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Biblioteca de anúncios no Facebook: você sabe como funciona?

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 26 Segundo


A Biblioteca de Anúncios do Facebook, também conhecida como Meta Ad Library, é uma ferramenta poderosa e gratuita que permite visualizar anúncios que estão sendo veiculados nas plataformas do Facebook, do Instagram, do Messenger e do Audience Network.

Foi originalmente criada para aumentar a transparência em anúncios políticos. Agora, a biblioteca abrange todos os tipos de anúncios, oferecendo uma visão abrangente das estratégias publicitárias de diversas empresas ao redor do mundo.

Para ajudar você no seu trabalho, preparamos este guia completo sobre a plataforma. Confira!

O que é a Biblioteca de Anúncios do Facebook?

A Biblioteca de Anúncios do Facebook é uma base de dados em que qualquer pessoa pode pesquisar anúncios ativos e inativos exibidos nas plataformas da Meta nos últimos sete anos. Isso inclui textos, imagens, vídeos, datas de veiculação e, em alguns casos, informações sobre o investimento em cada anúncio.

A ferramenta é bastante utilizada por profissionais de marketing que desejam analisar a concorrência, buscar inspiração para novas campanhas e entender melhor as tendências do mercado. Para acessar a Biblioteca de Anúncios, siga os passos abaixo.

Acesse a página da Biblioteca de Anúncios

O primeiro passo é acessar a página da Biblioteca de Anúncios, a partir do site da Facebook Ad Library.

Escolha o país

No canto superior direito, você verá um menu suspenso no qual pode selecionar o país em que deseja visualizar os anúncios.

Selecione a categoria

Existem várias categorias disponíveis, como “Todos os Anúncios”, “Questões Sociais, Eleições ou Política”. Selecione a categoria que corresponde ao tipo de anúncio que deseja pesquisar.

Digite termos de pesquisa

Na barra de pesquisa, você pode inserir termos relacionados ao anúncio que está procurando. Pode ser o nome de uma página, uma palavra-chave ou um termo específico.

Visualize os resultados

A biblioteca mostrará uma lista de anúncios que correspondem aos seus critérios de pesquisa. Você pode clicar para ver mais detalhes, incluindo a data de início, a plataforma em que o anúncio está sendo exibido e algumas métricas de desempenho.

Quais são os principais recursos da Biblioteca de Anúncios?

A Biblioteca de Anúncios oferece diversos recursos que facilitam a análise e pesquisa. Veja os principais nas linhas a seguir.

Filtragem por país e plataforma

Um dos recursos mais interessantes da Biblioteca de Anúncios é a capacidade de filtrar por país e plataforma. Isso permite que os profissionais de marketing vejam como as estratégias publicitárias variam entre diferentes regiões geográficas e plataformas de mídia social.

Por exemplo, uma campanha que funciona bem nos Estados Unidos pode precisar ser ajustada para ter o mesmo sucesso na Europa ou na Ásia. Ao usar esses filtros, é possível adaptar as estratégias para melhor atender aos públicos locais.

Busca por palavras-chave e marcas

A busca por palavras-chave e marcas é outra característica importante da Biblioteca de Anúncios. Ela permite que os usuários encontrem anúncios relacionados a temas ou empresas específicas — o que é útil para analisar a concorrência e identificar quais estão sendo mais eficazes em determinado setor.

Se uma empresa de vestuário esportivo deseja ver como seus concorrentes estão promovendo novos produtos, ela pode usar a busca por palavras-chave para encontrar anúncios relevantes.

Detalhamento dos anúncios

Na plataforma, o usuário tem a visualização detalhada dos anúncios, incluindo textos, imagens, vídeos e datas de veiculação. Esse recurso oferece uma visão abrangente de como eles são estruturados e apresentados ao público.

Isso é crucial para entender quais elementos criativos e mensagens estão ressoando mais entre os consumidores. Além disso, alguns anúncios incluem informações sobre o orçamento, possibilitando uma análise mais profunda do investimento necessário para alcançar determinados resultados.

Acesso a tendências e ideias criativas

A Biblioteca de Anúncios também é uma excelente fonte de inspiração para novas campanhas. Ao observar as tendências e as abordagens criativas de outras marcas, os profissionais de marketing podem ter insights para suas próprias campanhas.

Quais as vantagens de utilizar a Biblioteca de Anúncios do Facebook?

Neste tópico, vamos explorar as principais vantagens da Biblioteca de Anúncios do Facebook para diversos setores. Confira!

Mais transparência e acesso à informação

Uma das maiores vantagens da Biblioteca de Anúncios é a transparência que ela oferece. A plataforma permite visualizar todos os anúncios ativos de qualquer página do Facebook ou Instagram, o que é primordial para promover a transparência sobre quem está anunciando e o conteúdo.

Análise da concorrência

Profissionais de marketing e anunciantes podem utilizar a Biblioteca de Anúncios para realizar uma análise detalhada da concorrência. A ferramenta oferece insights valiosos sobre as estratégias de publicidade utilizadas por outras empresas. É possível observar os tipos de anúncios que os concorrentes estão veiculando, suas mensagens, os criativos utilizados e a frequência das campanhas.

