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Brasil

Distrito Federal enfrenta a pior seca dos últimos 20 Anos

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Inmet emitiu alertas sobre o risco elevado de incêndios florestais, uma consequência direta da seca prolongada

Ricardo Stuckert/PRSobrevoo o Parque Nacional de Brasília, atingido por incêndio
15.09.2024 – Sobrevoo o Parque Nacional de Brasília, atingido por incêndio
15.09.2024 – Sobrevoo no Parque Nacional de Brasília, atingido por incêndio neste domingo. Brasília – DF.

O Distrito Federal enfrenta a mais severa seca dos últimos 20 anos, com um impressionante total de 150 dias consecutivos sem chuvas, conforme informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Este cenário atual é apenas superado pelo ano de 1963, que registrou 163 dias sem precipitações. A última chuva na região ocorreu em 23 de abril, evidenciando a gravidade da situação. Desde a década de 1980, a região tem observado um aumento considerável no número de dias sem chuvas, com uma média que chega a 80 dias. Essa tendência preocupante levanta questões sobre os impactos ambientais e a saúde pública, uma vez que a falta de umidade pode agravar problemas respiratórios e outras condições de saúde.

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O Inmet emitiu alertas sobre o risco elevado de incêndios florestais, uma consequência direta da seca prolongada. Além disso, a qualidade do ar na região pode sofrer deterioração, afetando a saúde da população. A combinação de calor intenso e baixa umidade cria um ambiente propício para a propagação de focos de incêndio. Apesar do quadro alarmante, o Inmet também traz uma expectativa de alívio. A previsão indica a possibilidade de chuvas rápidas e isoladas durante a transição entre setembro e outubro, o que pode trazer um respiro temporário para a situação crítica enfrentada pelo Distrito Federal.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Governo de São Paulo assina contrato para 12 mil novas câmeras corporais para PM

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Nova contratação representa uma economia anual de 45,9% em comparação ao contrato anterior

Divulgação/Agência ParáPolicial do Pará
O custo anual do contrato anterior era de aproximadamente R$ 96 milhões

O governo do estado de São Paulo firmou um contrato com a empresa Motorola para a aquisição de 12 mil novas câmeras corporais portáteis destinadas à Polícia Militar. Este novo contrato representa um aumento de 18% no número de câmeras em comparação aos contratos anteriores, que somavam 10.125 unidades. De acordo com o governo Tarcísio de Freitas e a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o novo contrato não apenas aumenta a quantidade de câmeras, mas também proporciona uma economia significativa. O custo anual do contrato anterior era de aproximadamente R$ 96 milhões, enquanto o novo contrato com a Motorola será de R$ 52 milhões. Além da economia, as novas câmeras oferecem mais tecnologia, incluindo reconhecimento facial e de placas, funcionalidades que não estavam presentes nos modelos anteriores.

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As novas câmeras podem ser ativadas manualmente pelos policiais ou remotamente pela central da Polícia Militar, o Copom. Uma característica adicional é a capacidade de gravar os 90 segundos anteriores à ativação, o que é visto como um avanço pela administração estadual. Até que todas as novas câmeras sejam entregues, o governo planeja manter os contratos com os fornecedores anteriores para garantir que os policiais não fiquem sem os equipamentos.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

AACD começa a receber arrecadações para o Teleton 2024

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Doações podem ser feitas via Pix pelo telefone (11) 94311-0144 ou pelo e-mail doacoes@aacd.org.br

Reprodução/ Jovem PanAACD
A AACD foi criada na década de 1950 para acolher vítimas de poliomielite e ficou conhecida pelo atendimento a crianças

O Teleton 2024, que tem como tema a solidariedade, já está recebendo doações para viabilizar 280 mil atendimentos gratuitos a crianças e adultos. O evento, promovido pela Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), ocorrerá no final de semana de 8 e 9 de novembro. O superintendente de Marketing e Relações Institucionais, Edson Brito, destacou que a arrecadação é essencial para cobrir os custos dos atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que são deficitários. Segundo Brito, a AACD realiza cerca de 80% de seus atendimentos pelo SUS, mas o valor repassado pelo sistema é insuficiente. “Hoje, um custo de uma fisioterapia é de R$ 128, e o SUS nos repassa R$ 17”, explicou. Para manter o atendimento filantrópico, a campanha do Teleton é fundamental. A meta deste ano é arrecadar R$ 35 milhões, o que permitirá garantir 280 mil atendimentos de um total de 800 mil realizados anualmente pela instituição. Brito ressaltou que o orçamento anual da AACD é de R$ 430 milhões, enquanto a receita é de R$ 340 milhões, resultando em um déficit de R$ 90 milhões que precisa ser coberto por doações.

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A AACD foi criada na década de 1950 para acolher vítimas de poliomielite e ficou conhecida pelo atendimento a crianças, mas atualmente também atende um grande número de adultos. A AACD oferece consultas, reabilitação, atendimento psicológico, cirurgias e produz 55 mil equipamentos ortopédicos sob medida anualmente. As doações podem ser feitas via Pix pelo telefone (11) 94311-0144 ou pelo e-mail doeteleton@aacd.org.br. A participação de todos é crucial para que a AACD continue a oferecer seus serviços essenciais e gratuitos a quem mais precisa, garantindo qualidade de vida e esperança para milhares de pessoas.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Deputado Glauber Braga e universitários são detidos em protesto na Uerj

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Universidade estava ocupada desde 26 de julho por alunos que protestavam contra alterações na política de assistência estudantil

PEDRO IVO/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDOGlauber Braga
Durante a operação, um policial ficou ferido e foi encaminhado ao Hospital Central da Polícia Militar. 

O deputado federal Glauber Braga, do PSOL do Rio de Janeiro, e três estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) foram detidos em uma operação da Polícia Militar que visava desocupar um prédio do campus. O local estava ocupado desde 26 de julho por alunos que protestavam contra alterações na política de assistência estudantil. A Justiça havia determinado que a desocupação ocorresse até 19 de agosto. A ação da polícia gerou tumulto e confrontos entre os manifestantes e os agentes de segurança. A presidente do PSOL, Paula Coradi, classificou a prisão como “arbitrária e ilegal”.

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O partido já acionou seu departamento jurídico para analisar possíveis ações contra o governo do Estado do Rio de Janeiro, criticando a postura do governador Claudio Castro. Em nota, o PSOL expressou descontentamento com a falta de diálogo do governador com os estudantes e condenou o uso de força excessiva durante a operação. A situação se agravou quando manifestantes atearam fogo em objetos, o que, segundo a Polícia Militar, justificou a intervenção.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Keller





Fonte: Jovem Pan

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