Empreendedorismo
7 passos para conciliar estudo e trabalho
Descubra como se dedicar a essas duas tarefas sem comprometer a produtividade ou o bem-estar
Conciliar estudo e trabalho é um desafio comum para muitos profissionais que buscam crescimento acadêmico e estabilidade financeira ao mesmo tempo. A rotina exige esforço constante para equilibrar prazos, responsabilidades e compromissos, o que pode gerar estresse e cansaço. No entanto, essa jornada também oferece a oportunidade de desenvolver habilidades valiosas, como disciplina, organização e gestão do tempo.
Para não haver muitos desgastes, abaixo, veja como conciliar de forma prática essa dupla jornada!
1. Organize uma agenda semanal
Para equilibrar estudo e trabalho, uma agenda estruturada é essencial. Planeje suas atividades com antecedência, separando horários específicos para cada compromisso. Dessa forma, você evita sobrecargas e consegue visualizar melhor as tarefas e o tempo para o descanso.
2. Estabeleça prioridades claras
Com múltiplas tarefas, é essencial definir o que é mais importante em cada momento. Identifique prazos de trabalho e datas de provas ou entregas acadêmicas, priorizando as atividades de maior impacto. Isso ajuda a manter o foco no que realmente importa.
“Liste as coisas que faz, os papéis que desempenha e analise sua agenda de compromissos para identificar onde seu tempo está, de fato, sendo empregado. Sem essa base de informações precisas, fica difícil estabelecer as prioridades”, explica Monica Machado, psicóloga, fundadora da Clínica Ame.C e pós-graduada em Psicanálise e Saúde Mental.
Aproveite os intervalos no trabalho, como o horário de almoço ou deslocamentos, para revisar conteúdos, ler materiais ou assistir a aulas on-line. Esses pequenos períodos podem fazer uma grande diferença na sua produtividade acadêmica ao longo da semana.
4. Utilize a tecnologia a seu favor
Plataformas de estudo on-line e ferramentas de gerenciamento de tarefas são grandes aliadas. Elas ajudam a otimizar o tempo e a manter um controle mais eficiente sobre suas obrigações, tanto profissionais quanto acadêmicas.
De acordo com Guilherme Mendonça, mestre em Computação Aplicada e especialista em Engenharia de Sistemas, têm surgido cada vez mais “ferramentas capazes de auxiliar o ser humano em suas tarefas diárias, como é o caso dos aplicativos de organização pessoal”.
5. Estabeleça uma rotina de estudos
Manter uma rotina regular de estudos, mesmo de apenas 30 minutos diários, por exemplo, é mais produtivo do que estudar grandes blocos de conteúdo de última hora. A constância ajuda na absorção do conhecimento e evita acúmulos de matérias.
“Trace um cronograma, faça planos, definindo as tarefas de maneira específica, com data e horas de estudo marcadas para cumpri-las, e siga esse plano à risca. Eu acredito muito que, quando colocamos um prazo certo para determinada atividade, nossa produtividade aumenta”, explica o professor Michel Arthaud, docente da Plataforma Professor Ferretto e proprietário do canal no YouTube Café com Química.
6. Seja flexível, mas mantenha o compromisso
Imprevistos acontecem e podem atrapalhar seus planos. Seja flexível com sua agenda, ajustando-a quando necessário, mas sem perder o compromisso com seus objetivos de estudo e trabalho. A chave está em adaptar sem abandonar suas metas.
7. Cuide do seu bem-estar
Conciliar trabalho e estudo pode ser desgastante. Por isso, reserve um tempo para descansar e relaxar. Sono adequado, alimentação equilibrada e momentos de lazer são essenciais para manter a energia e a motivação em alta, garantindo um melhor desempenho em ambas as áreas.
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5 dicas para lidar com um ambiente de trabalho barulhento
Trabalhar em um ambiente barulhento pode ser um desafio para a produtividade e a saúde mental. Sons excessivos, como conversas paralelas, ruídos de máquinas ou, até mesmo, barulhos externos, podem prejudicar a concentração, aumentar os níveis de estresse e comprometer a qualidade do trabalho realizado.
Contudo, quando não é possível mudar essa realidade, é preciso uma certa adaptação, tentando, ao máximo, reduzir os danos. Por isso, confira 5 dicas para lidar com um ambiente de trabalho barulhento!
Investir em fones de ouvido com cancelamento de ruído é uma solução prática para abafar barulhos externos. Essa tecnologia cria uma barreira acústica, permitindo que você se concentre melhor em suas tarefas. Escolha modelos confortáveis, especialmente se pretende usá-los por longos períodos.
2. Crie uma playlist
Se ruídos ainda incomodarem, opte por música instrumental ou sons ambientes, como ruído branco. Essas opções podem mascarar barulhos, ajudar a relaxar e melhorar a concentração. Evite músicas com letras, pois elas podem distrair.
3. Organize-se em horários estratégicos
Identifique os períodos mais tranquilos e reserve as tarefas mais complexas para esses momentos. Essa prática ajuda a aproveitar o silêncio ao máximo, aumentando a produtividade em atividades que demandam maior concentração.