Monitoramento de anúncios políticos

Em tempos de eleições e campanhas políticas, a Biblioteca de Anúncios se torna ainda mais relevante. A ferramenta permite monitorar anúncios relacionados a questões sociais, eleições e política. Essa funcionalidade é fundamental para garantir a transparência e a rastreabilidade da publicidade. Além disso, pesquisadores e jornalistas podem usar a plataforma para verificar informações e combater a desinformação.

Verificação de conformidade

A Biblioteca de Anúncios possibilita que os anunciantes verifiquem se seus anúncios estão em conformidade com as políticas da plataforma. Ao terem uma visão clara sobre a natureza e o conteúdo exibidos, os anunciantes podem garantir que suas campanhas estejam dentro das diretrizes estabelecidas.

Acesso gratuito e fácil

Uma das vantagens mais atraentes da Biblioteca de Anúncios é que ela é uma ferramenta gratuita e de fácil acesso. Qualquer pessoa interessada em analisar anúncios no Facebook e no Instagram pode utilizar a plataforma sem precisar criar conta ou login. Essa acessibilidade torna a ferramenta útil para um amplo público, desde pequenos empresários até grandes corporações.

A Biblioteca de Anúncios do Facebook é uma ferramenta indispensável para qualquer profissional de marketing que deseja maximizar o impacto de suas campanhas. Ao utilizar os recursos disponíveis, você pode obter uma visão clara das estratégias da concorrência, encontrar inspiração para novos anúncios e ajustar suas táticas para alcançar melhores resultados.

Gostou do post? Já usou a Biblioteca de Anúncios do Facebook? Deixe um comentário contando um pouco da sua experiência na plataforma.





Fonte: Valuehost

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Fique por dentro dos 4 tipos de APIs mais utilizados

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Tempo de Leitura:6 Minuto, 23 Segundo


Não é segredo para ninguém que a inovação é o braço direito da era digital, em que a automação tem se tornado o caminho escolhido por muitas empresas que buscam se destacar no mercado. Nesse contexto, a integração por meio dos tipos de APIs possibilita maior versatilidade quando o assunto é adaptação de seus sistemas.

Afinal, elas são o diferencial para trazer conforto, praticidade e conveniência, com uma rapidez que, há alguns anos, parecia inimaginável, como os aplicativos de entrega, de rotas, entre outros.

Para destacar os benefícios que a tecnologia por trás da integração via API oferece, explicaremos em detalhes o seu uso, os principais tipos e como fazer a integração com eficiência. Vamos nessa?

O que é API, afinal?

Originada do inglês, a sigla API (Application Programming Interface), traduzida como “Interface de Programação de Aplicativos”, refere-se a uma aplicação que facilita a interação entre dois sistemas diferentes, permitindo a integração de várias funcionalidades em plataformas, como sites e aplicativos.

Normalmente, a criação de uma API ocorre quando a empresa proprietária do software pretende que outras organizações desenvolvam serviços vinculados às suas atividades. Tecnicamente, essa ferramenta viabiliza a troca de informações entre diferentes aplicativos sem a necessidade de intervenção direta do usuário.

Esse aspecto se dá pela comunicação entre códigos, que especificam como o objeto deve agir em uma determinada interface.

Caso o seu negócio ainda não esteja familiarizado com a integração via API ou não utilize algum tipo de API em seus processos, há uma grande chance dele estar ficando para trás. Esse alerta foi trazido por um relatório da plataforma inteligente Akamai.

Os dados indicaram um aumento recorrente no uso de APIs, com uma projeção de que o número de chamadas (ações que permitem a um aplicativo solicitar dados ou serviços de outro) possa atingir 42 trilhões até 2024.

Quais são os principais tipos de APIs?

De maneira geral, quatro se destacam. Veja logo abaixo quais são e suas características.

1. API Rest

Também conhecido como API RESTful, esse é um dos tipos de APIs que é uma interface de programação de aplicações que segue os princípios da arquitetura REST, possibilitando a comunicação com serviços web que utilizam esse modelo.

Ele é uma abreviação de “Representational State Transfer”, que em português se traduz como “transferência de estado representacional”. Esse estilo arquitetural foi desenvolvido pelo cientista da computação norte-americano Roy Fielding.

2. API SOAP

SOAP é um protocolo padrão criado com o objetivo de permitir a comunicação entre aplicações desenvolvidas em diferentes linguagens e plataformas.

Por ser um protocolo, ele traz consigo um conjunto de regras que, embora aumentem sua complexidade e sobrecarga, podem diminuir a velocidade de carregamento das páginas. Apesar disso, esses padrões garantem uma conformidade robusta, tornando o SOAP uma escolha adequada para ambientes corporativos.

Ele é indicado para cenários que exigem segurança e propriedades ACID (atomicidade, consistência, isolamento e durabilidade), fundamentais para garantir transações confiáveis em sistemas de banco de dados.

3. API GraphQL

O GraphQL é uma linguagem de consulta de código aberto e um runtime de servidor que especifica como os clientes devem interagir com as APIs.

