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Empreendedorismo

5 dicas para aprender a guardar dinheiro

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 38 Segundo


Saber estabelecer uma poupança duradoura e com bons rendimentos ajuda na construção de uma rede de proteção das finanças Saber estabelecer uma poupança duradoura e com bons rendimentos ajuda na construção de uma rede de proteção das finanças Imagem: Davidovici | Shutterstock)

Cultivar o hábito de poupar dinheiro é um dos principais pilares da educação financeira. Além do acúmulo, saber estabelecer uma poupança duradoura e com bons rendimentos ajuda na construção de uma rede de proteção das finanças e flexibiliza as maneiras de alcançar diferentes objetivos.

Segundo o investidor imobiliário e educador financeiro Douglas Araújo, autor do livro “Cresça e Enriqueça”, essas vantagens se tornam ainda mais importantes quando pensamos em metas a longo prazo, como aposentadoria, momento em que ter fundos de reserva sólidos é essencial para garantir sustento e conforto.

Na lista abaixo, ele aproveita a passagem do Dia Mundial da Poupança, comemorado em 31 de outubro, para compartilhar alguns desses ensinamentos fundamentais para solidificar o hábito de guardar dinheiro. Confira!

1. Garanta a sua própria renda

Assim como o dinheiro “reserva”, garantir sua própria renda é parte essencial de um planejamento financeiro, principalmente se você for um prestador de serviços autônomo ou um empreendedor. Quando receber o pagamento, separe a sua parte, pense em seu projeto e objetivo específico de vida.

Essa quantia será determinada para todos os meses, por exemplo, 10% ou um pouco mais, um pouco menos. Ter esse controle, que pode ser revertido em investimentos, é importante para fortalecer seus fundos.

2. Crie uma reserva de emergência  

Todo economista ensina que, além de fazer reservas para uma vida próspera no futuro, deve-se criar uma reserva de emergência, porque nós somos humanos e estamos sujeitos a surpresas desagradáveis. E quem não cria reserva de emergência poderá ter surpresas mais desagradáveis ainda.

Em geral, se considera que uma boa reserva de emergência dê para se sustentar por seis meses, caso algum imprevisto grave aconteça. Então, faça as contas de quanto precisa para viver mensalmente, multiplique por seis e encontrará o valor médio da sua reserva de emergência.

O hábito de guardar dinheiro deve fazer parte dos “gastos” Imagem: Singkham | Shutterstock

3. Desenvolva o hábito de poupar mensalmente  

Dentro de suas possibilidades, adquira o hábito de separar uma quantia pré-determinada assim que receber seu salário. Na organização de um orçamento, é importante que a poupança passe a fazer parte dos seus “gastos” previstos. Não espere o dinheiro estar sobrando para guardá-lo, porque ele nunca sobrará. 

4. Tenha uma segunda fonte de renda  

Enquanto estiver construindo a sua poupança, use o tempo livre para criar uma segunda atividade profissional que produza renda extra para você. Na busca por independência financeira, uma segunda fonte de renda pode ser o caminho ideal para viabilizar o fundo de emergência ou o hábito de guardar dinheiro todo mês.

5. Aumente os aportes 

Se o seu custo de vida é de dois ou três salários-mínimos, o custo para você manter o seu padrão de vida precisa ser de 6 vezes esse valor. Você deverá ter isso na poupança. Conforme sua segurança financeira e sua flexibilidade de gastos forem crescendo, procure ir também aumentando a quantidade que você guarda todos os meses, visando atingir essa meta.

Por Luiza Marques Pereira





Fonte: Jovem Pan

Empreendedorismo

5 dicas para lidar com um ambiente de trabalho barulhento

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 36 Segundo


Adaptações reduzem os danos causados pelo barulho no trabalho e aumentam a produtividade Adaptações reduzem os danos causados pelo barulho no trabalho e aumentam a produtividade Imagem: JLco Julia Amaral | Shutterstock

Trabalhar em um ambiente barulhento pode ser um desafio para a produtividade e a saúde mental. Sons excessivos, como conversas paralelas, ruídos de máquinas ou, até mesmo, barulhos externos, podem prejudicar a concentração, aumentar os níveis de estresse e comprometer a qualidade do trabalho realizado.

Contudo, quando não é possível mudar essa realidade, é preciso uma certa adaptação, tentando, ao máximo, reduzir os danos. Por isso, confira 5 dicas para lidar com um ambiente de trabalho barulhento!

Investir em fones de ouvido com cancelamento de ruído é uma solução prática para abafar barulhos externos. Essa tecnologia cria uma barreira acústica, permitindo que você se concentre melhor em suas tarefas. Escolha modelos confortáveis, especialmente se pretende usá-los por longos períodos.

2. Crie uma playlist

Se ruídos ainda incomodarem, opte por música instrumental ou sons ambientes, como ruído branco. Essas opções podem mascarar barulhos, ajudar a relaxar e melhorar a concentração. Evite músicas com letras, pois elas podem distrair.

Organizar os horários ajuda a aproveitar o silêncio para realizar as atividades Imagem: fizkes | Shutterstock

3. Organize-se em horários estratégicos

Identifique os períodos mais tranquilos e reserve as tarefas mais complexas para esses momentos. Essa prática ajuda a aproveitar o silêncio ao máximo, aumentando a produtividade em atividades que demandam maior concentração.

