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7 comportamentos comuns do cachorro após a adoção
Descubra como seu novo amigo pode reagir ao chegar na nova casa e como ajudá-lo a se adaptar
Adotar um cachorro é um gesto cheio de amor e responsabilidade. No entanto, ao chegar em seu novo lar, ele pode apresentar alguns comportamentos que podem parecer estranhos à primeira vista. Isso é totalmente normal, pois o animal precisa de tempo para se adaptar ao novo ambiente, rotinas e pessoas. Alguns desses comportamentos costumam desaparecer com o tempo, à medida que o cão se sente mais seguro e confortável e recebe a ajuda do tutor para se acostumar. Veja a seguir!
1. Timidez ou medo
É comum cães adotados apresentarem timidez ou medo nos primeiros dias na nova casa. Eles estão em um ambiente novo, com cheiros, sons e pessoas desconhecidas. O comportamento pode incluir se esconder, evitar contato ou até tremores. Isso acontece porque ele precisa se acostumar ao novo lar e se sentir seguro. Por isso, é preciso ser paciente, oferecendo um ambiente tranquilo, sem forçar interações, e deixando que o cachorro se aproxime no seu próprio tempo.
“É uma tendência que todos queiram pegar o filhote, brincar com ele o tempo todo, interagir. Precisamos também entender o tempo deles. Existem pets mais tímidos e outros mais abertos a esse tipo de interação”, analisa Jade Petronilho, médica-veterinária e comportamentalista de pets.
2. Explorar o ambiente
Ao chegar em casa, é natural que o cachorro passe a explorar o ambiente, farejando cada cantinho do novo lar. Esse comportamento é uma maneira de “mapear” o espaço e identificar os pontos de conforto e segurança. Além disso, a exploração ajuda o animal a se familiarizar com o novo território. Dessa maneira, é importante permitir que o cão explore à vontade, mas observando se há algo perigoso no ambiente, como itens pequenos ou tóxicos, como plantas, que ele possa alcançar.
Caroline Mouco Moretti, veterinária clínica e diretora-geral do Grupo Vet Popular, explica que, por vezes, a ingestão de plantas tóxicas pode acontecer durante as brincadeiras. “Principalmente filhotes, entre uma brincadeira e outra, acabam mordendo [plantas] e, muitas vezes, a ingestão pode ser acidental”, afirma.
3. Latidos em excesso
Alguns cães podem começar a latir mais do que o esperado quando chegam ao novo lar. Esse comportamento pode ser causado por insegurança, ansiedade ou, até mesmo, na tentativa de chamar a atenção. Assim, é preciso analisar a situação para entender o motivo dos latidos e, se for o caso, tranquilizar o animal com carinho e brinquedos que possam mantê-lo ocupado e distraído.
4. Falta de apetite
É possível que o cachorro não se sinta à vontade para comer nos primeiros dias. A falta de apetite pode ser resultado de estresse ou nervosismo causado pela mudança de ambiente. Assim, nesse período, é importante oferecer a ração que o cachorro estava acostumado a comer no local de adoção e, aos poucos, introduzir a nova alimentação. Além disso, é importante monitorar o comportamento, e se a falta de apetite persistir por mais de dois dias, uma visita ao veterinário pode ser necessária.
5. Necessidades fora do lugar
Mesmo que o cachorro já seja treinado para fazer suas necessidades no lugar certo, é comum que ele faça xixi ou cocô em locais inadequados nos primeiros dias. O novo ambiente pode causar confusão, e ele ainda não identificar o local correto. Por isso, é essencial manter a paciência e orientar o cão.
No caso dos filhotes, a veterinária Fernanda Penha Dias indica espalhar tapetes higiênicos ou jornais em vários pontos da casa em que o filhote terá acesso. “E quando ele fizer xixi no lugar errado, leve-o até o banheiro mais próximo do local onde ele urinou”, ensina.