Com uma sintaxe clara, permite que os usuários façam requisições em poucas linhas de código, simplificando o processo em comparação com o uso de endpoints REST, que muitas vezes exigem diversos parâmetros. Essa tecnologia traz uma melhoria em relação às abordagens tradicionais de APIs baseadas em REST.

4. API WebSocket

Uma API WebSocket no API Gateway consiste em um conjunto de rotas WebSocket conectadas a endpoints HTTP de back-end, funções Lambda ou outros serviços da AWS. O API Gateway oferece ferramentas que auxiliam em todas as etapas do ciclo de vida da API, desde a criação até o monitoramento das APIs em produção.

As APIs WebSocket no API Gateway suportam comunicação bidirecional, permitindo que um cliente envie mensagens para um serviço e, ao mesmo tempo, possibilitando que o serviço envie mensagens diretamente para os clientes sem a necessidade de solicitações prévias.

Essa capacidade melhora a interação entre cliente e serviço, sendo ideal para aplicativos em tempo real, como sistemas de chat, plataformas colaborativas, jogos online multijogador e sistemas de negociação financeira.

Como fazer a integração e uso de APIs?

Para facilitar o entendimento, separamos alguns passos importantes para que você possa fazer a integração e uso de APIs na sua empresa. Veja só!

Entenda a documentação da API

Ela geralmente inclui detalhes sobre os endpoints, métodos suportados (GET, POST, PUT, DELETE), parâmetros, tipos de respostas e códigos de status de erro.

Além de tudo isso, identifique quais as funcionalidades da API são mais interessantes, bem como cada uma funciona.

Obtenha as chaves da API

A maioria exige algum tipo de autenticação, como chaves de API, tokens OAuth, ou certificados. Também veja se as permissões associadas à chave estão certas e se envolvem os escopos necessários para a integração.

Configure os EndPoints

Um endpoint específico é a URL completa, composta pela URL base seguida pelo caminho (rota) que define a operação a ser realizada. Configure-os para executar uma ação única, como buscar dados, criar novos registros, atualizar informações, ou deletar dados.

Nesse aspecto, também avalie como os métodos HTTP estão sendo aplicados. Eles especificam a ação que será realizada no endpoint. Os mais comuns são:

  • GET: usado para buscar ou recuperar dados de um endpoint;
  • POST: usado para criar novos registros ou enviar dados ao servidor;
  • PUT: utilizado para atualizar dados existentes;
  • DELETE: remove recursos no servidor.

Gerencie as respostas

Ao enviar dados para a API, garanta que os parâmetros e o payload sejam formatados corretamente, conforme a documentação.

Além disso, quando receber respostas, faça o tratamento adequado, como extrair dados, lidar com erros e realizar validações.

As falhas mais comuns são erro HTTP (como 400, 401, 500). Se elas acontecerem com você, veja o que deve ser feito:

  • erro 400 (bad request) — verifique se os cabeçalhos da requisição, como Content-Type ou Accept, e se a API está esperando esses cabeçalhos;
  • erro 401 (Unauthorized) — confirme se está sendo enviando as credenciais corretas, como chaves, tokens de autenticação ou outras formas de validação exigidas pela API;
  • erro 500 (Internal Server Error) — se a falha persistir, pode ser necessário entrar em contato com o suporte técnico para relatar o problema. Envie detalhes como o método HTTP usado e o endpoint.

Avalie a segurança

Nessa etapa, é importante certificar que as requisições sejam feitas por meio de HTTPS para garantir que os dados estejam criptografados durante a transmissão.

Também avalie a autentificarão com métodos seguros, como o Auth 2.0, para proteger as chamadas de API e evitar acessos não autorizados.

Faça testes e implementação final

Após implementar a integração, faça testes de ponta a ponta para garantir que o sistema funcione corretamente com a API e não haja problemas de conectividade ou dados incorretos. Por fim, você pode realizar o deploy da integração no ambiente de produção, monitorando atentamente seu desempenho.

Como vimos, cada um dos tipos de APIs faz toda a diferença na utilização dos aplicativos modernos, permitindo desde a comunicação com serviços web até o monitoramento de produção. Utilize este guia prático para esclarecer dúvidas sobre a implementação sempre que precisar, combinado?

Você já utilizou alguma vez esses recursos? Compartilhe conosco aqui nos comentários!





Fonte: Valuehost

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6 melhores práticas para gerenciar incidentes de TI

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Tempo de Leitura:5 Minuto, 36 Segundo


A gestão de incidentes de TI corresponde à junção de procedimentos que visam à manutenção, ao funcionamento e à infraestrutura dos serviços tecnológicos de uma empresa. Dessa forma, esse processo abraça tanto a demanda operacional quanto a estratégica, restaurando cenários caso ocorram imprevistos.

Assim, a companhia eleva a disponibilidade das funções oferecidas aos clientes, bem como ameniza prejuízos provocados pelo tempo de inatividade. Nesse sentido, preparamos este conteúdo com dicas e informações sobre como gerenciar incidentes de TI com eficiência no seu negócio. Boa leitura!

Quais são os incidentes de TI mais comuns?

