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Empreendedorismo

6 dicas para aplicar a inteligência emocional no trabalho

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 14 Segundo


Saber lidar com as emoções pode transformar sua eficiência e colaboração no ambiente profissional

A inteligência emocional desenvolve a empátia e a resiliência, duas características importantes no ambiente profissional A inteligência emocional desenvolve a empátia e a resiliência, duas características importantes no ambiente profissional Imagem: Vanz Studio | Shutterstock

A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar nossas próprias emoções, bem como entender e influenciar as emoções dos outros. Pessoas com esse tipo de inteligência tendem a ser mais resilientes, empáticas e eficazes na comunicação, o que melhora significativamente suas interações sociais e profissionais.

Segundo Daniel Goleman, jornalista e psicólogo norte-americano, os cinco pilares da inteligência emocional são:

  • Conhecer as próprias emoções;
  • Controlar as emoções;
  • Automotivação;
  • Empatia;
  • Saber se relacionar interpessoalmente.

A seguir, descubra como utilizar esses pilares na rotina profissional:

1. Gestão do estresse

Reconheça os sinais de estresse em si e use técnicas de relaxamento, como respiração profunda ou pausas curtas, para manter a calma durante situações desafiadoras. Isso ajuda a tomar decisões mais racionais, a manter um desempenho consistente e a focar nas situações ao redor.

“A pessoa pode procurar entender o que está lhe causando mais estresse e buscar o controle sobre isso. Fazer psicoterapia regularmente também pode ser citado como um meio de tratamento, dado que o auxílio de um profissional ajuda a evitar maiores desgastes causados pelo estresse”, recomenda a psicóloga Carine Eleutério.

2. Resolução de conflitos

Aborde os conflitos com uma atitude empática, buscando entender as perspectivas de todos os envolvidos. Use a comunicação assertiva para expressar seus pontos de vista de maneira clara e respeitosa, facilitando a solução de desentendimentos de forma construtiva.

3. Feedback construtivo

Ofereça um feedback construtivo, focando em comportamentos específicos e suas consequências, e oferte sugestões de melhoria. Ao mesmo tempo, esteja aberto a receber feedback sem levar para o lado pessoal, vendo-o como uma oportunidade de crescimento.

Pessoas com alta motivação tendem a ser mais comprometidas com seus objetivos Imagem: FGC | Shutterstock

4. Motivação e autocontrole

Mantenha a motivação mesmo diante de desafios, estabelecendo metas claras e lembrando-se dos objetivos a longo prazo. “Pessoas com alta motivação tendem a ser mais comprometidas com seus objetivos e tendem a serem motivadas por estes”, explica Gisele Hedler, especialista em desenvolvimento humano e pessoal. Além disso, pratique o autocontrole para não reagir impulsivamente em situações de pressão, preservando um comportamento profissional e produtivo.

5. Empatia com colegas

Demonstre empatia ao ouvir atentamente os colegas, validando seus sentimentos e mostrando compreensão. Isso fortalece os relacionamentos, melhora a colaboração e cria um ambiente de trabalho mais solidário.

“Esta [a empatia] tornou-se uma qualidade essencial para os líderes em 2024, especialmente em um contexto em que as crises, o aumento do custo de vida e a inflação estão afetando diretamente a vida da população”, pontua Gisele Hedler.

6. Adaptação a mudanças

Encare as mudanças com uma atitude positiva e flexível, estando disposto a adaptar-se a novas circunstâncias e desafios. Além disso, utilize a inteligência emocional para gerir as próprias reações e ajudar a equipe a se ajustar às transformações de forma harmoniosa.

“Profissionais que podem se ajustar rapidamente a novas situações, tecnologias e demandas têm inegavelmente uma vantagem competitiva. A capacidade de abraçar a mudança e aprender com ela é fundamental atualmente, pois permite que as empresas enfrentem crises e desafios de forma mais ágil e resiliente”, analisa Samir Iásbeck, fundador da Qranio, plataforma LMS/LXP customizável de aprendizagem.





Fonte: Jovem Pan

Empreendedorismo

6 dicas para equilibrar as finanças durante o desemprego

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Tempo de Leitura:2 Minuto, 12 Segundo


Saiba como gerenciar os gastos e garantir a segurança financeira em tempos difíceis

Organizar as finanças ajuda a reduzir o impacto negativo durante o desemprego Organizar as finanças ajuda a reduzir o impacto negativo durante o desemprego Imagem: SuPatMaN | Shutterstock)

O desemprego é um dos principais desafios enfrentados pela economia brasileira e global, com impactos profundos na vida das pessoas e na sociedade. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de desemprego no segundo trimestre de 2024 era de 6,9%, sendo 7,5 milhões de pessoas desempregadas.