Outra dica da profissional é retirar todos os tapetes da casa, pois os cães têm instinto de urinar em superfícies fofas, por conta da absorção. “Para eles, é como fazer xixi na terra”, explica. Aos poucos, diminua a quantidade de “banheiros” espalhados pela casa, e vá direcionando o cachorro até o local em que você deseja que ele urine.
6. Apego exagerado ao tutor
Cães adotados, principalmente os que passaram por situações de abandono, podem se apegar exageradamente ao tutor, seguindo-o pela casa e demonstrando ansiedade quando deixados sozinhos. Esse comportamento acontece porque o cachorro tem medo de ser abandonado novamente.
Para lidar com isso, introduza a ideia de separação de forma gradual, ensinando o cachorro a se sentir seguro sozinho por curtos períodos. “Comece a deixá-lo sozinho por curtos períodos. Por exemplo, deixe-o em um cômodo com a porta fechada e vá para o outro. Espere poucos segundos. Se ele não chorar, recompense-o com um petisco ou carinho”, recomenda o adestrador Rafael Lola Cassanta.
7. Comportamento destrutivo
Roer móveis, sapatos ou outros objetos é um comportamento comum em cães recém-adotados. A ansiedade ou o tédio podem levar o cachorro a destruir itens pela casa. Para evitar isso, forneça brinquedos adequados para que o cachorro possa morder e liberar energia. Além disso, passeios regulares e atividades que estimulem o cachorro mentalmente ajudam a reduzir comportamentos destrutivos.
“Os passeios para socialização com humanos e outros animais são essenciais para a saúde mental e ocupação do tempo ocioso; em média, três vezes ao dia com intervalo de 10 a 15 minutos”, acrescenta a veterinária Rammana Silva.
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3 receitas naturais para reparar pele e cabelo danificados pelo sol
Com a chegada do verão e as férias de fim de ano, a exposição ao sol, ao sal do mar e ao cloro das piscinas se intensifica, impactando diretamente a saúde da pele e dos cabelos. A radiação ultravioleta (UV) em excesso acelera o envelhecimento da pele, provocando ressecamento, manchas e aumentando o risco de câncer. Para os cabelos, os efeitos incluem ressecamento, perda de brilho, quebra e desbotamento da cor, especialmente em fios tingidos.
Além do uso de protetor solar e produtos para hidratar a pele e os cabelos, existem opções naturais que podem aliviar os danos causados pelo sol. Segundo o farmacêutico naturopata Jamar Tejada, da capital paulista, os tratamentos naturais oferecem uma abordagem preventiva e reparadora, focada no equilíbrio do organismo.
“A pele e os cabelos são espelhos da nossa saúde interna e a homeopatia pode atuar profundamente para reduzir os danos causados por fatores externos típicos do verão, enquanto a naturopatia ajuda a nutrir e proteger essas estruturas de forma integral”, explica.
Abaixo, o farmacêutico ensina três receitas naturais para cuidar da pele e do cabelo. Confira!
1. Queimadura solar leve
Queimaduras solares são um dos maiores problemas da estação e a homeopatia oferece opções como Cantharis, indicada para alívio de queimaduras leves, enquanto a naturopatia aposta no uso de aloe vera pura para hidratação profunda e ação anti-inflamatória.
Ingredientes
- 2 colheres de sopa de gel de aloe vera puro (calmante e regenerador)
- 5 gotas de óleo essencial de lavanda (anti-inflamatório e cicatrizante)
- 1 colher de chá de óleo de coco (hidratante e protetor)
- 1/2 colher de chá de vinagre de maçã diluído (ajuda a restaurar o pH da pele)
Modo de preparo
Misture o gel de aloe vera, o óleo essencial de lavanda e o óleo de coco em um recipiente limpo. Acrescente o vinagre de maçã diluído e mexa até obter uma mistura homogênea.
