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Empreendedorismo

5 dicas para mulheres se destacarem na área de finanças

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 59 Segundo


Embora a presença feminina no mercado financeiro esteja em crescimento, elas ainda representam uma minoria nesse setor

As mulheres também podem conquistar um papel de destaque nas finanças As mulheres também podem conquistar um papel de destaque nas finanças Imagem: Rido | Shutterstock

O mundo das finanças, tradicionalmente dominado por homens, está passando por uma transformação necessária à medida que mais mulheres ingressam nesse setor altamente competitivo. Embora ainda haja desafios a serem enfrentados, elas estão cada vez mais assumindo papéis de liderança e deixando sua marca na indústria financeira global.

Atualmente, de acordo com dados do Think Tank Official Monetary and Financial Institutions Forum (OMFIF), mulheres ocupam apenas 35% dos conselhos dos 50 maiores bancos comerciais do mundo. Em cargos de liderança, esse índice é ainda menor, diminuindo a participação feminina para 19%, com somente 16% das CEOs sendo mulheres.

No entanto, o caminho para o sucesso nas finanças não é isento de obstáculos, e as mulheres muitas vezes se deparam com barreiras sistêmicas, preconceitos de gênero e desigualdades salariais.

Importância de ambientes mais inclusivos

Enquanto mais mulheres buscam oportunidades de carreira no mundo das finanças, é crucial reconhecer a importância de criar um ambiente inclusivo e igualitário que valorize e apoie o talento feminino. Elas trazem perspectivas únicas, habilidades diversas e uma abordagem inovadora para a mesa, o que pode impulsionar a inovação e o crescimento dentro das instituições financeiras. No entanto, para que as mulheres alcancem seu pleno potencial neste campo, é fundamental superar os obstáculos e promover a igualdade de oportunidades e o avanço profissional com base no mérito.

Para Stania Moraes, coordenadora da Série Mulheres da Editora Leader, desde investir em educação e desenvolvimento profissional até construir uma rede de contatos sólida e desenvolver habilidades de liderança, cada uma dessas dicas é essencial.

“Capacitar as mulheres a enfrentarem os desafios, aproveitar as oportunidades e alcançar o sucesso em um campo historicamente dominado por homens. Ao adotar uma abordagem proativa e determinada, as mulheres podem não apenas prosperar nas finanças, mas também inspirar uma mudança duradoura e positiva dentro da indústria”, diz.

Conquistando espaço nas finanças

Neste contexto, Stania Moraes lista cinco dicas valiosas para ajudar as mulheres a conquistarem um papel de destaque nas finanças. Confira:

1. Invista em educação e desenvolvimento profissional

Uma base sólida de conhecimento e habilidades é essencial para se destacar no mundo das finanças. Busque oportunidades de educação continuada, como cursos, workshops e certificações relevantes para a sua área de atuação. Além disso, é importante estar sempre atualizado sobre as tendências do mercado financeiro e as últimas inovações tecnológicas que impactam o setor.

2. Construa uma rede de contatos sólida

O networking desempenha um papel fundamental no avanço da carreira em finanças, então procure participar de eventos da indústria, conferências e grupos de profissionais para expandir sua rede de contatos. Assim, cultive relacionamentos genuínos e esteja aberta a aprender com as experiências e insights de outras pessoas. Uma rede de contatos forte pode abrir portas para oportunidades de carreira e mentoria.

Em um cenário predominantemente masculino, é essencial que as mulheres expressem suas opiniões com confiança e determinação Imagem: fizkes | Shutterstock

3. Demonstre confiança e assertividade

Em um ambiente dominado por homens, é crucial que as mulheres se posicionem com confiança e assertividade. Não tenha medo de expressar suas opiniões e defender suas ideias de forma clara e persuasiva. Seja proativa na busca por novos desafios e oportunidades de liderança. Acredite no seu próprio potencial e não se subestime.

4. Desenvolva habilidades de comunicação e liderança

As habilidades de comunicação eficaz e liderança são essenciais para o sucesso em finanças. Aprimore sua capacidade de se comunicar de forma clara e concisa, tanto verbalmente quanto por escrito. Trabalhe em sua capacidade de liderar equipes, motivar colegas e tomar decisões estratégicas. Seja um exemplo de profissionalismo, integridade e ética no ambiente de trabalho.

5. Enfrente os desafios com resiliência e determinação

O caminho para o sucesso em finanças pode ser repleto de desafios e obstáculos, mas é importante não desistir diante das dificuldades. Desenvolva uma mentalidade resiliente e esteja preparada para enfrentar adversidades com determinação e perseverança. Aprenda com os fracassos e use-os como oportunidades de crescimento e aprendizado. Lembre-se de que cada desafio superado o torna mais forte e mais preparado para alcançar seus objetivos.

