Connect with us

Negócios

A brasileira que tem uma das 100 melhores lojas de vinho da França

Prublicadas

sobre

A brasileira que tem uma das 100 melhores lojas de vinho da França
Tempo de Leitura:4 Minuto, 7 Segundo


PARIS — Tradicionais na França, as caves são pequenas lojas de vinho, frequentadas por uma clientela ávida por rótulos especiais e atendimento personalizado. Seus proprietários conhecem o gosto dos fregueses, sabem indicar a bebida ideal para cada ocasião e são incansáveis na busca por novas vinícolas, especialmente entre os pequenos produtores.

É um mercado fechado, difícil de entrar, sobretudo para as mulheres. Mas uma brasileira está fazendo história no universo das caves francesas. Pela segunda vez, a capixaba Marina Giuberti, de 46 anos, figura na lista dos 100 melhores cavistas da França, elaborada pela revista Le Point, a partir da avaliação de 6,6 mil estabelecimentos.

Junto com o marido, o economista italiano Emiliano Tenca, Marina é dona da Divvino, cave com duas lojas em Paris — uma no bairro do Charonne, e a outra, no Marais. “Di vino”, do italiano “do vinho”, com o segundo “V”, inspirado na expressão latina “in Vino Veritas”; “a verdade está no vinho”.

De início, ela não pensava em ser apenas sommelière. “Como sempre quis ter meu próprio restaurante, achava que era necessária uma formação completa: cozinha, mesa, vinhos”, conta Marina, em conversa com o NeoFeed. “Mas, no fundo, sempre tive mais o perfil do vinho.”

Antes de abrir a primeira loja, ela estagiou na cozinha de restaurantes no Brasil, na França e na Itália e só depois passou a sommelière. Nesse período trabalhou, por exemplo, no La Calandre, na cidade italiana de Rubano, casa com três estrelas Michelin, e no La Gioia, em Milão, com uma estrela. Nesses endereços, além da arte da mesa, Marina se familiarizou com um serviço de vinhos exigente.

Nascida em uma cidadezinha próxima a Colatina, a 138 quilômetros de Vitória, ela tinha o antigo sonho de um dia voltar para o Brasil e abrir um restaurante.

Mas, já casada com o economista italiano Emiliano Tenca e vivendo em Paris, desde 2006, certo dia, passeando pelo boulevard Voltaire, onde mora, viu uma placa de “vende-se”, em uma cave decadente, chamada Diable Rouge (“Diabo vermelho”). Rapidamente pensou em transformar o “diabo” em Divvino.

Cave do século 16

Graças ao sistema financeiro francês, que tem programas de ajuda e empréstimos a pequenos empreendedores com juros baixos, e um investimento de € 100 mil, a primeira loja foi aberta em 2013 e logo conquistou freguesia no 11º distrito parisiense, na margem direita do Sena, conhecido pela Ópera da Bastilha e pela vida noturna agitada.

Três anos depois, em 2016, o casal partiu para a segunda cave no Marais, bairro secular, muito turístico, famoso pelos restaurantes judaicos e pelas lojas de moda conceituais. Foi a poucos metros do Museu Picasso, que ela encontrou uma loja só de champanhe, algo ousado até mesmo para Paris, a Des Boulles sinon rien (“Bolhas ou nada”).

“O público do 11º é mais jovem e é do bairro mesmo: 85% são moradores e apenas 15% turistas. Já o Marais é um bairro mais burguês, tem mais turistas e quem nos frequenta tem na faixa de 45 anos”, explica Marina.

A Divvino, no Marais, foi inaugurada em 2016 (Foto: Instagram @divvinoparis)

As degustações na loja do Marais acontecem em uma cave do século 16 (Foto: Instagram @divvinoparis)

Marina está sempre em busca de novos produtores (Foto: Instagram @divvinoparis)

Cerca de 70% dos rótulos da Divvino são de vinhos orgânicos (Foto: Instagram @divvinoparis)

Com cerca de 70% do portifólio da Divvino composto por vinhos orgânicos (deles, mais de 60% são naturais), a sommelière promove degustações nas duas lojas. No Marais, o serviço acontece no subsolo, em uma cave do século 16. Já no boulevard Voltaire há mesas no terraço. Devido ao grande número de clientes brasileiros, em ambos os endereços, os atendentes falam português.