Existe uma grande variedade de ocorrências que podem ser vivenciadas pelas empresas. Conheça os tipos de incidentes mais frequentes que impactam ambientes digitais:

  • ataque cibernético: é a ação maliciosa promovida por meio de phishing ou malware. É disseminado com o intuito de captar dados sensíveis de usuários ou danificar a infraestrutura tecnológica da empresa;
  • falha de software: brechas ou bugs em sistemas que prejudicam a exposição de dados críticos ou interrompem serviços;
  • falha de hardware: defeitos físicos em dispositivos e ferramentas, como discos rígidos ou servidores de backup, que resultam em ineficiência operacional ou perda informacional;
  • problemas de rede: paralisação ou lentidão no compartilhamento entre programas comprometem o nível de resposta de uma instituição e a experiência dos usuários;
  • violação de políticas de privacidade e segurança: o descumprimento de regras pode causar problemas consideráveis, como acessos não autorizados ou vazamentos.

Como gerir incidentes de TI?

Agora que já conhecemos os incidentes de TI mais recorrentes, vamos às boas práticas para evitar e minimizar tais ocorrências com precisão. Confira as dicas a seguir.

1. Identifique os incidentes em potencial

Notoriamente, o primeiro passo é a identificação das ocorrências, que podem ser levantadas por meio das queixas dos usuários durante a experiência com o sistema ou ferramenta. Nesse sentido, uma solução omnicanal (integrada) é ideal para agilizar a abertura de chamados em qualquer ponto de contato, a exemplo de e-mail, SMS, mensageiros, chat online, entre outros.

Cada incidente deve ser registrado no Help Desk, pois proporciona uma percepção ampla e estratégica da abordagem, favorecendo a identificação de falhas recorrentes. Além disso, o acompanhamento em tempo real favorece uma análise detalhada e o ajuste rápido de procedimentos, diminuindo o tempo de inatividade e otimizando os recursos.

2. Classifique os incidentes

Nivele as ocorrências de acordo com seus respectivos níveis a fim de avaliar casos que demandam mais prioridade. Nesse caso, as condições que podem ser consideradas exigem as seguintes classificações:

  • impacto do incidente de TI;
  • necessidade de apoio especializado;
  • problemas de hardware ou software.

Depois, é chegada a hora de buscar possíveis soluções. Parte dessa função é realizada durante a abertura do chamado, quando a equipe de suporte questiona os usuários para coletar informações.

3. Realize uma análise e um diagnóstico

A abordagem analítica de TI deve ser muito bem estruturada. Primeiro, reúna referências detalhadas sobre o problema, registrando eventos e logs. Após isso, compare as causas com ocorrências anteriores, utilizando recursos especializados para isolar falhas. Uma dica é analisar a criticidade do impacto para determinar as medidas corretivas.

Por fim, realize testes e simulações para confirmar hipóteses e validar possíveis causas. Esses procedimentos são indispensáveis para que a correção seja certeira e não cause outras falhas.

4. Elabore um plano de ação

Dependendo do incidente, isso pode se tornar uma situação real de grande desespero dentro da companhia. E quando algo acontece, como sabe agir a equipe? Será que cada integrante de TI está capacitado para lidar com tais problemas?

Portanto, sem um bom planejamento, não há como garantir respostas apropriadas a toda e qualquer ocorrência. Afinal, no plano devem constar abordagens eficientes para identificar, conter e controlar incidentes de segurança. É importante reunir profissionais qualificados para que todas as demandas sejam supridas com eficiência, bem como descobrir as coisas rapidamente.

Conheça 6 passos que direcionam a elaboração de um plano eficaz:

  • composição;
  • detecção;
  • contenção;
  • erradicação;
  • regeneração;
  • lições aprendidas.

5. Defina políticas de prevenção e contingência

Primeiro, avalie o risco e registre as ameaças que podem afetar a infraestrutura tecnológica da empresa. Depois, defina protocolos objetivos de resposta a incidentes, que devem conter procedimentos de comunicação interna e externa, separando responsabilidades adequadas para cada integrante do time.

Além disso, é necessário investir em qualificações periódicas para que os colaboradores identifiquem e respondam a situações imprevistas com precisão. A instrução sobre as melhores abordagens de segurança é a forma mais eficaz de potencializar a prevenção.

Por último, é válido providenciar a revisão regular das políticas estabelecidas. O cenário tecnológico evolui muito rápido, e as manobras de contingência devem acompanhar as inovações.

6. Adote uma comunicação ágil e clara

Em um cenário ideal, você precisa ter uma lista de pessoas que devem ser informadas em caso de incidente grave. Por isso, é importante que suas comunicações sigam um modelo automatizado e profissional. O primeiro questionamento nesse sentido é a respeito de quem estamos lidando. Logo, é necessário se comunicar com alguns dos seguintes interlocutores:

  • consumidores irritados;
  • órgãos reguladores;
  • gerentes de prestação de serviços;
  • partes interessadas de negócios;
  • a imprensa (a depender do caso).