Por Maria Carolina Rossi





Fonte: Jovem Pan

Empreendedorismo

7 profissões para quem se interessa por história e cultura

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 9 Segundo


Veja carreiras que conectam o passado ao presente e ajudam a valorizar o patrimônio cultural

Algumas profissões conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes Algumas profissões conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes Imagem: Media_Photos | Shutterstock

As profissões nas áreas de história e cultura exploram as origens, as tradições e as transformações das sociedades ao longo do tempo, ajudando a compreender o presente por meio do passado. Elas abrangem eventos históricos, movimentos artísticos, expressões culturais e as interações humanas que moldaram diferentes civilizações.

Ao mergulhar nesses universos, é possível valorizar a diversidade, preservar identidades e aprender com erros e conquistas de outras épocas. São profissões que conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes e inclusivos.

Abaixo, confira algumas profissões para quem se interessa por história e cultura!

1. Professor de história

O professor de história desempenha um papel essencial ao transmitir conhecimentos sobre acontecimentos, culturas e transformações que moldaram a sociedade ao longo do tempo. Suas funções incluem aulas planejadas, criar debates críticos, analisar fontes históricas e contextualizar o passado para explicar o presente.

O arqueólogo investiga vestígios, como artefatos, fósseis e construções, para entender civilizações antigas. Atuando em escavações e pesquisas, ele contribui para desvendar a história e enriquecer o conhecimento cultural em museus, universidades e institutos de pesquisa.

3. Gestor de patrimônio cultural

Este profissional trabalha na preservação e valorização de bens culturais, como monumentos, tradições e artesanatos. Ele desenvolve políticas públicas ou projetos privados para proteger a herança cultural e promover sua transmissão às futuras gerações.

O educador em museus transforma informações complexas em experiências didáticas Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock

4. Educador em museus e centros culturais

O educador atua como mediador entre o público e os acervos culturais, transformando informações complexas em experiências didáticas. Ele promove o aprendizado em visitas guiadas, workshops e eventos que exploram a história e o patrimônio cultural.

5. Guia de turismo cultural

Este profissional conduz grupos em visitas a locais históricos, cidades antigas, museus e eventos culturais. Com conhecimento aprofundado, ele cria roteiros imersivos que conectam os viajantes à história e às tradições locais, tornando cada experiência única.

6. Curador de exposições

Responsável por planejar e organizar exposições culturais e históricas, seleciona obras, cria narrativas e garante uma experiência enriquecedora para o público. Ele também atua na conservação de acervos e na valorização de peças históricas.

7. Historiador da arte

Este profissional estuda a evolução das expressões artísticas ao longo do tempo, analisando estilos, técnicas e contextos culturais. Ele pode trabalhar em museus, universidades ou como consultor em projetos de preservação e exposições.





Fonte: Jovem Pan

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6 maneiras para organizar as finanças em 2025

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A educação financeira é uma das melhores ferramentas para alcançar a independência

Com a proximidade do fim do ano, reorganizar as finanças torna-se uma prioridade para muitas pessoas, seja para quitar contas atrasadas, reduzir dívidas acumuladas ou começar o próximo ciclo com mais estabilidade e controle financeiro. Essa busca por equilíbrio ganha ainda mais relevância diante do cenário desafiador de inadimplência no país.

Conforme o levantamento mais recente do Serasa, em setembro de 2024, o Brasil alcançou 72,64 milhões de pessoas endividadas, retomando uma das maiores marcas do ano – atrás apenas dos números registrados em março, abril e julho. Esses dados refletem não apenas as dificuldades de planejamento financeiro, mas também os impactos econômicos amplos que afetam diversas faixas etárias.

Entre os mais afetados, destacam-se as pessoas com idades entre 41 e 60 anos, que representam 35,1% da população com nome restrito. Em seguida, aparecem as faixas de 26 a 40 anos (34,0%), acima de 60 anos (19,1%) e jovens de 18 a 25 anos (11,8%). Esses números mostram que a inadimplência afeta brasileiros em diferentes etapas da vida, reforçando a necessidade de práticas financeiras mais conscientes e acessíveis.

Em setembro, a plataforma Serasa Limpa Nome, especializada em renegociação de dívidas, registrou um valor médio de R$763,64 por acordo realizado. No total, mais de R$ 10,71 bilhões foram concedidos em descontos no período. Esse resultado expressivo demonstra o impacto positivo de iniciativas como essa, que ajudam a aliviar a carga financeira das famílias e promovem uma recuperação econômica sustentável.  