Para usar, lave a área afetada com água fria para remover impurezas e resfriar a pele. Aplique uma fina camada da mistura sobre a queimadura leve, deixando agir por 15-20 minutos. Depois, remova suavemente com água fria ou morna e, se necessário, repetir o processo 2-3 vezes ao dia até a pele melhorar.
Em casos de queimaduras solares mais graves, é fundamental procurar ajuda médica, especialmente se vier acompanhada de sintomas como febre alta, calafrios, desidratação, náuseas, tontura, bolhas extensas ou dor intensa. Esses sinais podem indicar uma reação mais severa à exposição solar, como insolação ou queimaduras de segundo grau, que necessitam de avaliação e cuidados especializados.
2. Ressecamento intenso da pele
A pele tende a perder hidratação devido à exposição solar e ao sal. Para nutrir de dentro para fora, remédios homeopáticos como Natrum muriaticum podem ajudar no equilíbrio dos líquidos corporais, assim como as máscaras faciais à base de óleos vegetais como abacate e jojoba.
Ingredientes
- 1 colher de sopa de óleo de abacate (rico em vitaminas A, D e E, excelente para hidratar e reparar a pele)
- 1 colher de chá de óleo de jojoba (equilibra a oleosidade natural da pele e forma uma barreira protetora contra a perda de água)
- 2 colheres de sopa de polpa de abacate amassada (nutre e acalma a pele)
- 1 colher de sopa de mel puro (umectante natural, hidrata e suaviza a pele)
- 1 colher de chá de iogurte natural sem açúcar (ajuda a restaurar o pH da pele e oferece uma leve ação calmante)
Modo de preparo
Em um recipiente limpo, misture a polpa de abacate com o mel até formar uma pasta homogênea. Adicione o óleo de abacate e o óleo de jojoba, misturando bem. Incorporar o iogurte natural, mexendo até obter uma textura cremosa.
Para utilizar, é importante limpar o rosto com água morna e um sabonete suave para remover impurezas. Aplique a máscara em uma camada uniforme sobre o rosto, evitando a área dos olhos. Após agir por 20 minutos, enxágue com água morna, removendo delicadamente a máscara.
3. Cabelos danificados
A queda capilar é comum no verão devido ao ressecamento e ao impacto dos raios UV. Tratamentos homeopáticos como Silicea e Calcarea phosphorica fortalecem a estrutura dos fios, enquanto óleos essenciais, como o de alecrim, auxiliam na estimulação do couro cabeludo e podem ser usados adicionando 5 gotas do óleo na quantidade utilizada para uma lavagem dos cabelos. Ou ainda, a dica do especialista é fazer um tônico.
Ingredientes
- 10 gotas de óleo essencial de alecrim
- 100 ml de água destilada ou filtrada
- 1 colher de chá de vinagre de maçã
Modo de preparo
Em um frasco spray limpo, misture todos os ingredientes. Depois, borrife diretamente no couro cabeludo, evitando excesso nos fios e massagear suavemente. Deixe secar naturalmente.
Como prevenir os danos causados pelo sol
Para prevenir os danos causados pelo sol na pele e no cabelo, Jamar Tejada recomenda o uso de protetores solares naturais e shampoos livres de substâncias agressivas, além de uma dieta rica em antioxidantes e óleos saudáveis. “A combinação de cuidados tópicos e internos é o segredo para aproveitar o verão sem comprometer a saúde e a estética”, destaca.
Por Mayra Barreto Cinel
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4 dicas para manter bonito tons quentes e vibrantes nos cabelos
Nova onda de coloração combina diferentes nuances para iluminar o visual e trazer modernidade aos fios
As colorações em tons quentes e vibrantes estão em alta e vêm ganhando destaque tanto nos salões de beleza quanto entre quem opta por colorir os fios em casa. Inspirada nas misturas de tons feitas por hair stylists, como chocolate, caramelo e ruivo, a tendência cria um efeito natural e luminoso nos cabelos, o que explica a procura pela técnica.