Separe os profissionais certos para que falem com as pessoas certas. Durante a emissão dos comunicados, veja se eles são claros e fáceis de compreender. Para isso, considere os seguintes fatores:

  • título e referência do incidente;
  • base de usuários e serviços afetados;
  • impacto nos negócios;
  • soluções alternativas ou tutoriais de autoajuda;
  • contatos da central de suporte;
  • a hora da próxima atualização.

A gestão de incidentes de TI depende de uma abordagem organizada, integrada e ágil. Detectar a causa raiz e adotar medidas corretivas rapidamente têm potencial para reduzir impactos no sistema. Sem falar que o monitoramento contínuo e a análise de falhas anteriores antecipam problemas, evitando recorrências.

Além disso, ferramentas como sistemas de rastreamento em tempo real, automação de processos e plataformas de proteção (certificados de segurança) são ideais para fortalecer o combate a esses incidentes.

Soluções de hospedagem de sites robustas, por exemplo, oferecem suporte adequado, garantindo a estabilidade dos serviços online, sem panes descontroladas, evitando problemas como perdas e vazamentos de dados sensíveis.

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Fonte: Valuehost

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uma visão geral sobre as mais usadas

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Tempo de Leitura:15 Minuto, 36 Segundo


A segurança da informação é um tema que está presente no dia a dia dos programadores, profissionais de tecnologia da informação e gestores em geral. Neste cenário, conhecer os diferentes tipos de criptografia permite estabelecer as melhores estratégias de proteção em diferentes contextos.

A criptografia é um termo que se popularizou nos últimos anos, ela transforma dados sensíveis em códigos incompreensíveis que não podem ser lidos por aqueles que não têm a chave correta. Mas você sabe como essa tecnologia funciona e quais são as melhores opções para sua empresa?

Neste artigo, desenvolvemos um material especial sobre criptografia, apresentando seus conceitos básicos e os principais tipos utilizados. Falaremos sobre as diferenças entre eles, suas vantagens e desvantagens. Ao final da leitura você terá uma base que permitirá tomar decisões mais informadas na escolha do tipo de criptografia ideal para proteger os dados da sua organização.

O objetivo deste material é capacitar gestores de TI a compreenderem a importância da criptografia e a escolherem as ferramentas mais adequadas para garantir a segurança de seus sistemas e informações confidenciais. Quer saber mais? Continue a leitura e descubra!

O que é criptografia de dados?

A criptografia de dados transforma informações em códigos incompreensíveis, protegendo-as de acessos não autorizados. Em uma conversa privada no WhatsApp, por exemplo, a criptografia garante que apenas as pessoas envolvidas na conversa consigam compreender o que está sendo dito, mesmo que a mensagem seja interceptada por terceiros.

No cenário digital, a criptografia garante a segurança das informações. Imagine o processo de compra online, nele, os dados do seu cartão de crédito são criptografados, tornando-se um enigma para hackers. Essa proteção é indispensável, à medida que impede que informações sensíveis como números de cartão e senhas caiam em mãos erradas.

A ausência de criptografia em um site pode ter consequências graves. Afinal, sem essa proteção, os dados dos usuários ficam expostos a ataques cibernéticos, permitindo que hackers obtenham acesso a informações pessoais e financeiras. As consequências podem variar desde o roubo de identidade até a clonagem de cartões de crédito.

Qual é a sua importância?

Um dos maiores buscadores do mundo, o Google, tem políticas rigorosas com relação à criptografia de dados. Por isso, prioriza os sites que utilizam o protocolo HTTPS. Essa priorização se reflete diretamente nos resultados de pesquisa, ou seja, os sites que não têm certificado SSL — protocolo que garante a criptografia — tendem a ter uma pior classificação nos resultados de busca, o que impacta diretamente no tráfego.

Desde 2014, o Google prioriza sites que utilizam criptografia em seus resultados de pesquisa. Comparando páginas com conteúdos semelhantes, o motor de busca tende a favorecer aquelas que têm certificados SSL, uma vez que oferecem maior proteção aos dados dos visitantes.

Essa é uma das razões pelas quais a criptografia é importante, já que sem protocolos de segurança um site terá um posicionamento ruim nos resultados de pesquisa, além de um aviso de “não seguro” no navegador. Navegadores como o Chrome, exibem um aviso de baixa segurança para sites que não utilizam HTTPS, o que pode afetar a reputação do site e afastar os visitantes.

Além do impacto nos resultados de busca, a criptografia é sinônimo de segurança e confiabilidade. Escolher entre os diferentes tipos de criptografia e investir nessa proteção é uma decisão estratégica que pode trazer diversos benefícios para o seu negócio.

Proteção de dados confidenciais

Como vimos, a criptografia transforma dados legíveis em códigos incompreensíveis, dificultando o acesso não autorizado e protegendo informações sensíveis como dados financeiros, registros de clientes e propriedade intelectual. Essa é a sua principal função que reflete diretamente na proteção de dados.

Conformidade legal

Muitas indústrias têm regulamentações específicas sobre a proteção de dados, como a LGPD no Brasil. A criptografia é uma ferramenta que ajuda a atender a esses requisitos, evitando possíveis multas e outras sanções legais.