Três passos para organizar as finanças

A organização financeira começa com a descoberta do seu “jeitinho” financeiro. Segundo Pati Penna, especialista em organização pessoal, existem três pilares principais relacionados ao dinheiro: o que entra, o que sai e o que fica. Identificar qual desses aspectos é mais sensível para você é essencial para direcionar seus esforços e alcançar a organização desejada. Confira:

1. Dinheiro que entra

Entenda a origem da sua renda. Você possui salário fixo, variável, é empreendedor ou aposentado? Reflita: “estou satisfeito com isso? Meu padrão de vida está alinhado ao que ganho?”. Ter clareza sobre essas questões é o primeiro passo para ajustar sua estratégia financeira. Caso sua renda não seja suficiente, identifique quanto falta para atingir o padrão de vida que deseja e busque formas de ampliá-la.

“Entender o dinheiro que entra é essencial porque, sem essa clareza, é impossível criar uma estratégia financeira realista. A partir disso, você pode alinhar seus ganhos às suas necessidades e sonhos, seja aumentando a renda ou ajustando os hábitos de consumo”, explica Pati Penna.

2. Dinheiro que sai

Organizar as finanças não significa simplesmente cortar custos. Pati Penna destaca que é importante manter gastos que proporcionem prazer e qualidade de vida. A chave está no equilíbrio: ferramentas como o “funil de compras” ajudam a priorizar compras e evitar excessos. Reserve uma parte do orçamento para despesas que tragam satisfação, sem comprometer o essencial.

3. Dinheiro que fica

Guardar ou investir é indispensável para construir segurança e atingir objetivos. Pati recomenda alocar de 10% a 30% do orçamento para uma reserva de emergência ou investimentos de longo prazo. “Com o dinheiro organizado e rendendo frutos, é possível explorar novas formas de otimizar as finanças pessoais, aproveitando inovações tecnológicas e serviços bancários”, enfatiza a especialista.

Aplicativos bancários ajuda a otimizar a gestão do dinheiro Imagem: insta_photos | Shutterstock

Estratégias para otimizar a gestão financeira no próximo ano  

Para reduzir os gastos e aproveitar melhor o seu dinheiro, confira 6 estratégias simples e eficazes que vão te ajudar a evitar desperdícios e focar no que realmente importa em 2025:

1. Aproveite as funcionalidades bancárias e dos aplicativos financeiros

Utilize ferramentas bancárias e aplicativos financeiros para otimizar sua gestão de dinheiro. Recursos como contas separadas, categorização de gastos e relatórios ajudam no planejamento. O Open Finance consolida dados de várias instituições, permitindo monitorar saldos, limites e acessar recomendações personalizadas. 

“São inúmeras as possibilidades que o Open Finance proporciona aos usuários. Com a sua adesão feita diretamente pelos aplicativos de bancos, as pessoas podem visualizar o saldo de outras instituições financeiras e receber avisos sobre o cheque especial, por exemplo. Podem também receber recomendações de investimentos mais rentáveis e ofertas de crédito e financiamentos com taxas mais atraentes”, pontua o especialista em pagamentos, CEO da Lina Open X, Alan Mareines. 

2. Utilize a tecnologia a seu favor 

A tecnologia está ao seu lado para facilitar o controle financeiro diário. Aplicativos de gestão financeira, como Mobills, GuiaBolso e Organizze, permitem categorizar despesas, gerar relatórios detalhados e configurar lembretes de vencimento de contas. 

Essas ferramentas são úteis para quem busca evitar esquecimentos e organizar melhor os recursos e a praticidade de acessar essas informações diretamente no celular permite ajustes no orçamento em tempo real, fortalecendo hábitos financeiros mais saudáveis. 

3. Invista estrategicamente 

Investir é uma das formas mais eficazes de fazer o dinheiro trabalhar para você, mas exige estratégia e planejamento. Antes de começar, é fundamental criar uma reserva de emergência, que deve ser equivalente a, no mínimo, seis meses de despesas essenciais. Isso garante segurança em situações imprevistas, como perda de emprego ou gastos médicos inesperados. 

Após essa etapa, diversifique seus investimentos. Bancos digitais oferecem ferramentas como “caixinhas” ou “cofrinhos”, que permitem guardar valores e obter rendimentos automáticos. Se você busca algo mais sofisticado, as corretoras oferecem opções de baixo risco e alta liquidez, como CDBs com liquidez diária, fundos DI ou títulos do Tesouro Selic. 

