Entretenimento
Al Pacino lançará livro ‘Sonny Boy’ com memórias da infância e reflexões sobre a carreira
Na obra, ator revela lutas pessoais, incluindo o impacto emocional da morte da mãe e os desafios relacionados ao abuso de substâncias
O livro “Sonny Boy”, escrito por Al Pacino, será lançado no dia 20 de outubro e estará disponível por R$ 79,90 em formato físico e R$ 39,90 na versão digital. Com 352 páginas, a obra será publicada pela editora Rocco e traduzida por Laura Folgueira. O título é um apelido carinhoso que sua mãe lhe deu, e as memórias do ator começam nas pequenas salas de cinema do Bronx, em Nova York, onde ele a acompanhava desde a infância. Pacino narra sua trajetória desde os tempos difíceis na infância, marcada pela falta do pai e pela presença constante de amigos.
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Ele reflete sobre as dificuldades enfrentadas em moradias precárias e como essas experiências moldaram sua vida e carreira. O ator, que foi indicado ao Oscar nove vezes e venceu em 1992 por “Perfume de Mulher”, compartilha momentos significativos que o levaram ao estrelato. O autor também aborda sua experiência no teatro e a colaboração com diretores renomados, como Francis Ford Coppola. Além disso, Pacino revela suas lutas pessoais, incluindo o impacto emocional da morte de sua mãe e os desafios relacionados ao abuso de substâncias.
A obra é uma combinação de reflexões sobre sua carreira e a busca por um entendimento mais profundo do que significa atuar. O ator menciona diversas personalidades icônicas de Hollywood, discutindo suas relações e a dinâmica da indústria cinematográfica. Ele não hesita em falar sobre os altos e baixos que enfrentou ao longo de sua trajetória. Para encerrar, o ator reflete sobre a transitoriedade da vida, citando Shakespeare ao afirmar que “esta vida é um sonho”, o que ressalta sua visão filosófica sobre a existência e a arte.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
Entretenimento
Paolla Oliveira se prepara para o Carnaval 2025 com dança e cultura amazônica
Atriz é rainha de bateria da Grande Rio e está se dedicando a aulas de carimbó, uma dança tradicional do nordeste do Pará
A atriz Paolla Oliveira, que também é a rainha de bateria da Grande Rio, já iniciou os preparativos para o Carnaval de 2025. Para sua apresentação, ela está se dedicando a aulas de carimbó, uma dança tradicional do nordeste do Pará. O tema da escola para o próximo ano será “Pororocas parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós”, que visa valorizar a rica cultura da Amazônia paraense. Recentemente, Paolla compartilhou um vídeo onde aparece tocando o curimbó, um instrumento de percussão de origem indígena, enquanto ensaia a coreografia da dança de roda.
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Durante o primeiro ensaio na quadra da escola, a atriz demonstrou seu entusiasmo e orgulho em representar o estado do Pará, vestindo uma blusa que exibia a bandeira local. O enredo do desfile foi elaborado pelos carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora. Além de homenagear as tradições culturais do Pará, a apresentação também pretende ressaltar a beleza e a força das águas da região amazônica. A Grande Rio está programada para se apresentar na terceira noite do Grupo Especial, prometendo um espetáculo vibrante e cheio de significados.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Entretenimento
Viih Tube revela o que aconteceu durante trabalho de parto que a fez optar pela cesárea
Influenciadora explicou que teve uma desproporção em relação à cabeça do bebê e sua pelve, além do coração do seu segundo filho ter sofrido uma compressão
Viih Tube usou suas redes sociais nesta quinta-feira (21), para esclarecer dúvidas sobre o parto de seu segundo filho, Ravi, que nasceu no último dia 11. Assim como Lua, de um ano, o pequeno é fruto da relação da influenciadora digital com Eliezer. Ela tentou ter um parto normal por 19 horas, mas acabou optando pela cesárea. A influenciadora explicou que teve uma desproporção em relação a cabeça do bebê e sua pelve, além do coração do pequeno ter sofrido uma compressão.
Viih Tube revelou que antes do parto havia estabelecido, com seus médicos, tópicos que a fariam ir para a cesárea. “Se o coraçãozinho dele desacelerasse, eu não ia ficar pagando para ver. Não desacelerou, mas deu uma comprimida. Se eu perdesse muito sangue durante o parto normal, eu fiquei com medo de ser uma ruptura uterina […] Aconteceram as duas coisas […] Então, eu quis ir para a cesárea.”
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A influenciadora contou que a desproporção só foi descoberta na cesárea. “Quando abriram meu útero, entenderam o porquê ele não estava nascendo, porque não estava descendo. Eu tive uma desproporção céfalo-pélvica, que é quando a cabeça do bebê não é proporcional com a pelve”, continuou. Ela finalizou dizendo que não se arrepende da decisão e que acredita que agiu certo. A influenciadora digital passou por algumas complicações após o nascimento de Ravi e foi internada na UTI no dia 14. Ela recebeu alta hospitalar no dia 16.
Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações do Estadão Conteúdo
Entretenimento
‘Ainda Estou Aqui’ se torna livro mais vendido na Amazon
Obra foi publicada em 2015, mas a adaptação com Fernanda Torres e Selton Mello chegou aos cinemas brasileiros no último dia 7
Ainda Estou Aqui se tornou o livro mais vendido e populares na Amazon nesta semana. O aumento das vendas aconteceu duas semanas após o lançamento do filme inspirado na obra de Marcelo Rubens Paiva. O autor celebrou a conquista em suas redes sociais. “Emocionante .. Eunice Paiva no coração dos leitores”, escreveu.
Nos comentários, internautas celebraram a conquista de Marcelo Rubens Paiva. “Quando eu o li, há uns 9 anos, foi emoção atrás de choro, o jeito que você escreve é muito tocando. Não assisti ao filme ainda, mas certeza que tá tudo muito bom. Parabéns e obrigado”, disse um. “Eu fiquei tão emocionada com o filme, chorei de soluçar quando cheguei em casa. Tive que comprar o livro! Sua família não será esquecida”, escreveu outro.
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O livro foi publicado em 2015, mas a adaptação com Fernanda Torres e Selton Mello chegou aos cinemas brasileiros no último dia 7. A obra conta a história da mãe do autor, Eunice Paiva (1929 – 2018), mulher que criou seus cinco filhos e se tornou advogada de direitos humanos após o desaparecimento e assassinato do marido, Rubens Paiva (1929 – 1971), durante a ditadura militar.
Ainda Estou Aqui foi o escolhido para representar o Brasil no Oscar e, depois de conquistar o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza, é um dos favoritos para levar a estatueta de Melhor Filme em Língua Estrangeira na premiação máxima de Hollywood. No último final de semana, o filme atingiu a marca de um milhão de espectadores.
Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações do Estadão Conteúdo
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