Prevenção de ataques cibernéticos

Outra característica que denota a importância da criptografia é a sua capacidade de dificultar a interceptação e a manipulação de dados por pessoas mal-intencionadas. Boas práticas da escolha e implementação de criptografia ajudam a reduzir o risco de ataques como roubo de identidade, vazamento de dados e ransomware.

Aumento da confiança e reputação

Empresas que investem em segurança e proteção de dados são mais confiáveis do ponto de vista dos clientes e parceiros de negócio. O próprio mercado enxerga esse tipo de cuidado com “bons olhos”, o que impacta positivamente a reputação.

Proteção de dados em trânsito e em repouso

A criptografia pode ser aplicada tanto aos dados em trânsito (durante a transmissão) quanto aos dados em repouso (armazenados em servidores ou dispositivos). Entenda as diferenças entre eles:

  • dados em trânsito — são aqueles que estão sendo transmitidos de um ponto a outro, como quando você acessa um site, envia um e-mail ou faz uma transação online. A criptografia transforma esses dados em um código incompreensível durante a transmissão, como se estivessem escritos em uma língua desconhecida. No momento em que chegam ao destino, o código é decodificado usando uma chave que revela os dados originais.
  • dados em repouso — estão armazenados em algum lugar, pode ser um banco de dados ou na nuvem, por exemplo. Neste caso, a criptografia também os transforma em códigos, ficando totalmente ilegíveis para aqueles que não têm acesso à chave de decodificação. Assim, mesmo que um hacker consiga acessar o sistema onde eles estão armazenados, não conseguirá ler as informações sem a chave correta.

Portanto, a criptografia ajuda a proteger tentativas de interceptação de dados por terceiros durante a transmissão, como em redes Wi-Fi públicas, bem como, de ataques a sistemas de armazenamento, como invasões a servidores ou roubo de dispositivos.

Compliance e definição de políticas internas

Outra característica que merece destaque é o benefício trazido em termos de gestão, já que a criptografia pode ser usada para implementar políticas de privacidade e segurança internas da empresa, garantindo que os dados sejam manipulados com maior segurança e controle.

Quais os tipos de criptografia?

Como vimos, a criptografia ajuda a proteger dados pessoais, transações financeiras e informações confidenciais, transformando dados legíveis em códigos incompreensíveis. Mas, afinal, quais são os tipos existentes, suas características e aplicações? É o que vamos descobrir a seguir!

Criptografia simétrica

A criptografia simétrica é um método de segurança que usa uma única chave secreta para cifrar e decifrar dados. Essa chave é compartilhada entre o remetente e o destinatário da mensagem, e serve como um código para transformar a informação legível em um texto cifrado incompreensível para quem não tem a chave.

A principal vantagem da criptografia simétrica é a sua alta velocidade, tornando-a ideal para cifrar grandes volumes de dados. No entanto, o compartilhamento seguro da chave entre as partes envolvidas pode ser um desafio, pois qualquer pessoa que obtiver a chave terá acesso aos dados criptografados. Conheça alguns exemplos:

  • Data Encryption Standard (DES) — padrão de criptografia dos Estados Unidos durante muitos anos, mas devido à sua chave relativamente curta (56 bits), tornou-se vulnerável a ataques de força bruta. Por isso, foi substituído pelo AES.
  • Triple DES (3DES) — é uma versão reforçada do DES que utiliza três chaves de 56 bits para realizar três rounds de criptografia. Apesar de ser mais seguro que o DES, o 3DES também está sendo gradualmente substituído pelo AES devido à sua complexidade e lentidão.
  • Advanced Encryption Standard (AES) — padrão de criptografia atual dos Estados Unidos. Ele é considerado muito seguro e é usado em uma ampla variedade de aplicações, desde a proteção de dados de cartão de crédito até a criptografia de arquivos. O AES oferece várias opções de tamanho de chave (128, 192 e 256 bits), tornando-o adequado para diferentes níveis de segurança.
  • International Data Encryption Algorithm (IDEA) — algoritmo de criptografia simétrica que foi desenvolvido na Suíça e conhecido por sua segurança e eficiência. o IDEA é utilizado em várias aplicações, como a criptografia de e-mails e a proteção de dados em redes privadas virtuais (VPNs).
  • Rivest Cipher 4 (RC4) — algoritmo de criptografia de fluxo desenvolvido por Ron Rivest. Ele é conhecido por sua velocidade e simplicidade, no entanto, tem sido alvo de críticas devido a algumas vulnerabilidades.

Criptografia assimétrica

Recebendo também o nome de chave pública, essa categoria usa um par de chaves para cifrar e decifrar dados: uma chave pública e outra privada. A chave pública pode ser compartilhada livremente, por outro lado, a privada deve ser mantida em segredo.

A mensagem é cifrada com a chave pública do destinatário e somente a chave privada correspondente pode decifrá-la. Essa característica permite a autenticação e a troca de chaves de forma segura, tornando-a interessante para aplicações como assinatura digital e troca de chaves em protocolos SSL/TLS.

