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Brasil

Cerca de 90% das empresas com mais de 100 funcionários implementam pelo menos uma prática ambiental, diz IBGE

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Segundo a pesquisa, 79,6% dessas práticas estão relacionadas à gestão de resíduos sólidos

Tânia Rêgo/Agência BrasiIBGE
IBGE apresentou os resultados da Pesquisa de Inovação Semestral (PINTEC) 2023

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentou, nesta quarta-feira (18), os resultados da Pesquisa de Inovação Semestral (PINTEC) 2023, que se concentrou em práticas ambientais e biotecnologia. Essa pesquisa foi realizada em colaboração com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O evento de lançamento dos dados contou com a presença de mais de 80 participantes, incluindo representantes de instituições como a ABDI, UFRJ, Ipea e BNDES. Durante a apresentação, o diretor-adjunto de Pesquisas do IBGE, João Hallak Neto, destacou que a PINTEC analisa empresas de médio e grande porte nos setores de transformação e extrativos, com foco em indicadores de inovação e Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).

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Os dados revelaram que 89,1% das 9.827 indústrias com 100 ou mais funcionários implementaram pelo menos uma prática ambiental, sendo que 79,6% dessas práticas estão relacionadas à gestão de resíduos sólidos. As indústrias de bebidas se destacaram, com 93,3% adotando iniciativas voltadas para a gestão de recursos hídricos e 87% focadas em eficiência energética. Além disso, a pesquisa indicou que 36,7% das empresas publicaram relatórios de sustentabilidade, enquanto 69,6% das que incorporaram critérios ESG pertencem ao setor químico.

Os resultados também mostraram que setores com maior regulamentação tendem a ter uma proporção maior de empresas que adotam práticas ambientais. A coleta de dados da PINTEC foi realizada por meio de grupos de trabalho dedicados, e a participação das empresas foi estimulada pelo enfoque em questões ambientais, que são consideradas de grande relevância na atualidade.

de Inovação Semestral ambientais

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Sede da COP30, Pará decreta situação de emergência por causa das queimadas

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Evento promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) será utilizado para debater justamente os incêndios e a seca, entre outros fenômenos climáticos

Filipe Bispo/Estadão ConteúdoHelber Barbalho
Entre os municípios mais impactados, São Félix do Xingu se destaca

O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou a decretação de situação de emergência em resposta ao aumento das queimadas e à severidade da seca que afeta a região. O estado, que sediará a COP30 em novembro do próximo ano, enfrenta um cenário alarmante, com o Pará se destacando como o estado com o maior número de focos de incêndio no Brasil, contabilizando 740 ocorrências. Entre os municípios mais impactados, São Félix do Xingu se destaca, com 146 focos registrados em apenas um dia.  A situação na Amazônia é igualmente preocupante, com uma média de 1.900 focos de incêndio por dia em setembro, totalizando 30.278 ocorrências até o momento.

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Esse número representa um aumento significativo de 81% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Em resposta a essa crise ambiental, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou uma reunião com os líderes dos Três Poderes. O objetivo foi discutir e implementar estratégias eficazes para o combate às queimadas que devastam a região. Como resultado dessas deliberações, foi aprovada a liberação de aproximadamente R$ 500 milhões em crédito extraordinário, destinado a apoiar os estados afetados.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Keller





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Mato Grosso autoriza pecuária em área de preservação do Pantanal para combater incêndios

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Nova legislação também abre espaço para a habitação de comunidades ribeirinhas e a construção de sedes de fazenda, desde que essas estruturas não interfiram no fluxo natural das águas

Marcelo/Camargo/Agência BrasilQueimada no Pantanal
Queimada no Pantanal

O estado de Mato Grosso aprovou uma nova legislação que autoriza a realização de atividades pecuárias na Área de Preservação Permanente (APP) da Bacia do Alto Paraguai, situada no Pantanal. Essa medida permite a pecuária extensiva e a prática de roçada, com o objetivo de diminuir a biomassa vegetal que pode servir como combustível em incêndios florestais. A justificativa apresentada pelo governo é a necessidade de mitigar os riscos de incêndios na região. Contudo, a lei impõe algumas condições, como a preservação da cobertura vegetal existente e a proibição do cultivo de gramíneas exóticas, que poderiam comprometer o ecossistema local.

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A nova legislação também abre espaço para a habitação de comunidades ribeirinhas e a construção de sedes de fazenda, desde que essas estruturas não interfiram no fluxo natural das águas. Essa medida visa garantir que as atividades humanas não prejudiquem a dynamics hídrica da região. Entidades de proteção ambiental, como WWF-Brasil e SOS Pantanal, expressaram preocupação com a nova lei. Elas ressaltam a necessidade urgente de uma legislação federal que assegure a proteção da área, que é considerada uma das mais vulneráveis do Pantanal. A expectativa é que medidas mais rigorosas sejam implementadas para preservar esse ecossistema tão delicado.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Monark quer tirar de seu julgamento Flávio Dino, a quem chamou de ‘gordola’

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O julgamento dos recursos está previsto para começar nesta sexta-feira (20) no plenário virtual da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF)

WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDOO ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, durante sessão do Tribunal que decidiu que a mãe não gestante em união homoafetiva tem direito à licença-maternidade
O advogado Jorge Urbani Salomão, que representa o influenciar, afirma que o impedimento no caso “é tão elementar que dispensa maiores argumentações”

A defesa do influenciador Bruno Aiub, o Monark, pediu que o ministro Flávio Dino seja impedido de participar do julgamento de recursos para tentar reverter a multa de R$ 300 mil e o bloqueio de suas redes sociais. O julgamento dos recursos está previsto para começar nesta sexta-feira (20) no plenário virtual da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A defesa menciona um processo movido pelo ministro contra o influenciador. Dino alega ter sido vítima de calúnia, difamação e injúria. Ele foi xingado e chamado de “gordola” por Monark em uma transmissão ao vivo.

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O advogado Jorge Urbani Salomão, que representa o influenciar, afirma que o impedimento no caso “é tão elementar que dispensa maiores argumentações”. “Negar que o voto a ser proferido pelo E. Min. Flávio Dino não poderá estar sujeito a influência extra autos é negar, antes da lei, a vigência das razões de existência do ser humano”, argumenta. O bloqueio decretada pelo STF alcança perfis de Monark no Instagram, Rumble, Telegram, Twitter e Youtube. A decisão foi tomada depois que o influenciador levantou suspeitas sobre a transparência das urnas e questionou se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teria interesse em “manipular” as eleições.

Ao mandar tirar os perfis do ar, o ministro Alexandre de Moraes argumentou que a medida foi necessária para interromper a divulgação de “discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”. Monark foi multado depois de criar novas contas nas redes, burlando a restrição judicial. Moraes também determinou a abertura de uma investigação para analisar se houve crime de desobediência.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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