4. Personalize o seu espaço
Inclua no seu local de trabalho elementos que favoreçam o foco, como plantas ou objetos que inspiram tranquilidade. Além disso, os organizadores visuais podem ajudar a manter o ambiente menos caótico, reduzindo a sensação de sobrecarga mental.
5. Estabeleça uma comunicação clara
Além dos métodos adaptativos, converse com colegas e supervisores sobre o impacto do barulho no desempenho. Sugira soluções, como designar horários para diálogos ou criar áreas silenciosas. A comunicação assertiva pode melhorar a dinâmica do espaço de trabalho.
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4 pontos importantes na hora de negociar as férias
Saiba como alinhar as necessidades individuais com as demandas organizacionais
As férias são direitos essenciais dos funcionários, garantindo um período de descanso necessário para recuperar as energias e manter a produtividade. Além de contribuírem para o bem-estar físico e mental, elas promovem um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e profissional.
Nesse contexto, uma questão essencial é a negociação corporativa sobre a data de início e término das férias. Logo, na tentativa de equilibrar os interesses individuais com as demandas organizacionais, é preciso que haja um bom diálogo entre o funcionário e a empresa.
A seguir, confira alguns pontos que devem ser levados em consideração pelo colaborador para uma negociação eficiente:
1. Necessidades da empresa
O funcionário deve levar em conta as necessidades organizacionais, como prazos de entrega, projetos em andamento e períodos de alta demanda. Uma negociação que considera esses pontos reduz o impacto operacional e facilita a aprovação do período desejado.
2. Preferências pessoais
O colaborador deve analisar suas prioridades pessoais, como eventos familiares, viagens ou períodos de descanso necessários. Essas informações precisam ser homologadas com a disponibilidade da empresa para garantir um acordo mutuamente vantajoso.
3. Parcelamento das férias
A legislação permite dividir as férias em até três períodos, sendo um deles com, pelo menos, 14 dias. Essa flexibilidade pode ser útil para atender tanto aos interesses do funcionário quanto à necessidade de manter o setor funcionando de forma eficiente.
4. Comunicação clara e flexível
Durante a negociação, é essencial manter um diálogo transparente, bem como estar disposto a ajustar dados ou propostas. Uma abordagem colaborativa demonstra profissionalismo e aumenta as chances de alcançar um acordo vantajoso para ambas as partes.
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7 profissões para quem se interessa por história e cultura
Veja carreiras que conectam o passado ao presente e ajudam a valorizar o patrimônio cultural
As profissões nas áreas de história e cultura exploram as origens, as tradições e as transformações das sociedades ao longo do tempo, ajudando a compreender o presente por meio do passado. Elas abrangem eventos históricos, movimentos artísticos, expressões culturais e as interações humanas que moldaram diferentes civilizações.
Ao mergulhar nesses universos, é possível valorizar a diversidade, preservar identidades e aprender com erros e conquistas de outras épocas. São profissões que conectam conhecimento, memória e a construção de futuros mais conscientes e inclusivos.
Abaixo, confira algumas profissões para quem se interessa por história e cultura!
1. Professor de história
O professor de história desempenha um papel essencial ao transmitir conhecimentos sobre acontecimentos, culturas e transformações que moldaram a sociedade ao longo do tempo. Suas funções incluem aulas planejadas, criar debates críticos, analisar fontes históricas e contextualizar o passado para explicar o presente.
2. Arqueólogo
O arqueólogo investiga vestígios, como artefatos, fósseis e construções, para entender civilizações antigas. Atuando em escavações e pesquisas, ele contribui para desvendar a história e enriquecer o conhecimento cultural em museus, universidades e institutos de pesquisa.
3. Gestor de patrimônio cultural
Este profissional trabalha na preservação e valorização de bens culturais, como monumentos, tradições e artesanatos. Ele desenvolve políticas públicas ou projetos privados para proteger a herança cultural e promover sua transmissão às futuras gerações.
4. Educador em museus e centros culturais
O educador atua como mediador entre o público e os acervos culturais, transformando informações complexas em experiências didáticas. Ele promove o aprendizado em visitas guiadas, workshops e eventos que exploram a história e o patrimônio cultural.
5. Guia de turismo cultural
Este profissional conduz grupos em visitas a locais históricos, cidades antigas, museus e eventos culturais. Com conhecimento aprofundado, ele cria roteiros imersivos que conectam os viajantes à história e às tradições locais, tornando cada experiência única.
6. Curador de exposições
Responsável por planejar e organizar exposições culturais e históricas, seleciona obras, cria narrativas e garante uma experiência enriquecedora para o público. Ele também atua na conservação de acervos e na valorização de peças históricas.
7. Historiador da arte
Este profissional estuda a evolução das expressões artísticas ao longo do tempo, analisando estilos, técnicas e contextos culturais. Ele pode trabalhar em museus, universidades ou como consultor em projetos de preservação e exposições.
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