Na Divvino, há quatro tipos de degustações com vinhos e tábua de queijos e charcutaria: Prestige (€ 160), Terroir (€ 110), Vinhos naturais (€ 75) e Vinhos e fermentados sem álcool (€ 50), incorporada ao cardápio em junho passado.

“Começamos a fazer essa degustação para atender esportistas e pessoas que acompanham amantes do vinhos. Percebi que havia essa necessidade para que pessoas que estão num grupo pudessem também socializar”, conta Marina. “Eu fiquei grávida e amamentei por dez meses, o que significou quase dois anos sem beber e me senti excluída nesse período.”

A maître cavista tem incluído rótulos da Île-de-France, região administrativa onde está Paris, e chama atenção para sua qualidade: “A viticultura na Île-de-France tem raízes antigas, mas muitos vinhedos foram abandonados com o tempo, principalmente após a praga da filoxera, que devastou as plantações no fim do século 19”, lembra.

As vinhas têm sido retomadas basicamente por pequenos produtores e a produção é de 60% de brancos e 40% de tintos. A média de preços fica entre € 20 e € 30. Como ela diz: “Tudo é muito novo, mas são vinhos interessantes, cheios de personalidade devido ao terroir, muito atraentes pela autenticidade local e pela experiência de degustar vinhos produzidos praticamente dentro da cidade”.





Fonte: Neofeed

Negócios

Para Stuhlberger, Trump “afinou” para a China

Prublicadas

sobre

Para Stuhlberger, Trump “afinou” para a China
Tempo de Leitura:3 Minuto, 44 Segundo


Se durante a campanha eleitoral o então candidato à Casa Branca, Donald Trump, colocou a China como principal alvo comercial, como presidente, ele tem adotado um tom mais “amigável”. O próprio Trump afirmou que sua última conversa com o líder chinês, Xi Jinping, foi positiva e declarou que “preferiria” evitar imposições de tarifas ao país asiático, manifestando esperança em chegar a um acordo.

Esse novo tom de Trump com a China é um indicativo, segundo Luis Stuhlberger, sócio-fundador da Verde Asset, com R$ 19 bilhões sob gestão, de que Trump “afinou” diante da China.

“Os quatro principais mandatos de Trump são desregulação, anti-woke, imigração e tarifas. Acho que, nas três primeiras, ele segue a linha prometida na campanha. Mas, claramente, ele está repensando sua agenda tarifária. Isso foi uma grande surpresa, pelo menos para o que o mercado estava precificando”, disse Stuhlberger, durante um evento promovido pelo UBS. “Claramente, ele afinou para a China. Pode demorar, mas deve sair um acordo.”

Stuhlberger acredita que Trump tem usado as ameaças tarifárias como instrumento de negociação e alerta que o mercado não deveria reagir impulsivamente às publicações do presidente nas redes sociais. “Não queira operar olhando para os posts dele. Curiosamente, o Trump está postando essas coisas mais para o fim do dia. Não sei se ele foi aconselhado sobre o impacto que isso tem no mercado.”

O gestor também considera possível que Trump opte por igualar as tarifas aplicadas a outros países antes de ampliar as cobranças sobre produtos chineses. Apesar de avaliar que a economia chinesa está “ferida” devido ao alto endividamento dos setores público e privado, ele acredita que a China tem capacidade para impor retaliações significativas à economia americana.

“A China não é uma potência capaz de ameaçar a hegemonia americana, mas pode criar muitos problemas na cadeia de suprimentos dos Estados Unidos.”

Entre os itens em negociação, segundo Stuhlberger, estaria a venda das operações americanas do TikTok e, principalmente, de seus algoritmos.

“É o que Donald Trump mais quer. Tirar o TikTok seria impopular, mas a China teria que abrir mão do algoritmo. Isso é muito relevante, considerando que o Partido Republicano é muito mais eficiente em redes sociais do que os democratas. Para Trump, isso é crucial.”