“Os tons quentes são versáteis e combinam com diferentes tons de pele, realçando a beleza de maneira única e personalizada”, completa Dione Wennie, gestora de educação profissional do Instituto Embelleze. Segundo a profissional, a busca por essas cores também cresceu devido à praticidade de reproduzir as misturas profissionais em casa.
“Hoje existem variações de tons quentes prontos e disponíveis para comprar e fazer em casa, como as novas nuances Cappuccino, Marrom Avelã, Vermelho Morango e Marrom Café, da marca de coloração Maxton Delícias”, diz a especialista.
Antes de mergulhar na transformação, é fundamental avaliar a saúde e a condição do cabelo. “Cabelos saudáveis garantem um resultado mais uniforme e duradouro. Se os fios estão danificados, é importante tratá-los antes de qualquer coloração”, orienta Dione Wennie.
Além disso, a escolha do tipo de tintura é determinante. “Tinturas permanentes são perfeitas para quem quer uma mudança duradoura e de alta cobertura, enquanto as temporárias são boas opções para quem quer experimentar novas cores sem compromisso a longo prazo”, explica.
A cabeleireira também enfatiza a importância do teste de mecha: “Nunca deixe de fazer, pois ele evita surpresas indesejadas e garante que a cor ficará exatamente como você imaginou”.
Cuidados após a coloração
Dione Wennie reforça ainda que manter a saúde dos cabelos após a coloração é essencial para prolongar o brilho e a intensidade da cor. Para isso, ela recomenda alguns cuidados básicos. Veja!
1. Evite água quente
Uma dica importante para manter a saúde e a beleza dos fios é cuidar da temperatura da água. “Lave os cabelos com água morna ou fria para não abrir as cutículas do fio e evitar o desbotamento”, recomenda.
2. Proteja contra o sol
Para manter a cor dos cabelos vibrante e protegida, é essencial adotar cuidados específicos contra os danos. “Use produtos com proteção UV para proteger os fios dos raios solares, que podem levar à oxidação da cor”, aconselha Dione Wennie.
3. Hidrate sempre para evitar o desgaste da coloração
Manter os cabelos nutridos e com a cor sempre vibrante requer produtos que ofereçam cuidados específicos. “Produtos formulados com ingredientes com essa função específica, como os da família Novex Azeite de Oliva e Alecrim, são excelentes para nutrir os fios e manter viva a tonalidade por muito mais tempo”, diz Dione Wennie.
4. Retoques na medida certa
Para garantir que os cabelos estejam sempre bonitos e com uma cor uniforme, é fundamental seguir uma rotina de cuidados. Por isso, vale lembrar: “fazer manutenções regulares ajuda a manter a uniformidade da cor e o visual sempre impecável”, finaliza a especialista.
Por Caroline Amorim
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7 sintomas da labirintite e como tratá-la
Doença é caracterizada por uma inflamação no ouvido interno, responsável pelo equilíbrio e audição
A labirintite é uma inflamação que afeta o labirinto, uma estrutura no ouvido interno responsável por regular o equilíbrio e a audição. Essa condição pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, mas também está associada a fatores como estresse, ansiedade, alterações metabólicas e até mesmo traumas na cabeça.
Os sintomas da labirintite podem surgir de forma repentina e interferir significativamente na rotina diária. Reconhecer os sinais dessa condição é essencial para procurar atendimento médico, iniciar o tratamento correto e evitar complicações que possam comprometer o bem-estar do paciente a longo prazo.
Veja, abaixo, 7 sintomas da labirintite e como tratá-la!
1. Vertigem
A vertigem é uma sensação de que o ambiente ao redor está girando ou de que o próprio corpo está em movimento, mesmo estando parado. Esse sintoma é característico da labirintite e pode variar de episódios leves a intensos, comprometendo atividades cotidianas e a qualidade de vida. Geralmente é acompanhada por outros sintomas, como náuseas e desequilíbrio.