A falta de oportunidades de trabalho afeta diretamente o poder de compra das famílias. Além disso, pode gerar crises pessoais, como desmotivação e problemas de saúde mental. Para que o desemprego não gere um impacto tão negativo na vida das pessoas, é importante que as finanças estejam equilibradas durante esse período. Abaixo, veja dicas de como fazer isso!

1. Crie um orçamento detalhado

Durante o desemprego, é fundamental ajustar o orçamento familiar. Liste todas as despesas fixas, como aluguel, contas de serviços essenciais e alimentação, e corte gastos supérfluos. Tenha um controle rigoroso sobre o que entra e sai, priorizando as necessidades básicas e deixando margem para imprevistos.

Se você possui uma reserva financeira, utilize-a com cuidado. Esse fundo é projetado para cobrir despesas essenciais em momentos de crise. Defina um valor mensal que possa ser retirado sem comprometer o período que o valor precisa cobrir.

3. Negocie prazos e valores de contas e dívidas

Durante o desemprego, negociar dívidas e reduzir as parcelas de financiamentos pode aliviar o orçamento. Entre em contato com bancos, prestadores de serviços e credores para solicitar prorrogações de prazos ou a renegociação de juros.

Freelances e trabalho temporário são boas alternativas para gerar renda e manter-se produtivo Imagem: Roman Samborskyi | Shutterstock

4. Busque fontes alternativas de renda

Aproveite o momento para explorar novas formas de ganhar dinheiro. Freelances, trabalhos temporários ou a venda de itens que não utiliza mais podem ser boas alternativas. Além de gerar renda, essas atividades ajudam a manter-se produtivo.

5. Evite o uso excessivo do crédito

O crédito pode parecer uma solução rápida, mas evite recorrer a ele com frequência, pois os juros podem criar uma bola de neve. Se precisar, busque alternativas com taxas menores, como empréstimos pessoais ou consignados, mas faça isso com muito planejamento.

6. Priorize a saúde mental e emocional

O desemprego é algo estressante, o que pode influenciar decisões financeiras ruins. Reserve tempo para cuidar de sua saúde mental, praticando atividades que ajudem a manter a calma, como exercícios físicos e meditação. Tomar decisões com clareza é essencial para manter as finanças equilibradas.





Fonte: Jovem Pan

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7 erros comuns ao buscar um emprego

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Tempo de Leitura:3 Minuto, 10 Segundo


Conseguir uma vaga de emprego requer preparo e resiliência Conseguir uma vaga de emprego requer preparo e resiliência Imagem: LookerStudio | Shutterstock)

A busca por emprego é um desafio comum enfrentado por muitos brasileiros, especialmente em tempos de instabilidade econômica. Ela exige preparo e resiliência, com os candidatos constantemente ajustando seus currículos, aprimorando as habilidades e mantendo-se atualizados sobre as demandas do mercado.  

Durante essa procura, no entanto, é comum que os candidatos cometam alguns erros, o que pode ser muito prejudicial para a conquista da vaga desejada. A seguir, veja os principais equívocos e como evitá-los: 

1. Não personalizar o currículo 

Um dos erros mais comuns é enviar o mesmo currículo para diferentes vagas. Personalizar o currículo para cada oportunidade aumenta as chances de ser notado. Muitos candidatos falham ao não destacarem habilidades específicas relacionadas ao cargo, o que pode passar a impressão de desinteresse ou falta de foco. O ideal é sempre adaptar o documento para os requisitos da vaga. 

2. Subestimar a importância da carta de apresentação 

Deixar de enviar uma carta de apresentação ou criar uma genérica demonstra falta de dedicação. Esse documento é a oportunidade de explicar por que você é o candidato ideal, destacando experiências nas quais o currículo não se aprofunda. Personalizá-la para a empresa e função pode diferenciá-lo dos concorrentes. 

Para escrever uma boa carta de apresentação, um dos pontos principais é ser conciso. “A brevidade é crucial em uma carta de apresentação. Pessoas recrutadoras têm pouco tempo e muitas candidaturas para analisar. Destacar informações essenciais em uma única página facilita a leitura e valoriza a eficiência da pessoa candidata”, explica Gianpiero Sperati, CHRO da Gupy, empresa de recrutamento e seleção. 

3. Demonstrar falta de preparo para entrevistas 

Chegar despreparado para uma entrevista, sem conhecer a empresa, é um erro grave. Demonstrar desconhecimento sobre a organização ou hesitar em responder pode transmitir falta de interesse ou comprometimento. A preparação é fundamental para causar uma boa impressão. 

