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Com queimadas recentes, sudoeste da Amazônia se torna região com maior emissão de gases do mundo

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Pantanal
Tempo de Leitura:1 Minuto, 59 Segundo


Região registra 82 mil focos de incêndio em 2023, com aumento alarmante e impacto significativo no clima e na biodiversidade local

DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDOPantanal
O município de São Félix do Xingu lidera a estatística de incêndios,com 4.988 focos de calor

Dados recentes do Copernicus revelam que, nos últimos dias, o Sudoeste da Amazônia se destacou como a região com maior emissão de gases de efeito estufa no mundo. Essa informação é fundamentada na análise de aerossóis e monóxido de carbono detectados na área, que são responsáveis por intensificar o aquecimento global, impactando negativamente o clima e ameaçando diversas espécies de fauna e flora. Desde o início do ano até o dia 9 de setembro, a Amazônia já contabilizou mais de 82 mil focos de incêndio, um número que representa o dobro em comparação ao mesmo período do ano passado. O município de São Félix do Xingu lidera essa estatística, com 4.988 focos de calor.

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O prefeito local atribui essa situação alarmante à severa estiagem e à prática de queimadas para o preparo de terras agrícolas. O governo federal está atuando na Terra Indígena Apyterewa para combater as queimadas, enquanto a Polícia Federal investiga possíveis incêndios criminosos na região amazônica. A situação é especialmente crítica em áreas como o Parque Nacional do Jamanxim, onde as chamas se espalham rapidamente, dificultando a respiração dos habitantes e causando danos significativos ao meio ambiente. Em Novo Progresso, que ficou marcado pelo “Dia do Fogo” em 2019, a atual situação é considerada ainda mais grave do que em anos anteriores. A brigada de bombeiros enfrenta dificuldades para acessar as áreas afetadas, o que agrava a crise e aumenta a preocupação com a segurança e a saúde da população local.

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Policial que matou estudante de medicina em São Paulo é indiciado por homicídio doloso 

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 40 Segundo


Guilherme Augusto Macedo, de 26 anos, está sendo investigado junto com o soldado Bruno Carvalho do Prado, de 34 anos, que também está afastado de suas funções

Reprodução/RedesSociiasMarco Aurélio Acosta
Marco Aurélio Acosta era estudante de medicina

O soldado da Polícia Militar que disparou e matou o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, em São Paulo, foi indiciado por homicídio doloso, conforme informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP). O policial responsável pelo tiro, Guilherme Augusto Macedo, de 26 anos, está sendo investigado junto com o soldado Bruno Carvalho do Prado, de 34 anos, que também está afastado de suas funções até que as investigações sejam concluídas. Os parentes de Acosta demonstraram alívio com o indiciamento, afirmando que o jovem foi “executado de forma brutal sem qualquer reação”. O estudante, que cursava o 5º ano de medicina na Universidade Anhembi Morumbi, foi morto durante uma abordagem policial na Vila Mariana, em um episódio que gerou grande comoção.

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De acordo com a SSP, as gravações das câmeras corporais dos policiais envolvidos serão incorporadas ao inquérito. A situação teve início quando a PM foi chamada para lidar com um incidente envolvendo Acosta, que, segundo relatos oficiais, teria agido de forma agressiva e atingido o retrovisor da viatura. Após uma perseguição, o estudante entrou em um hotel, onde ocorreu o confronto que resultou no disparo que o feriu no abdômen. Após ser atingido, Acosta foi levado ao Hospital Ipiranga, mas não resistiu aos ferimentos.

A conduta dos policiais tem sido alvo de críticas, com muitos argumentando que uma abordagem mais cautelosa poderia ter evitado a tragédia. O irmão do estudante expressou sua dor e questionou a necessidade do uso de força letal na situação. A Associação Atlética Acadêmica Medicina Anhembi Morumbi também se manifestou sobre o ocorrido, lamentando profundamente a perda do aluno.

Publicado Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Jovem é presa após simular sequestro para tentar pagar dívida de aposta

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Em uma ação paralela, um homem, dono de uma loja de motocicletas, também foi detido pela mesma acusação, pedindo R$ 2 mil

Divulgação/Polícia Civil do Rio de JaneiroRJ
Dívidas da jovem totalizam R$ 35 mil

A Polícia Civil realizou a prisão de duas pessoas envolvidas em simulação de sequestros com o objetivo de extorquir dinheiro de familiares e amigos. Uma das detidas, uma jovem de 23 anos, enviou um vídeo ao pai, no qual aparecia como prova de vida, solicitando a quantia de R$ 50 mil para seu resgate. Durante o interrogatório, ela admitiu que a farsa foi criada para saldar dívidas relacionadas a apostas, que totalizavam aproximadamente R$ 35 mil. Em uma ação paralela, um homem também foi detido por ter forjado seu próprio sequestro.

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Ele exigiu R$ 2 mil de um dono de uma locadora de motocicletas, alegando que estava sendo mantido em cativeiro por traficantes. As investigações revelaram que ambos os casos se tratam de extorsões na forma de falso sequestro, o que agrava a situação dos envolvidos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Novas imagens que mostram assassinos do delator do PCC fugindo de ônibus

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Polícia Civil de São Paulo continua intensificando as investigações sobre o assassinato de Vinícius Gritzbach, assassinado no dia 8 de novembro, no aeroporto de Guarulhos

Miguel Schincariol/AFPBRASIL-TIRO-CRIME
O crime, que resultou na morte de Gritzbach e de um motorista de aplicativo, além de ferir três pessoas, foi brutalmente executado com 10 tiros de fuzil

A Polícia Civil de São Paulo está intensificando as investigações sobre o assassinato de Vinícius Gritzbach, conhecido delator do Primeiro Comando da Capital (PCC). A Secretaria de Segurança Pública (SSP) analisou fotos que mostram que os executores abandonaram o veículo e as armas utilizadas no crime, optando por fugir em um ônibus. Uma Força-Tarefa, composta por membros da Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal e Ministério Público, está empenhada em identificar os suspeitos. O crime, que resultou na morte de Gritzbach e de um motorista de aplicativo, além de ferir três pessoas, foi brutalmente executado com 10 tiros de fuzil.

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Cauê do Amaral Coelho, de 29 anos, foi identificado como o mandante do crime. Informações indicam que ele chegou ao aeroporto de Guarulhos uma hora antes de Gritzbach e teria apontado a vítima para os atiradores. A SSP está oferecendo uma recompensa de R$ 50.000 por informações que levem à captura de Cauê, incentivando a população a colaborar através do Disque Denúncia, cujo número é 188. A principal linha de investigação sugere que Gritzbach, ao delatar o PCC, estava prestes a revelar informações cruciais sobre a estrutura e os líderes da organização criminosa.

Com informações de Misael Mainetti





Fonte: Jovem Pan

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