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8 semelhanças incríveis entre o gato e o tigre
Apesar das diferenças de tamanho, os dois felinos têm muito mais em comum do que você imagina
Os gatos domésticos e os tigres pertencem à mesma família de felinos, conhecida como Felidae, e compartilham 95,6% do genoma, conforme estudo publicado na revista Nature Communications. Apesar das diferenças de tamanho e ambiente em que vivem, eles herdaram características similares de seus ancestrais comuns. Dessa maneira, podem ser bem parecidos em vários aspectos. Veja abaixo!
1. Instinto de caçador
Tanto o gato quanto o tigre são predadores naturais. Mesmo o felino doméstico, que muitas vezes é alimentado pelos tutores, ainda mantém o instinto de caça. Ele persegue pequenos insetos, brinca com brinquedos que simulam presas e se esconde antes de atacar.
Nos tigres, esse instinto é essencial para sua sobrevivência. Eles caçam grandes presas, como cervos e javalis, usando as mesmas habilidades de emboscada vistas nos gatos. Essa semelhança ocorre porque ambos descendem de ancestrais que precisavam caçar para sobreviver.
2. Pupilas adaptáveis
Os gatos e os tigres possuem pupilas que se adaptam de acordo com a luminosidade do ambiente. Nos felinos domésticos, elas se contraem e se dilatam rapidamente, permitindo que eles enxerguem bem em ambientes escuros. Nos tigres, essa capacidade é essencial para caçar durante o amanhecer e o entardecer, quando a luz é escassa.
3. Comportamento de limpeza
Tanto gatos quanto tigres têm o hábito de se limpar frequentemente usando a língua. Nos bichanos, isso é um comportamento comum de higiene, pois sua língua áspera remove pelos soltos e sujeira. Os tigres fazem o mesmo, limpando sua pelagem após uma refeição ou simplesmente para remover sujeiras do corpo.
4. Hábito de arranhar
Gatos e tigres têm o hábito de arranhar superfícies. Nos primeiros, essa prática serve para afiar as garras, marcar território e liberar energia acumulada. Os segundos arranham árvores, seja para afiar suas garras, marcar espaço ou simplesmente para se alongar. Esse comportamento é comum entre os felinos, tanto grandes quanto pequenos.
5. Linguagem corporal
A comunicação por meio da linguagem corporal é uma característica compartilhada por gatos e tigres. Os bichanos domésticos usam a posição da cauda, orelhas e corpo para expressar emoções como alegria, medo ou irritação. Da mesma forma, os felinos selvagens, em seu ambiente, demonstram emoções e intenções por meio de suas posturas corporais.
6. Hábitos crepusculares
Os gatos e os tigres são animais crepusculares, ou seja, têm mais atividade durante o amanhecer e o entardecer. Embora os bichanos domésticos muitas vezes se adaptem à rotina de seus tutores, seus instintos ainda os levam a serem mais ativos durante essas horas do dia. Os tigres, por sua vez, utilizam essas horas para caçar, aproveitando a menor visibilidade para as presas.
7. Capacidade de saltar
Tanto os gatos quanto os tigres possuem uma incrível capacidade de salto. Os felinos domésticos podem facilmente pular para locais altos dentro de casa, utilizando sua agilidade e força nas pernas traseiras. Tigres, apesar de seu tamanho massivo, também são ótimos saltadores, podendo pular distâncias impressionantes durante uma caçada. Essa habilidade é essencial para ambos na hora de capturar suas presas ou fugir de ameaças.
8. Comportamento territorial
Assim como os tigres, os gatos domésticos têm um forte senso de território. Mesmo dentro de casa, eles costumam “marcar” o espaço liberando feromônios. Os felinos selvagens, em seu habitat natural, marcam grandes territórios usando urina e arranhões em árvores para avisar outros animais sobre sua presença. Esse comportamento é fundamental para manter a ordem no ambiente e evitar confrontos desnecessários.
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8 motivos para inserir brócolis na alimentação
Este vegetal é reconhecido por sua alta densidade de nutrientes que beneficiam o organismo
O brócolis é um alimento que merece um espaço cativo na alimentação para promover uma vida longa e saudável. Reconhecido como um dos vegetais mais ricos, ele é fonte de nutrientes essenciais e compostos bioativos com inúmeros benefícios à saúde, que vão desde a prevenção de doenças crônicas até o fortalecimento do sistema imunológico.
“Incorporar o vegetal na rotina alimentar é um investimento valioso para nossa saúde. Seja no almoço, jantar ou mesmo em um lanche, o brócolis é um verdadeiro aliado da longevidade”, destaca o Prof. Dr. Durval Ribas Filho, nutrólogo, Fellow da Obesity Society FTOS (USA) e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
Abaixo, o Prof. Dr. Durval Ribas Filho lista alguns bons motivos para inserir o brócolis na alimentação!
1. Tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias
Presente em grande quantidade no brócolis, o sulforafano é conhecido por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que ajudam a reduzir o risco de vários tipos de câncer, incluindo o de mama, próstata e cólon.
2. Colabora para o fortalecimento do sistema imunológico
Com uma alta concentração de vitamina C, o vegetal ajuda a manter o sistema imunológico forte, protegendo contra infecções e resfriados.
3. Amigo do coração
O brócolis é rico em potássio e fibras que ajudam a regular a pressão arterial, controlar o colesterol ruim (LDL) e melhorar a circulação sanguínea, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.
4. Aliado da balança
Baixo em calorias e rico em fibras, o vegetal promove saciedade, colaborando para o controle do peso e para a prevenção da obesidade.