2. Tontura
A tontura é uma sensação de desequilíbrio ou instabilidade, como se estivesse prestes a cair ou pisando no vazio. Diferentemente da vertigem, não envolve a percepção de rotação do ambiente, mas pode ser igualmente debilitante. Pessoas com labirintite frequentemente relatam episódios de tontura, que podem ser desencadeados por movimentos rápidos da cabeça ou mudanças de posição.
3. Perda de audição
A labirintite pode afetar a audição, resultando em perda auditiva parcial ou total no ouvido afetado. Essa perda auditiva pode ser temporária ou permanente, dependendo da gravidade e da causa subjacente da inflamação. É importante procurar um profissional de saúde ao notar qualquer alteração na audição para avaliação e tratamento adequados.
4. Zumbido
O zumbido é a percepção de sons como apitos, chiados ou roncos sem que haja uma fonte externa. Esse sintoma é comum em pessoas com labirintite e pode variar em intensidade, sendo mais perceptível em ambientes silenciosos. O zumbido pode interferir no sono e na concentração, afetando o bem-estar do indivíduo.
5. Náuseas e vômitos
Devido à interferência no sistema de equilíbrio, a labirintite pode causar náuseas e, em casos mais graves, vômitos. Esses sintomas geralmente ocorrem com episódios de vertigem e podem levar à desidratação se persistirem por longos períodos. É essencial manter-se hidratado e buscar orientação médica se os sintomas forem intensos ou prolongados.
6. Suor excessivo
Durante as crises de labirintite, é comum ocorrer sudorese excessiva. Esse sintoma está relacionado à resposta do sistema nervoso autônomo às sensações de vertigem e náuseas. Embora não seja perigoso, o suor excessivo pode ser desconfortável e contribuir para a sensação geral de mal-estar durante as crises.
7. Dificuldade de concentração
A labirintite pode afetar a capacidade de concentração e provocar sensação de confusão mental. A combinação de vertigem, tontura e zumbido pode dificultar o foco em tarefas diárias, impactando o desempenho no trabalho ou nos estudos. É importante reconhecer esse sintoma e considerar pausas durante atividades que exijam concentração.
Diagnóstico da labirintite
O diagnóstico da labirintite é realizado por um médico otoneurologista, que avalia cuidadosamente os sintomas relatados pelo paciente, como tontura, vertigem e zumbido. Durante a consulta, o especialista analisa o histórico clínico e observa possíveis fatores desencadeantes ou agravantes, além de realizar testes específicos para identificar alterações no equilíbrio e na audição.
“No caso da labirintite, por exemplo, precisamos verificar se houve uma infecção prévia, se existe algum sintoma associado à tontura, como essa tontura se apresenta e se há alterações na audição, o que é feito através da audiometria”, detalha a Dra. Nathália Prudencio, otorrinolaringologista especialista em tontura e zumbido. Após uma avaliação, o médico poderá confirmar se realmente se trata de labirintite e recomendar o tratamento mais adequado.
Tratamento para a labirintite
O tratamento inclui adotar hábitos saudáveis e o uso de medicamentos quando é identificada alguma infecção ou para aliviar os sintomas. “A labirintite se resolve com o tratamento correto, porém pode deixar algumas sequelas. Como a doença está ligada a uma infecção, o tratamento geralmente envolve repouso, alimentação balanceada, hidratação e uso de medicamentos para aliviar os sintomas, além de antibióticos caso se trate de uma infecção bacteriana”, explica a Dra. Nathália Prudencio.
Por isso, ao identificar os sintomas, é importante procurar um especialista. “Mas você não deve assumir o diagnóstico de labirintite e se automedicar, pois essa pode não ser a causa da tontura, exigindo um tratamento completamente diferente. Então procure um otoneurologista”, recomenda a médica.
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