Ao contrário da criptografia simétrica, que utiliza uma única chave para cifrar e decifrar, a criptografia assimétrica oferece um mecanismo mais seguro para a comunicação em ambientes distribuídos, onde o compartilhamento de chaves secretas pode ser um desafio. Conheça alguns exemplos:

  • Riverst-Shamir-Adleman (RSA) — um dos algoritmos de criptografia assimétrica mais conhecidos utilizados. Ele é baseado na dificuldade de fatorar números inteiros grandes e é usado para uma variedade de aplicações, incluindo assinatura digital, criptografia de e-mail e troca de chaves.
  • Digital Signature Algorithm (DSA) — algoritmo de assinatura digital desenvolvido pelo National Institute of Standards and Technology (NIST), ele é mais eficiente que o RSA para assinaturas digitais, mas menos eficiente para criptografia de dados.

Criptografia de bloco

Tipo de criptografia simétrica que divide os dados em blocos de tamanho fixo antes de criptografá-los. Cada bloco é então cifrado individualmente utilizando uma chave secreta, resultando em um bloco de texto cifrado do mesmo tamanho. A escolha do modo de operação define como os blocos são combinados para formar o texto cifrado final.

A criptografia de bloco é utilizada em diversos protocolos de segurança, como o TLS/SSL, e em algoritmos de criptografia como AES, DES e 3DES. A principal vantagem da criptografia de bloco é a sua robustez e a possibilidade de utilizar diferentes modos de operação para atender a diferentes demandas de segurança.

Além dos já citados AES, DES e 3DES, outros algoritmos que usam a criptografia de bloco são o blowfish e twofish:

  • blowfish — desenvolvido por Bruce Schneier, é uma opção de algoritmos versátil, especialmente conhecido por sua velocidade e flexibilidade. Ele oferece um tamanho de bloco de 64 bits e um comprimento de chave variável.
  • twofish — no concurso que escolheu o novo padrão de criptografia dos Estados Unidos (o escolhido foi o AES), o twofish era um dos finalistas. Trata-se de uma opção de algoritmo segura e eficiente, que tem um design pensado para resistir aos mais variados tipos de ataques.

Criptografia homomórfica

Homomórfico é um termo derivado da matemática e que é usado para descrever uma relação de preservação de estrutura entre dois conjuntos. Ou seja, significa que duas estruturas matemáticas (como grupos, anéis ou espaços vetoriais) estão relacionadas de tal forma que as operações definidas em uma estrutura são preservadas na outra.

A criptografia homomórfica segue princípios semelhantes, sendo considerada uma avançada que possibilita realizar cálculos em dados criptografados sem a necessidade de descriptografá-los antes.

Imagine que você tenha dois números, A e B, ambos criptografados. Com a criptografia homomórfica, você pode realizar operações matemáticas como soma ou multiplicação diretamente sobre esses números criptografados, obtendo um resultado também criptografado.

No momento que o resultado final é descriptografado, é possível obter o mesmo resultado que teria se as operações fossem realizadas nos números originais, mas sem que ninguém, além do usuário, tenha acesso aos valores reais de A e B durante o processo.

Essa dinâmica torna a criptografia homomórfica uma ferramenta de alto impacto para a proteção da privacidade de dados em diversas aplicações, como computação em nuvem e aprendizado de máquina.

Embora seja uma alternativa interessante na computação em nuvem, machine learning e blockchain, muitas das suas aplicações ainda são limitadas e/ou não estão validadas.

Criptografia de hash

Por fim, neste tipo de criptografia, temos um processo que transforma dados de qualquer tamanho em uma sequência de caracteres de tamanho fixo, chamada de hash ou digest.

Essa transformação é realizada por meio de uma função hash criptográfica, que é projetada para ser extremamente difícil de inverter, ou seja, a partir do hash não é possível determinar os dados originais.

Os hashes são utilizados em aplicações de segurança, como verificação de integridade de arquivos, armazenamento seguro de senhas e assinaturas digitais. A principal característica das funções hash é a sua propriedade de “efeito avalanche”, onde pequenas alterações nos dados de entrada resultam em grandes mudanças no hash de saída. Nesta categoria, você encontra opções como o MD5 e o SHA-256:

  • Message Digest 5 (MD5) — tem um tamanho de saída de 1258 bits e, embora ainda seja utilizado em algumas aplicações legadas, acabou perdendo espaço em função de uma série de vulnerabilidades.
  • Secure Hash Algorithm 256 (SHA-256) — com tamanho de saída de 256 bits, ele é utilizado em blockchain, criptografia de senha e verificação de integridade, sendo considerado mais seguro que o MD5 em razão do maior tamanho de saída de resistência superior a ataques conhecidos.

Como escolher o melhor tipo de criptografia?

A escolha do melhor tipo de criptografia depende da análise de uma série de fatores que devem ser combinados com uma avaliação das necessidades de cada projeto. Considere questões como:

  • tipo de dado a ser protegido;
  • nível de segurança necessário;
  • desempenho exigido;
  • ambiente em que a criptografia será aplicada.

Não há uma resposta pronta ou uma fórmula que se aplique a todas as situações, porém, trouxemos algumas dicas relacionadas à escolha. Confira!