A segunda prioridade de Trump, na visão do gestor, seria encerrar a guerra entre Ucrânia e Rússia, que tem custado bilhões aos cofres americanos. “O fim da guerra resultaria em uma queda significativa no preço do petróleo, jogando a inflação para baixo”, afirmou. “Sem isso, dificilmente haverá tarifas amplas envolvendo questões de segurança nacional.”

Stuhlberger projeta que Trump pode iniciar os esforços tarifários por países como Canadá e México, que têm menor poder de negociação em comparação com a China. “Trump é como o cara que entra em um bar à noite e procura o mais fraco para brigar. Ele não vai enfrentar o lutador de jiu-jitsu. Esse fica para depois.”

Apesar disso, o gestor não acredita em uma elevação expressiva das tarifas, devido aos potenciais efeitos inflacionários e ao fato de que muitas empresas americanas dependem da fabricação em países como o México. “Duvido que cheguem a 25%, porque a tarifa, de certa forma, é um tiro no pé. No final, você teria mais inflação e juros mais altos.”

Pessimista com o Brasil

Embora o embate entre Estados Unidos e China seja estratégico e impacte a economia global, Stuhlberger também expressa preocupação com os desafios internos do Brasil.

Pessimista com os rumos da economia brasileira, ele não acredita em uma mudança significativa na política fiscal, que avalia como o maior erro dos primeiros anos do atual governo. ”O governo turbinou a economia com essa expansão de gastos. Quando crescemos acima do potencial, a inflação aparece. Essa história é como um piquenique à beira do vulcão.”

Para Stuhlberger, as variáveis macroeconômicas são preocupantes devido à deterioração da dívida pública. “Nunca estivemos tão próximos de uma situação como a atual. Na crise da Dilma [Rousseff], a dívida era 60% do PIB. Vamos encerrar este governo com 85%.”

Apesar do cenário desafiador, o gestor destacou a transição de comando no Banco Central como uma surpresa positiva. “Foi muito bem feita. Jamais imaginei isso em setembro do ano passado.”

No entanto, Stuhlberger não considera o assunto encerrado, avaliando que a independência do Banco Central será testada quando a atividade econômica desacelerar e o tema se tornar político. “Pelo menos nos próximos meses, teremos alguma tranquilidade com o Banco Central.”



Fonte: Neofeed

Continue Lendo

Negócios

A previsão de Nassim Taleb: “Queda da Nvidia é somente o começo do que vem por aí”

Prublicadas

sobre

A previsão de Nassim Taleb:
Tempo de Leitura:3 Minuto, 10 Segundo


Após o tombo histórico que as ações da Nvidia tomaram na segunda-feira, 27 de janeiro, os investidores e analistas estão “lambendo as feridas” nesta terça-feira, 28 de janeiro, tentando entender o que aconteceu e como seguir apostando, ou não, na tese da inteligência artificial (IA).

Para Nassim Nicholas Taleb, porém, o cenário é bastante claro: a brutal queda das ações da queridinha de Wall Street é apenas um ensaio do que virá por aí para quem investiu cegamente em teses ligadas à IA.

“Este é o começo”, disse Taleb em entrevista à Bloomberg News. “É o começo do ajuste das pessoas à realidade. Porque elas agora perceberam que não é [uma tese] sem falhas. Há uma pequena rachadura no vidro.”

Segundo o autor do livro “A lógica do cisne negro”, as quedas podem ser duas até três vezes maiores do que o recuo de 17,5% registrado ontem pelos papéis da Nvidia. O tombo aconteceu após a startup chinesa DeepSeek anunciar um modelo de IA generativa que obtém os mesmos resultados que a OpenAI, mas com custos muito menores.

O movimento resultou numa perda de quase US$ 600 bilhões em valor de mercado, a maior já registrada em um único dia. As ações da Nvidia acumulavam, desde 2022, uma alta de 482%, o que fez ela se tornar a empresa a mais valiosa do mundo – a Nvidia perdeu o trono para a Apple, caindo para a terceira posição, com market cap de US$ 3 trilhões.

