Brasil
Aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre retoma atividades após meses fechado
Embora a reabertura oficial tenha ocorrido na última sexta-feira (18), as operações começam hoje, com um funcionamento inicial de 70% da capacidade
As primeiras rotas a serem retomadas conectarão Porto Alegre a cidades como São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Brasília
Companhias aéreas do Brasil estão mobilizando suas tripulações gaúchas para os voos de reabertura do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, que retoma suas atividades nesta segunda-feira, 21 de outubro. O terminal ficou fechado por cinco meses e meio devido a uma inundação. Embora a reabertura oficial tenha ocorrido na última sexta-feira, as operações começam hoje, com um funcionamento inicial de 70% da capacidade. O primeiro voo a decolar será da companhia Azul, que partirá de Viracopos, em Campinas, às 6h30, com chegada prevista em Porto Alegre às 8h10. O copiloto Henrique Schneider, que atuou como voluntário durante as enchentes, expressou seu desejo de participar deste voo simbólico, sendo ele e o piloto ambos gaúchos.
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A Gol também se prepara para seu voo inaugural, que sairá de Congonhas, em São Paulo, às 7h, com previsão de pouso em Porto Alegre às 8h45. A tripulação, composta por gaúchos, estará a bordo de uma aeronave que exibe uma pintura especial em homenagem à cultura do Rio Grande do Sul. A Latam, por sua vez, programou o voo LA3952, que decolará de Congonhas às 7h30 e deverá pousar em Porto Alegre às 9h30, com toda a tripulação originária do estado. O aeroporto havia sido fechado em 3 de maio, quando as águas invadiram a pista, e desde 15 de julho, o terminal já estava em funcionamento para embarques e desembarques, embora as aeronaves estivessem operando a partir da base aérea de Canoas.
As primeiras rotas a serem retomadas conectarão Porto Alegre a cidades como São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Brasília. A expectativa é que a reabertura total da pista principal ocorra em 16 de dezembro, permitindo a operação de voos internacionais, com a primeira rota prevista para a Cidade do Panamá. Além disso, voos diretos para Argentina e Uruguai devem ser retomados em janeiro.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
Brasil
Alerta de chuvas intensas no Rio de Janeiro deixa seis cidades em ‘perigo potencial’
Municípios afetados incluem Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty, Resende e Rio Claro
O clima no Rio de Janeiro permanece instável, com a expectativa de mais chuvas em todo o estado. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta sobre as precipitações que começaram na última sexta-feira (18). Mangaratiba se destacou com um acúmulo de 119,7 mm, enquanto a capital fluminense também registrou chuvas significativas, especialmente em Jacarepaguá, onde foram medidos 76 mm. Seis cidades estão sob alerta de “perigo potencial” devido às chuvas, com a notificação válida até as 10h desta segunda-feira (21). Os municípios afetados incluem Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty, Resende e Rio Claro. Além disso, outras localidades enfrentam um grau de “perigo”, com a possibilidade de chuvas intensas e ventos fortes.
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A rodovia RJ-127 está interditada em razão de deslizamentos de terra, e a Prefeitura de Paracambi decidiu suspender o sistema de “pare e siga”. Durante o fim de semana, diversas quedas de árvores foram registradas em várias regiões do Rio, acompanhadas de alagamentos e interrupções em algumas vias. Para esta segunda-feira, a previsão indica céu nublado, com chuviscos e temperaturas variando entre 18 e 27 graus. Na terça-feira, espera-se uma melhora no tempo, com máximas chegando a 32 graus e sem previsão de chuvas. Contudo, chuviscos e chuvas fracas devem retornar na quarta e quinta-feira, com temperaturas oscilando entre 19 e 34 graus. Na sexta-feira, a chegada de uma frente fria pode provocar pancadas de chuva moderadas.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Governo de SP promete compensações por apagão que afeta 400 mil residências
Empresa Enel ainda não divulgou uma previsão para a normalização do fornecimento
O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, informou que o governo tomará providências para compensar os consumidores que sofreram com a falta de energia em São Paulo, que enfrenta um apagão desde o dia 11 de outubro. Atualmente, cerca de 400 mil residências na Grande São Paulo estão sem eletricidade, sendo 280 mil apenas na capital. A empresa Enel ainda não divulgou uma previsão para a normalização do fornecimento. Em resposta à crise, o governo paulista se reunirá com o Procon para avaliar os danos causados e exigir que a Enel faça os devidos ressarcimentos. Além disso, serão realizadas auditorias para apurar as causas do apagão e identificar os responsáveis pela situação. Moradores e diversas entidades estão se organizando para pressionar a distribuidora, que tem causado prejuízos significativos ao comércio local.
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A interrupção no fornecimento de energia também impacta o abastecimento de água, uma vez que o funcionamento das estações elevatórias está comprometido. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) recomenda que a população utilize a água de forma consciente, especialmente na região metropolitana, onde a situação é crítica. Os efeitos do apagão são sentidos em várias cidades, incluindo São Paulo, Cotia, Santo André, Embu das Artes, Cajamar e Mauá.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Aneel intima Enel São Paulo por apagão que afetou três milhões de clientes
Enel terá um prazo de 15 dias para apresentar sua defesa em relação às alegações feitas pela Aneel
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que emitiu um Termo de Intimação à Enel Distribuição São Paulo (Enel SP) devido ao não cumprimento do plano de contingência e à insatisfação dos consumidores durante o apagão ocorrido em 11 de outubro. Este incidente afetou mais de 3 milhões de clientes na região metropolitana de São Paulo. Esse Termo de Intimação faz parte de um relatório que aponta falhas significativas e pode resultar em uma recomendação para a caducidade da concessão da distribuidora. A diretoria da Aneel irá avaliar essa situação e encaminhará suas considerações ao Ministério de Minas e Energia (MME). Na próxima segunda-feira, dia 28, o processo será designado a um dos diretores da agência.
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A Enel terá um prazo de 15 dias para apresentar sua defesa em relação às alegações feitas pela Aneel. Essa ação ocorre após a aplicação da maior multa administrativa já imposta pela agência, que totaliza R$ 165 milhões, em decorrência de um evento climático extremo que aconteceu em 3 de novembro de 2023. No entanto, essa multa foi suspensa por uma decisão judicial. A Aneel havia exigido que a Enel melhorasse seus resultados em situações semelhantes, mas, segundo a agência, isso não foi alcançado.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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