5. Ajuda a digestão
A presença de fibras no brócolis contribui para o bom funcionamento do intestino, prevenindo constipação e fortalecendo a saúde do microbioma intestinal.
O cálcio, a vitamina K e outros minerais presentes nos brócolis desempenham um papel essencial na manutenção da densidade óssea e na prevenção de doenças como a osteoporose.
7. Protege a saúde mental
Estudos sugerem que os compostos antioxidantes dos brócolis podem ajudar a combater o declínio cognitivo, reduzindo o risco de doenças como Alzheimer.
8. Amigo dos olhos
O brócolis é rico em antioxidantes, a exemplo da luteína e da zeaxantina, que preservam os olhos contra doenças relacionadas à idade, como catarata.
Se você não é grande fã do vegetal, vale começar com pequenas porções e aumentar gradualmente o consumo, para apurar seu paladar. Ele pode ser consumido de várias formas, como cozido no vapor, grelhado, cru em saladas ou em sopas. Prefira os frescos, de coloração verde viva, sem manchas, pois o sabor tende a ser mais suave. Para preservar ao máximo os nutrientes do brócolis, o ideal é evitar cozinhá-lo em excesso.
Por Andréa Simões
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4 mitos e verdades sobre o signo de Sagitário
Astróloga explica nuances da personalidade dos sagitarianos
Quando falamos sobre Sagitário, a primeira coisa que vem à mente é a energia vibrante e a busca constante por aventura. No entanto, esse signo vai muito além de estereótipos de alegria e liberdade, trazendo nuances em sua personalidade que nem sempre são imediatamente perceptíveis. Confira, abaixo, 4 mitos e verdades que ajudam a compreender melhor a natureza dos sagitarianos!
1. Sagitarianos são exagerados
Verdade: sendo um signo de Fogo e que está sempre em busca de crescimento e expansão, os sagitarianos tendem a sentir tudo de maneira mais emocionante. Com isso, podem exagerar na dose.
2. Sagitarianos são sempre alegres
Mito: apesar da alegria estar quase sempre presente, o desejo constante por crescimento é capaz de despertar uma certa insatisfação nos sagitarianos. Com isso, pode haver tristeza, especialmente se esse desejo não estiver alinhado com verdades que façam sentido para os nativos.
3. Sagitarianos gostam muito de festas
Depende: alguns sagitarianos tendem a gostar muito de movimento e alegria, bem como do consumo excessivo de bebidas e comidas. Contudo, isso costuma acontecer mais com aqueles que não se dedicam ao autoconhecimento e ao crescimento pessoal.
4. Sagitarianos não se comprometem
Mito: os sagitarianos costumam se comprometer muito com projetos que faça sentido para eles. Todavia, caso não tenha um bom significado, os nativos realmente não se comprometem e são sinceros.
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7 dicas para aplicar a educação positiva em casa
Especialista explica como o método pode ser utilizado para promover o desenvolvimento infantil
Estimular e incentivar a autonomia e protagonismo das crianças é fundamental para o desenvolvimento físico e cognitivo delas. Com mais confiança, os pequenos podem se sentir livres para criar, explorar e desbravar o ambiente em que vivem. No entanto, isso não significa que os adultos devam reduzir seu papel na educação.
“As grandes tendências na educação nos trazem as crianças, desde muito pequenas, como seres potentes e protagonistas de suas aprendizagens, o que é um avanço muito importante e respeitoso. Mas os limites, determinados pelos pais e pela sociedade em que vivemos, são regras essenciais de convívio e que devem ser seguidos e aprendidos desde cedo”, explica a coordenadora de Educação Infantil do Colégio Marista Santa Maria, Ana Paula Detzel.
A profissional esclarece que padrões antigos, severos e punitivos não trazem benefícios, mas sim a determinação de limites para a segurança da criança e a socialização com a comunidade. A seguir, confira 7 dicas para aplicar a educação positiva em casa!
1. Enxergue a criança como protagonista
Reconhecer que as crianças têm capacidade para assumir papéis e tomar pequenas decisões no dia a dia valoriza a autonomia e incentiva o desenvolvimento da autoconfiança delas.
2. Estabeleça limites claros
Estabeleça regras claras que auxiliem a criança a entender o que é aceitável e o que não é. Esses limites não devem ser rígidos ou punitivos, mas devem ser consistentes para que a criança se sinta segura.
Em vez de controlar cada ação da criança com o clássico “não”, ofereça orientação para que ela aprenda a fazer escolhas dentro de limites saudáveis. Isso ajuda no desenvolvimento da habilidades de tomada de decisão.
4. Lembre que liberdade não é permissividade
Ofereça liberdade com responsabilidade, quando possível. Explique à criança que ela tem espaço para explorar, mas que ainda existem regras a serem seguidas, como tempo, espaço, ou limites em relação a outras crianças.
5. Reforce a importância das regras para convivência
Ajude a criança a entender que regras e limites não são restrições, mas formas de facilitar a convivência com os outros. Reforce o valor do respeito mútuo nas relações sociais. Por exemplo, ensine-a a se colocar no lugar dos amiguinhos.
6. Respeito e empatia em primeiro lugar
Demonstrar respeito e empatia nas interações reforça que a criança também aprenda a respeitar o próximo. Modelar esses comportamentos ensina, na prática, como viver de forma harmoniosa em sociedade.
Ter comunicação aberta e consistente com a escola ajuda a entender quais são os comportamentos da criança em comunidade e como os limites podem ser aplicados de forma consistente em todos os contextos.
Por Luiza Lafuente
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