Na entrevista, Taleb afirmou que os investidores acreditavam que as ações da Nvidia continuariam subindo, avaliando que os microprocessadores da companhia seriam indispensáveis para o avanço da IA.

Para o ensaísta e ex-operador de opções, a reação do mercado vista ontem foi, na verdade, bem pequena, diante dos riscos presentes na indústria de tecnologia. Taleb afirmou também que muitos investidores têm inflacionado os preços das ações de empresas ligadas ao tema da IA sem conhecer adequadamente a tecnologia.

As declarações de Taleb se juntam a de outros gestores renomados, que demonstram receio sobre a IA estar provocando uma bolha no mercado dos Estados Unidos. Um deles foi Ray Dalio, fundador da Bridgewater Associates, um dos maiores fundos de hedge do mundo, com mais de US$ 150 bilhões em ativos sobre gestão.

Para ele, o mercado está bem parecido com que se via em 1998, em referência ao período da bolha da internet, quando houve um frenesi em torno de ações de tecnologia, internet e e-commerce.

Dalio afirmou que o mercado está muito dependente das ações das chamadas Magníficas Sete, grupo composto por Meta, Apple, Amazon, Alphabet, Nvidia, Tesla e Microsoft, que estão em patamares “muito caros”.

Antes dele, Howard Marks, cofundador da Oaktree Capital, gestora que conta com US$ 205 bilhões em ativos sob gestão, soltou um memorando sobre o momento atual e os paralelos com a bolha da internet.

Segundo ele, o mercado voltou a demonstrar otimismo excessivo com a novidade da vez – nos anos 2000 foram as primeiras empresas ligadas à internet e agora é com a IA. Isso resulta em FOMO, fear of missing out, o “medo de ficar de fora”, distorcendo o preço dos ativos.

Marks citou ainda o fato de o valuation das empresas do S&P 500 estar acima da média e que muitas companhias estão sendo negociadas a múltiplos maiores do que seus pares internacionais.

Mas, se a queda vista ontem ligou o sinal de alerta entre muitos investidores, alguns conseguiram lucrar com o movimento. Aqueles que operam vendidos nos papéis da Nvidia tiveram um ganho coletivo de mais de US$ 6 bilhões, segundo levantamento da consultoria de dados Ortex.

Por volta das 17h07, as ações da Nvidia recuperavam parte da perda e subiam 7,14%, a US$ 126,88.



Fonte: Neofeed

Continue Lendo

Negócios

Maurício Quadrado compra banco Digimais e prepara lançamento do BlueBank

Prublicadas

sobre

Maurício Quadrado compra banco Digimais e prepara lançamento do BlueBank
Tempo de Leitura:4 Minuto, 29 Segundo


Veterano do mercado financeiro, Maurício Quadrado dedicou os últimos anos da sua carreira ao Banco Master. Como sócio e head desde o início de 2021, ele participou de uma série de acordos do grupo. Entre eles, as compras do Voiter (ex-Indusval), do will bank e de uma fatia da farmacêutica Biomm.

Em setembro de 2024, Quadrado deixou, porém, a operação. Mas, ao que tudo indica, manteve esse ímpeto pelos M&As. Ele acaba de fechar a compra de 100% do Digimais, banco de varejo controlado pela BA Empreendimentos e Participações.

Os valores do deal, que ainda depende de aprovação do Banco Central, não foram revelados. Mas o plano do empresário e investidor é aportar R$ 800 milhões na companhia assim que esse sinal verde for obtido. E, com essa injeção de recursos, chegar a um patrimônio líquido de R$ 2 bilhões na operação.

A aquisição, por sua vez, marca a preparação para um movimento mais amplo de Quadrado: o lançamento do BlueBank, instituição financeira que começou a ser estruturada justamente quando ele se desfez de sua participação de 30% no Master.

Como parte desse acordo, além dos valores envolvidos, que estão financiando agora a aquisição e o plano de investimentos na Digimais, Quadrado ficou com o LetsBank, banco digital do Voiter, comprado pelo Master no início de 2024. E cuja transferência também depende ainda do aval do Banco Central.

