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Diretora da Fundação Saúde do RJ é irmã do deputado Doutor Luizinho, que foi secretário de Saúde do Estado

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Doutor Luizinho ocupou o cargo de secretário de Saúde entre 2016 e 2018 e novamente de janeiro a setembro de 2023

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Dr. Luizinho discursa na Câmara dos Deputados

A exoneração de Débora Teixeira, diretora de planejamento e gestão da Fundação Saúde, ocorreu nesta segunda-feira (21). Ela é irmã do deputado federal Doutor Luizinho, que foi secretário de Saúde do estado do Rio de Janeiro em dois períodos, sendo um deles durante a contratação do PCS Lab Saleme. Este laboratório está sob investigação por ter emitido laudos com falsos negativos para HIV, o que resultou na infecção de seis pessoas que receberam transplantes. Doutor Luizinho ocupou o cargo de secretário de Saúde entre 2016 e 2018 e novamente de janeiro a setembro de 2023, coincidindo com a licitação que levou à escolha do laboratório em questão. Débora, que é tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, foi cedida à Fundação Saúde em agosto de 2021 e não tinha vínculos diretos com a área de contratos.

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Além da exoneração de Débora, outros diretores da Fundação Saúde também deixaram seus cargos. Walter Vieira, sócio do laboratório investigado, é um dos principais alvos da apuração e é casado com a tia do deputado Doutor Luizinho. A Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro considerou a situação “inadmissível”, e o Ministério da Saúde está monitorando o caso de perto. Uma auditoria foi determinada para investigar o sistema de transplantes e as possíveis irregularidades na contratação do laboratório. O Denasus será responsável pela realização dessa auditoria, enquanto a testagem de todos os doadores de órgãos no estado do Rio de Janeiro será retomada exclusivamente pelo Hemorio.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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TRT da Bahia investirá R$ 142 Mil em compra de taças de cristal, porcelana e faqueiro de aço para realização eventos

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O Tribunal Regional do Trabalho da Bahia investirá R$ 142 mil na compra de materiais para eventos, visando aprimorar serviços de protocolo.

Foto: Fabrício Ferrarez/TRT5Tribunal Regional do Trabalho da Bahia
Tribunal Regional do Trabalho da 5.ª Região, localizado na Bahia

O Tribunal Regional do Trabalho da 5.ª Região, localizado na Bahia, anunciou um investimento de R$ 142 mil para a aquisição de materiais destinados à realização de eventos. A corte lançou uma licitação com o objetivo de comprar uma variedade de itens, que incluem desde taças de cristal até arranjos de flores artificiais, além de aparelhos de jantar em porcelana e faqueiros em aço inox. Os materiais adquiridos serão utilizados em eventos de diferentes portes, como homenagens, reuniões de magistrados, cerimônias de posse e seminários. A iniciativa busca garantir a excelência nos serviços de protocolo público e fortalecer as relações institucionais da corte.

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Entre os itens que estão na lista de compras, destacam-se púlpitos em acrílico, cadeiras empilháveis e tapetes de poliéster com estampa persa. Também estão previstos a aquisição de passadeiras vermelhas, crachás em PVC e pastas para eventos confeccionadas em papel cartão. Além disso, a lista inclui porta certificados, sacolas de papel, toalhas de mesa redondas e poltronas de madeira. Biombos decorativos, jarras de vidro e jogos americanos também fazem parte do planejamento, assim como garrafas térmicas em aço inoxidável e rechauds de inox, todos voltados para a melhoria da apresentação e funcionalidade dos eventos promovidos pela corte.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Velório coletivo dos atletas do remo tem presença de Eduardo Leite e outras autoridades

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Evento foi marcado pela comoção e solidariedade em um momento tão difícil para as famílias afetadas

Mauricio Tonetto/SecomEduardo Leite participa da abertura do congresso da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), em São Paulo
Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul

O velório coletivo das nove vítimas de um trágico acidente na BR-376, no Paraná, contou com a presença do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, da prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, e do secretário de esportes do estado. O evento foi marcado pela comoção e solidariedade em um momento tão difícil para as famílias afetadas. Durante a cerimônia, Leite fez questão de ressaltar a relevância de Oguener Tissot, que era o técnico do projeto social Remar Para o Futuro e também perdeu a vida no acidente. O governador recordou que o projeto foi idealizado durante seu tempo como prefeito e que teve a oportunidade de acompanhar seu crescimento e impacto na comunidade.

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O governador também garantiu que tanto o governo estadual quanto a prefeitura estão mobilizados para oferecer suporte às famílias que perderam entes queridos nesse trágico evento. A assistência se estende em diversas formas, buscando amenizar a dor e a dificuldade enfrentadas por todos. João Milgarejo, o único sobrevivente do acidente, fez um apelo por apoio e compreensão enquanto se recupera das consequências do ocorrido. O acidente aconteceu na noite de domingo, quando a equipe retornava de um campeonato em São Paulo, onde conquistaram sete medalhas, celebrando um momento de vitória que agora se transforma em luto.

Publicado por Sara Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Domingos Brazão diz que ‘preferia ter morrido no lugar da Marielle’ em depoimento sobre assasinato

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Conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro também afirmou que foi delatado por Ronnie Lessa porque o ex-policial militar precisava ‘encontrar uma saída’

Divulgação/AlerjDomingos Brazão
Brazão é acusado de ser o mandante do crime

Durante seu depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, declarou que Ronnie Lessa o delatou porque o ex-policial militar precisava “encontrar uma saída” para sua situação, já que estava preso por outros crimes quando foi identificado como o responsável pelos assassinatos da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Brazão é acusado de ser o mandante do crime. Ele foi ouvido pelo juiz Airton Vieira, auxiliar do ministro Alexandre de Moraes. Domingos Brazão, irmão do deputado federal Francisco Brazão, também mencionado como implicado.

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Domingos e Francisco negaram qualquer envolvimento nos homicídios e afirmou que viu Lessa pela primeira vez após o crime, através da televisão. Ao ser questionado sobre por que alguém que não o conhecia tentaria incriminá-lo, o conselheiro respondeu que isso ocorreu porque ele era “o lado mais vulnerável”. Emocionado durante a audiência, Brazão mencionou seus filhos e disse que nunca havia ouvido falar do ex-PM. “Nunca vi esse homem. A primeira vez que vi a imagem de Ronnie Lessa foi no IML, parecia que ele estava saindo do exame de corpo de delito. Eu o vi na televisão”, contou. “Eu preferia ter morrido no lugar da Marielle”.

Brazão também alegou que Lessa o delatou para se livrar das acusações. “Penso eu que isso só passou na cabeça dele após a delação do Élcio (Queiroz). Quando o Élcio delata ele, ele tinha de buscar uma saída para resolver o seu problema. Ele é do Rio e acompanhou muitas coisas. O vereador Marcelo Siciliano, que era amigo dele de copo (de bar), disse que eu era metido”, acrescentou.

Além disso, Brazão afirmou que as informações contidas na delação de Lessa não são mais do que uma “narrativa” criada para proteger o ex-PM e um miliciano que controla áreas no Rio de Janeiro. “Um marginal sem escrúpulos, preparado, que conhecia os dois lados, tanto da polícia, das duas polícias, deve ter percebido a oportunidade. Mas não tem nada maior que a verdade. Então ele construiu uma narrativa. Parte dessa história é verdade. Ele realmente matou, com o Élcio. Ele começa a mentir para proteger seu comparsa, se dar bem e empurrar essa situação para quem estiver mais vulnerável. É o que eu penso, excelência”, concluiu o réu.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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