4. Planeje o uso do cartão de crédito

Como dito anteriormente por Pati Penna, embora o cartão de crédito seja uma ferramenta prática, ele deve ser usado com cuidado para evitar armadilhas financeiras, como os altos juros de parcelamentos e atrasos. Estabeleça limites claros para o uso do cartão e priorize sempre o pagamento integral da fatura. Isso evita a incidência de juros rotativos, que podem transformar pequenos valores em grandes dívidas.

5. Adote a mentalidade do aprendizado contínuo 

A educação financeira é uma das melhores ferramentas para alcançar a independência financeira. Participar de workshops, assistir a vídeos educativos ou ler livros sobre o tema pode trazer insights valiosos para melhorar sua gestão de dinheiro. Com mais conhecimento, é possível identificar oportunidades de economizar, investir melhor e até evitar armadilhas financeiras, como dívidas desnecessárias.

6. Teste o método 50-30-20 

O método 50-30-20 é uma maneira simples e eficaz de organizar seu orçamento. Ele consiste em alocar sua renda líquida em três categorias:

  • 50% para despesas essenciais, como moradia, alimentação e contas fixas; 
  • 30% para gastos pessoais, que incluem lazer, hobbies e pequenas indulgências; 
  • 20% para poupança e investimentos, garantindo que você esteja construindo uma reserva financeira para o futuro. 

Essa divisão clara permite que você visualize melhor para onde está indo o seu dinheiro e priorize suas despesas. Por exemplo, se os 30% destinados ao lazer estiverem ultrapassando o limite, é um sinal de que ajustes são necessários. Por outro lado, garantir que os 20% reservados para o futuro sejam respeitados cria um hábito financeiro saudável e sustentável. Além de fácil implementação, o método oferece flexibilidade para adaptar o orçamento de acordo com mudanças na renda ou nas prioridades, proporcionando segurança e controle financeiro a longo prazo.

Por Letícia Carvalho

 





Fonte: Jovem Pan

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6 cursos para quem deseja trabalhar com moda 

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 8 Segundo


Formações práticas ajudam você a ingressar em um mercado em constante transformação

Há diversos cursos para quem deseja trabalhar na área da moda Há diversos cursos para quem deseja trabalhar na área da moda Imagem: IKO-studio | Shutterstock

A moda é uma expressão cultural que vai além do simples ato de vestir, refletindo comportamentos, valores e tendências sociais. Essa área está em constante transformação, acompanhando mudanças no estilo de vida, avanços tecnológicos e demandas por sustentabilidade.

Além de ditar tendências, dialoga com questões históricas e ambientais, conectando criatividade e inovação. Trata-se de um campo amplo, que mistura arte, design e consumo, influenciando e sendo influenciado por diferentes aspectos da sociedade. 

Ademais, o setor tem um peso grande na economia mundial. Segundo estimativa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), o mercado da moda deve atingir o faturamento de US$ 1 trilhão de dólares em todo o globo em 2025. 

Por isso, confira, a seguir, alguns cursos para quem deseja trabalhar com moda!

1. Design de moda básico 

Aborda os fundamentos do design de moda, desde o desenho técnico até a escolha de tecidos e cores. Ideal para quem quer criar peças e desenvolver coleções com identidade própria. O curso também traz noções de tendências e estilos. 

2. Costura e modelagem para iniciantes 

Com aulas práticas, o curso ensina a confeccionar roupas, incluindo métodos com corte, costura e ajustes. Também inclui o básico de modelagem, permitindo criar moldes personalizados. É uma ótima escolha para quem deseja começar

3. Styling e produção de moda 

Voltado para quem gosta de compor looks e criar visuais impactantes, o curso aborda temas como cores, acessórios e tendências. Você aprenderá técnicas para trabalhar com editoriais, desfiles e clientes que buscam orientação de estilo. 

Marketing e comunicação de moda é indicado para quem quer atuar com campanhas e editoriais Imagem: SeventyFour | Shutterstock

4. Marketing e comunicação de moda 

Ensina como divulgar marcas e coleções por meio de estratégias criativas. O curso explora redes sociais, branding e comportamento do consumidor, ajudando a construir uma presença no mercado. É indicado para quem quer atuar com campanhas e editoriais.  

5. Sustentabilidade na moda 

Mostra como criar produtos e processos mais responsáveis, com foco em economia circular e materiais ecológicos. O curso explora práticas que unem inovação e consciência ambiental, atendendo à crescente demanda por moda sustentável. 

6. Bordados e customização 

Aborda técnicas para personalizar roupas e acessórios, permitindo criar peças únicas e exclusivas. O curso inclui bordados, aplicações e upcycling, sendo perfeito para quem deseja explorar a moda com um toque artesanal e criativo. 





Fonte: Jovem Pan

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