, grande parte do sono dos cachorros é leve, para poderem acordar rapidamente em caso de perigo ou qualquer alteração no ambiente. Esse comportamento instintivo vem dos seus ancestrais selvagens, que precisavam estar atentos a predadores. Isso explica por que seu cão pode acordar com o menor barulho ou movimento.

6. Alguns cães roncam enquanto dormem

É comum que alguns cachorros ronquem enquanto dormem, especialmente raças braquicefálicas, como buldogues e pugs, devido à anatomia do seu focinho curto. Isso ocorre quando há uma obstrução nas vias respiratórias. Apesar de ser algo normal, é importante ficar atento a roncos excessivos, pois podem indicar problemas respiratórios ou de saúde que precisam ser tratados por um veterinário.

7. Cães dormem mais em dias entediantes

Cachorros são animais ativos e curiosos, mas em dias com pouca atividade física ou estímulos mentais, eles tendem a dormir mais. O tédio pode fazer com que o animal busque no sono uma forma de passar o tempo. Para evitar que isso aconteça com frequência, é importante o manter estimulado com brincadeiras, caminhadas e interações, garantindo um equilíbrio saudável entre atividade e descanso.





Fonte: Edicase

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5 receitas fáceis e deliciosas de pão de queijo

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Aprenda a preparar opções saborosas e diferentes desse típico pãozinho mineiro

Pão de queijo de batata-doce roxa Pão de queijo de batata-doce roxa Imagem: About64 | Shutterstock

O pão de queijo é um dos petiscos mais adorados do Brasil, famoso por sua textura macia e irresistível. Ideal para o café da manhã ou lanche da tarde, ele conquista o paladar de gerações e é conhecido por sua versatilidade. E o melhor de tudo: sua preparação é rápida e fácil, o que o torna uma opção atrativa para quem deseja economizar tempo na cozinha sem abrir mão do sabor. A seguir, confira como preparar diferentes versões desse delicioso pãozinho mineiro!

Ingredientes 

  • 500 g de batata-doce roxa descascada e cozida 
  • 1 xícara de chá de polvilho azedo 
  • 1 xícara de chá de polvilho doce 
  • 1 xícara de chá de queijo parmesão ralado 
  • 1/4 de xícara de chá de azeite 
  • 1/4 de xícara de chá de água 
  • Sal a gosto 
  • Manteiga para untar 

Modo de preparo 

Em um recipiente, coloque as batatas-doces e, com o auxílio de um garfo, amasse. Adicione os demais ingredientes e misture até obter uma massa homogênea. Com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa e modele no formato de uma bolinha. Repita o processo com toda a massa e disponha em uma assadeira untada com manteiga. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 35 minutos. Sirva em seguida. 

Pão de queijo frito

Ingredientes

  • 1 1/5 de xícara de chá de polvilho doce
  • 1 colher de sopa de fermento biológico em pó
  • 3 ovos
  • 400 g de queijo meia cura ralado
  • Óleo para fritar

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque os ovos, o polvilho doce, o fermento biológico e o queijo e mexa até obter uma massa homogênea. Após, com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa e modele no formato de uma bolinha. Repita o processo com toda a massa e reserve. Em uma panela, coloque o óleo e leve ao fogo médio para aquecer. Com o auxílio de uma escumadeira, aos poucos, disponha os pães de queijo sobre ela e frite até dourar. Sirva em seguida.

Ingredientes

  • 2 xícaras de chá de queijo muçarela ralado
  • 4 xícaras de chá de polvilho azedo
  • 1 1/2 xícara de chá de creme de leite
  • 1 xícara de chá de gotas de chocolate
  • Manteiga para untar

Modo de preparo

Em um recipiente, coloque o queijo e o polvilho e misture. Aos poucos, junte o creme de leite e mexa até obter uma massa homogênea. Acrescente as gotas de chocolate e misture. Após, com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa e modele no formato de uma bolinha. Repita o processo com toda a massa e disponha em uma assadeira untada com manteiga. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 20 minutos. Sirva em seguida.

Pão de queijo com calabresa Imagem: rocharibeiro | Shutterstock

Ingredientes 

  • 150 ml de leite 
  • 150 ml de água 
  • 150 ml de óleo 
  • 500 g de polvilho azedo 
  • 3 ovos 
  • 200 g de queijo muçarela ralado 
  • 3/4 de xícara de chá de calabresa picada e refogada 
  • Sal a gosto 
  • Manteiga para untar 

Modo de preparo 

Em uma panela, coloque o leite, a água e o óleo e leve ao fogo médio. Ferva por 3 minutos e desligue o fogo. Reserve. Em um recipiente, coloque o polvilho e o sal e misture. Aos poucos, despeje o leite sobre o polvilho e mexa para incorporar. Acrescente os ovos, o queijo muçarela e a calabresa e misture. Após, com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa e modele no formato de uma bolinha. Repita o processo com toda a massa e disponha em uma assadeira untada com manteiga. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 35 minutos. Sirva em seguida. 

Enroladinho de pão de queijo 

Ingredientes 

  • 500 g de polvilho doce 
  • 2 xícaras de chá de água 
  • 1 xícara de chá óleo 
  • 2 ovos 
  • 1 xícara de chá de queijo muçarela ralado 
  • 10 salsichas aferventadas e cortadas ao meio 
  • Sal a gosto 
  • Farinha de trigo para polvilhar 
  • Manteiga para untar 

Modo de preparo 

Em uma panela, coloque a água, o óleo e o sal e leve ao fogo médio para aquecer. Em um recipiente, coloque o polvilho, despeje a mistura sobre ele e mexa para incorporar. Acrescente os ovos e o queijo muçarela e misture até obter uma massa homogênea. Reserve. Polvilhe uma superfície lisa com farinha de trigo e, com a ajuda de uma colher, pegue um pouco de massa e abra com o auxílio de um rolo.

Coloque um pedaço de salsicha sobre a massa e dobre juntando as duas laterais. Repita o processo com toda a massa e disponha os enroladinhos em uma assadeira untada com manteiga e enfarinhada com farinha de trigo. Leve ao forno preaquecido em temperatura média por 20 minutos. Sirva em seguida. 





Fonte: Edicase

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