“Pesquise sobre a empresa, sua missão, valores e principais produtos. Isso demonstra interesse e preparo. Respeitar o horário do entrevistador, vestir-se de maneira adequada e cuidar da postura são detalhes que fazem a diferença”, pontua Patrícia Rios, gerente de Pessoas & Cultura da Tecnobank. 

4. Focar apenas vagas anunciadas 

Concentrar-se exclusivamente em vagas divulgadas publicamente limita as chances de sucesso. Muitas oportunidades de emprego não são anunciadas, ficando restritas à busca ativa por empresas. Enviar currículos espontaneamente pode abrir portas inesperadas. 

5. Não manter o networking ativo 

Outro erro é esquecer de cultivar uma rede de contatos profissional. O networking é uma ferramenta poderosa na busca por emprego, mas muitos negligenciam essa prática até estarem desempregados. Participar de eventos, workshops e manter contatos ativos aumenta as chances de ser recomendado para uma vaga. 

“A internet facilita a busca, mas não podemos esquecer dos nossos contatos pessoais e profissionais. Informar amigos e colegas sobre a disponibilidade para novas oportunidades pode gerar indicações valiosas”, observa Patrícia Rios. 

6. Não investir em aprimoramento contínuo 

Acomodar-se e não buscar aprimoramento constante pode ser um empecilho. O mercado de trabalho está em constante evolução, e quem não acompanha as mudanças costuma ser deixado para trás. Atualizar-se com cursos e novas competências é essencial para se manter competitivo. 

Manter o perfil no LinkedIn desatualizado pode prejudicar a busca por uma vaga Imagem: fizkes | Shutterstock

7. Descuidar da imagem on-line 

Ignorar a presença digital é outro erro frequente. Perfis desatualizados ou inadequados nas redes sociais, especialmente no LinkedIn, podem comprometer a busca por emprego.  

“Mantenha uma imagem profissional nas redes sociais; muitas empresas avaliam as redes de seus candidatos. Evite publicações controversas ou inadequadas e, se possível, se posicione no LinkedIn, siga especialistas, interaja em publicações, mas sempre, de forma consciente”, recomenda Gabriel Gatto, consultor e especialista em RH.  





Fonte: Jovem Pan

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Setor de beleza atrai mulheres empreendedoras

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A presença feminina nas lideranças traz uma relação mais autêntica com as consumidoras

O empreendedorismo feminino está em ascensão no setor de beleza O empreendedorismo feminino está em ascensão no setor de beleza Imagem: PeopleImages.com – Yuri A | Shutterstock

O setor de beleza está entre os preferidos das mulheres que buscam empreender no Brasil. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora, essa área, junto ao segmento de moda e alimentação, tem uma representatividade feminina em torno de 70%.

Cintya Batista, CEO da Magic Color, acredita que, por ser um mercado majoritariamente voltado às mulheres, existe uma identificação maior pelo assunto, o que acaba as atraindo para o setor. “Nós compreendemos melhor as necessidades, os desejos e os desafios do público feminino, e isso nos permite atender às demandas de forma mais empática e precisa”, conta.

Como hairstylist, Cintya via de perto as reais necessidades de suas clientes e identificou uma carência do mercado por um produto que auxiliasse seu trabalho e deixasse as mulheres mais satisfeitas com seus cabelos. Foi a partir dessa constatação que ela criou a Magic Color, empresa de produtos capilares especializada em matizadores para a manutenção de colorações.

O fortalecimento do empreendedorismo feminino no setor de beleza fomenta uma cultura de equidade, ampliando as oportunidades e quebrando estigmas de gênero Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock

O impacto da liderança feminina no empoderamento

A empresária acredita ainda que muito do sucesso de sua empresa e do mercado de beleza como um todo está na conquista das mulheres por cargos de liderança. “Ter mulheres representando, criando e liderando empresas traz autenticidade. E a consumidora se identifica com isso”, explica.

Esses exemplos de sucesso também criam uma cadeia de empoderamento, estimulando um movimento cada vez mais crescente de mulheres empreendedoras, quebrando barreiras de gênero e incentivando uma maior igualdade no mercado de trabalho.

“A representatividade feminina não só enriquece o setor da beleza com novas ideias e soluções mais conectadas às reais necessidades do público, mas também fomenta uma transformação cultural mais ampla, promovendo equidade e empoderamento”, completa.

Por Camila Hirano





Fonte: Jovem Pan

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