Sensibilidade dos dados

Para dados altamente confidenciais é interessante optar por algoritmos criptográficos mais robustos e de última geração, como, por exemplo, o AES-256. Em caso de dados menos sensíveis, você pode optar por algoritmos com menor grau de complexidade, mas, ainda assim, seguros, como o AES-128.

Nível de segurança

Os níveis de segurança variam de uma situação para outra. Para ameaças comuns, algoritmos de criptografia mais simples podem ser suficientes, porém, para combater tentativas de ataque sofisticados, opte por algoritmos com maior resistência, como aqueles baseados em curvas elípticas. Confira alguns exemplos:

  • elliptic curve digital signature algorithm (ECDSA);
  • elliptic curve Diffie-Hellman (ECDH);
  • elliptic curve integrated encryption scheme (ECIES);
  • elliptic curve Menezes-Qu-Vanstone (ECMQV).

Desempenho

Outro fator que impacta na escolha é o desempenho. Para aplicações em tempo real, a dica é escolher algoritmos mais rápidos, como é o caso do AES, em detrimento aos mais seguros (que costumam ser mais lentos).

Por outro lado, para aplicações sem (ou com poucas) restrições de tempo, você pode optar por alternativas mais seguras, mesmo que sejam lentas.

Perceba que a definição do melhor algoritmo de criptografia pode demandar algumas escolhas em detrimento de outras, daí a importância de avaliar as necessidades e características em particular de cada projeto.

Ambiente

É necessário avaliar se o protocolo de criptografia escolhido cumpre com as normas e regulamentações aplicáveis às suas operações. Somado a isso, a escolha deve considerar a capacidade do hardware e do software de suportar os algoritmos escolhidos.

Tamanho da chave

Em geral, quanto maior a chave, maior a segurança, porém isso pode impactar o desempenho. Seguindo a lógica, quanto maior a chave, maior o número de combinações possíveis. Com isso, a tarefa de descobrir a chave por tentativa e erro (ataque por força bruta) se torna exponencialmente mais difícil.

No entanto, as chaves maiores exigem mais recursos computacionais para realizar as operações de criptografia e descriptografia, o que pode levar a um aumento no tempo de processamento, especialmente em dispositivos com recursos limitados.

Operação

Os modos de operação do algoritmo definem como os blocos de dados são criptografados e descriptografados. Desta forma, uma operação inadequada pode levar a vulnerabilidades.

Gestão

Por fim, a gestão é outro aspecto que merece atenção, além de escolher o algoritmo de criptografia, é preciso implementar uma política de gestão de chaves segura, a fim de evitar a perda ou comprometimento dos dados. Se as chaves criptográficas não forem armazenadas e distribuídas de forma segura, podem ser interceptadas ou perdidas.

Quais os cuidados ao usar criptografia?

Na hora de usar a criptografia e até definir o tipo, você precisa ter em mente que a segurança não está atrelada apenas à escolha do algoritmo e tamanho da chave, mas também na implementação, gerenciamento e atualizações.

Recomenda-se, preferencialmente, algoritmos robustos e comprovadamente seguros, como AES ou RSA, definindo chaves com tamanho adequado para a sensibilidade dos dados que serão tratados.

No processo de implementação é indicado utilizar bibliotecas criptográficas confiáveis, evitando implementações próprias, a menos que você tenha expertise na área. O objetivo é garantir que a implementação do algoritmo seja precisa e livre de quaisquer vulnerabilidades.

Com relação ao gerenciamento das chaves, elas devem ser protegidas com a mesma segurança dos dados que elas protegem. O uso de sistemas de gerenciamento de chaves robustos e armazenamento em arquivos protegidos é um aspecto a ser considerado.

Por fim, as atualizações são parte das ações de gerenciamento, desta forma, manter os sistemas e bibliotecas criptográficas atualizados ajuda a corrigir vulnerabilidades que possam ser descobertas.

Quais as consequências de não adotar a criptografia?

A ausência de criptografia aumenta consideravelmente o risco de exposição de dados sensíveis, com consequências potencialmente danosas para indivíduos e empresas.

Sem a proteção da criptografia, informações confidenciais como dados financeiros, registros médicos, informações pessoais e propriedade intelectual ficam vulneráveis a interceptação, roubo e alteração por agentes maliciosos.

Isso pode trazer consequências que vão desde perdas financeiras e operacionais, até danos à reputação, violações de privacidade, fraudes e até chantagens. Além disso, a falta de criptografia pode levar ao não cumprimento de regulamentações de proteção de dados, resultando em multas e sanções legais.

Como você pode ver, a escolha entre os diferentes tipos de criptografia demanda conhecimento técnico e a análise das características de cada projeto. Uma escolha inteligente fará toda a diferença na proteção e confiabilidade da solução.

Por isso, os profissionais envolvidos na escolha, gestão e atualização das soluções de criptografia precisam estar atentos aos tipos de criptografia, novidades em tecnologia e oportunidade de melhoramento nas suas ações de segurança. Assim, conseguem garantir escolhas inteligentes e altamente confiáveis.

Gostou de saber mais sobre os tipos de criptografia? Vamos ampliar o debate? Deixe um comentário e compartilhe conosco sua experiência, opinião e insights sobre o tema!





Fonte: Valuehost

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