Reunido sob a marca BlueBank, as operações que estarão embaixo desse guarda-chuva dialogam diretamente com a bagagem acumulada por Quadrado em longas passagens pelo Bradesco e pela corretora Planner.

Fruto da vontade do empresário de estruturar um banco do seu “jeito”, o grupo, além do LetsBank e do Digimais, vai abrigar todas as verticais de um banco de investimentos. Isso incluirá, por exemplo, quatro gestoras – entre elas, a MAM Asset Management, com R$ 14 bilhões sob gestão -, que serão rebatizadas com a marca Blue.

Esse portfólio envolve ainda uma corretora, que lançará uma plataforma digital em meados do segundo trimestre, além de braços de M&As, wealth management, trade finance e special situations.

Com todas essas frentes, o BlueBank vai nascer com R$ 100 bilhões em administração, custória e gestão. Uma boa parcela do time será formado por ex-executivos do banco de investimentos do Master, dado que, conforme apurou o NeoFeed, Quadrado ficou com toda essa divisão da instituição.

Entre os nomes que vão compor essa equipe do novo grupo estão executivos como Roberto Musto e Reinaldo Hossepian, diretores de negócios do banco de investimentos; Renata Borges, diretora de riscos e finanças; e Viviane Rodrigues, diretora do jurídico e compliance. Quadrado, por sua vez, será o presidente do Blue Bank.

O NeoFeed apurou que, nesse pacote, a compra do Digimais segue uma tese de diversificação do BlueBank. Quadrado buscava um ativo desse porte para ser o braço de varejo do grupo e estruturar uma fonte de renda recorrente para ser uma alternativa a períodos de menor atividade no atacado.

Segundo fontes a par do acordo, o plano do BlueBank é estruturar um banco completo, mas para competir em nichos e não bater de frente com os grandes players tradicionais do setor. A principal referência é o modelo costurado pelo BTG Pactual, a partir da compra do Banco PAN, em 2021.

Com a aquisição, cujas negociações tiveram início há quatro meses, o BlueBank também não parte do zero no varejo. O Digimais mantém operações de financiamento de veículos e crédito consignado, com 100 mil clientes, cerca de R$ 9,1 bilhões em ativos e um patrimônio líquido próximo de R$ 700 milhões.

De acordo com os dados mais recentes divulgados pelo Digimais, relativos ao exercício de 2023, o banco encerrou o período com um lucro líquido de R$ 99,6 milhões, ante um prejuízo de R$ 322,6 milhões em 2022. Já a carteira de crédito somou o total de R$ 2,8 bilhões.

O banco de varejo foi fundado em 1981, como Banco Renner. Em 2009, a BA Empreendimentos e Participações, ligada ao pastor Edir Macedo e controladora de ativos como o Grupo Record, comprou uma fatia de 40% na empresa. E, em 2020, assumiu 100% do negócio, que foi rebatizado como Digimais.

Novo “dono” do ativo, o BlueBank já está estudando os primeiros movimentos a serem executados assim que a transação for aprovada pelo Banco Central. O nome que comandará essa operação também dependerá desse aval.

À parte dessa escolha, o primeiro passo envolverá a transferência do time de cerca de 250 pessoas do Digimais, cuja sede está instalada na Vila Mariana, em São Paulo, para a sede do BlueBank.

Hoje, o grupo ocupa três andares, com 2 mil metros quadrados cada, no Birmann 32, mais conhecido como o “prédio da Baleia”, na avenida Faria Lima, em São Paulo. No local, aproximadamente 400 profissionais já compõem a equipe do grupo.

Conforme apurou o NeoFeed, no que diz respeito a produtos, a ideia inicial com o Digimais dentro de casa é entender melhor a maturidade das ofertas do banco e explorar as oportunidades desse seu “aquário” de 100 mil clientes, entre pessoas físicas e jurídicas, na conexão com o portfólio do grupo.

Ao mesmo tempo, o BlueBank avalia reforçar esse leque de ofertas no médio prazo. Cartões de crédito, seguros e capitalização são alguns dos próximos produtos, entre outras possibilidades, que podem ampliar o portfólio do Digimais.





Fonte: Neofeed

Continue Lendo

Popular