4. Personalize o seu espaço

Inclua no seu local de trabalho elementos que favoreçam o foco, como plantas ou objetos que inspiram tranquilidade. Além disso, os organizadores visuais podem ajudar a manter o ambiente menos caótico, reduzindo a sensação de sobrecarga mental.

5. Estabeleça uma comunicação clara

Além dos métodos adaptativos, converse com colegas e supervisores sobre o impacto do barulho no desempenho. Sugira soluções, como designar horários para diálogos ou criar áreas silenciosas. A comunicação assertiva pode melhorar a dinâmica do espaço de trabalho.





Fonte: Jovem Pan

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4 pontos importantes na hora de negociar as férias

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 38 Segundo


Saiba como alinhar as necessidades individuais com as demandas organizacionais

Para equilibrar os interesses sobre as férias, é necessário ter diálogo entre o funcionário e a empresa Para equilibrar os interesses sobre as férias, é necessário ter diálogo entre o funcionário e a empresa Imagem: Ground Picture | Shutterstock)

As férias são direitos essenciais dos funcionários, garantindo um período de descanso necessário para recuperar as energias e manter a produtividade. Além de contribuírem para o bem-estar físico e mental, elas promovem um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e profissional.

Nesse contexto, uma questão essencial é a negociação corporativa sobre a data de início e término das férias. Logo, na tentativa de equilibrar os interesses individuais com as demandas organizacionais, é preciso que haja um bom diálogo entre o funcionário e a empresa.

A seguir, confira alguns pontos que devem ser levados em consideração pelo colaborador para uma negociação eficiente:

1. Necessidades da empresa

O funcionário deve levar em conta as necessidades organizacionais, como prazos de entrega, projetos em andamento e períodos de alta demanda. Uma negociação que considera esses pontos reduz o impacto operacional e facilita a aprovação do período desejado.

2. Preferências pessoais

O colaborador deve analisar suas prioridades pessoais, como eventos familiares, viagens ou períodos de descanso necessários. Essas informações precisam ser homologadas com a disponibilidade da empresa para garantir um acordo mutuamente vantajoso.

3. Parcelamento das férias

A legislação permite dividir as férias em até três períodos, sendo um deles com, pelo menos, 14 dias. Essa flexibilidade pode ser útil para atender tanto aos interesses do funcionário quanto à necessidade de manter o setor funcionando de forma eficiente.

Durante a negociação das férias, é essencial manter um diálogo transparente e estar disposto a ajustar a proposta Imagem: New Africa | Shutterstock

4. Comunicação clara e flexível

Durante a negociação, é essencial manter um diálogo transparente, bem como estar disposto a ajustar dados ou propostas. Uma abordagem colaborativa demonstra profissionalismo e aumenta as chances de alcançar um acordo vantajoso para ambas as partes.





Fonte: Jovem Pan

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7 profissões para quem se interessa por história e cultura

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Veja carreiras que conectam o passado ao presente e ajudam a valorizar o patrimônio cultural

Algumas profissões conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes Algumas profissões conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes Imagem: Media_Photos | Shutterstock

As profissões nas áreas de história e cultura exploram as origens, as tradições e as transformações das sociedades ao longo do tempo, ajudando a compreender o presente por meio do passado. Elas abrangem eventos históricos, movimentos artísticos, expressões culturais e as interações humanas que moldaram diferentes civilizações.

Ao mergulhar nesses universos, é possível valorizar a diversidade, preservar identidades e aprender com erros e conquistas de outras épocas. São profissões que conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes e inclusivos.

Abaixo, confira algumas profissões para quem se interessa por história e cultura!

1. Professor de história

O professor de história desempenha um papel essencial ao transmitir conhecimentos sobre acontecimentos, culturas e transformações que moldaram a sociedade ao longo do tempo. Suas funções incluem aulas planejadas, criar debates críticos, analisar fontes históricas e contextualizar o passado para explicar o presente.

O arqueólogo investiga vestígios, como artefatos, fósseis e construções, para entender civilizações antigas. Atuando em escavações e pesquisas, ele contribui para desvendar a história e enriquecer o conhecimento cultural em museus, universidades e institutos de pesquisa.

3. Gestor de patrimônio cultural

Este profissional trabalha na preservação e valorização de bens culturais, como monumentos, tradições e artesanatos. Ele desenvolve políticas públicas ou projetos privados para proteger a herança cultural e promover sua transmissão às futuras gerações.

O educador em museus transforma informações complexas em experiências didáticas Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock

4. Educador em museus e centros culturais

O educador atua como mediador entre o público e os acervos culturais, transformando informações complexas em experiências didáticas. Ele promove o aprendizado em visitas guiadas, workshops e eventos que exploram a história e o patrimônio cultural.

5. Guia de turismo cultural

Este profissional conduz grupos em visitas a locais históricos, cidades antigas, museus e eventos culturais. Com conhecimento aprofundado, ele cria roteiros imersivos que conectam os viajantes à história e às tradições locais, tornando cada experiência única.

6. Curador de exposições

Responsável por planejar e organizar exposições culturais e históricas, seleciona obras, cria narrativas e garante uma experiência enriquecedora para o público. Ele também atua na conservação de acervos e na valorização de peças históricas.

7. Historiador da arte

Este profissional estuda a evolução das expressões artísticas ao longo do tempo, analisando estilos, técnicas e contextos culturais. Ele pode trabalhar em museus, universidades ou como consultor em projetos de preservação e exposições.





Fonte: Jovem Pan

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