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Enel São Paulo diz que restabeleceu energia após chuvas e cumpriu decisão judicial

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Medida determinava a normalização do serviço em um prazo de 24 horas, sob a ameaça de uma multa de R$ 100 mil por hora em caso de descumprimento

LEANDRO CHEMALLE/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOQuatro dias após o temporal que provocou um apagão em parte da capital paulista, equipes da concessionária ENEL realizam reparos e troca de postes para restabelecer o fornecimento de energia elétrica na Avenida Santo Amaro
Liminar que exigiu a rápida recuperação do fornecimento de energia faz parte de uma ação civil pública que está em andamento desde dezembro de 2023

A Enel São Paulo anunciou que conseguiu restabelecer a energia elétrica para todos os clientes que foram impactados pelas chuvas que ocorreram entre os dias 11 e 12 de outubro. Essa ação foi realizada em cumprimento a uma decisão judicial que determinava a normalização do serviço em um prazo de 24 horas, sob a ameaça de uma multa de R$ 100 mil por hora em caso de descumprimento. A empresa destacou que não houve violação da ordem judicial relacionada ao evento climático.

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A liminar que exigiu a rápida recuperação do fornecimento de energia faz parte de uma ação civil pública que está em andamento desde dezembro de 2023. Essa ação aborda questões relacionadas à qualidade do serviço prestado pela companhia. A Enel tem enfrentado desafios em relação à sua prestação de serviços, especialmente em situações adversas como as chuvas intensas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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MPTCU pede intervenção da Enel e cobra respostas após o apagão em São Paulo

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 39 Segundo


O subprocurador-geral, Lucas Rocha Furtado, enfatizou a urgência de uma ação e ressaltou que a interrupção do fornecimento de energia não pode esperar pela conclusão de investigações

EDI SOUSA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOEquipe da Enel trabalha no bairro do Jardim Santo André, na região de São Mateus, na zona leste de São Paulo
O apagão ocorreu no dia 11 de outubro, após uma forte tempestade. Até o dia 17, cerca de 36 mil pessoas ainda enfrentavam a falta de energia elétrica

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (MPTCU) fez um pedido formal ao TCU para que intervenha na concessão da Enel em São Paulo. A solicitação surge em resposta a uma série de apagões que afetaram mais de 3,1 milhões de consumidores, levando a situação a ser classificada como um escândalo. O subprocurador-geral, Lucas Rocha Furtado, enfatizou a urgência de uma ação, ressaltando que a interrupção do fornecimento de energia não pode esperar pela conclusão de investigações sobre possíveis irregularidades. Recentemente, um apagão significativo ocorreu no dia 11 de outubro, após uma forte tempestade. Até o dia 17 de outubro, cerca de 36 mil pessoas ainda enfrentavam a falta de energia elétrica.

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O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, criticou a Enel por sua falta de preparo para enfrentar tais situações, sugerindo que a empresa deveria contar com uma equipe de apoio para resolver problemas relacionados à infraestrutura. Em meio a essa crise, a Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares de São Paulo (Fhoresp) se dirigiu ao governador Tarcísio de Freitas, solicitando uma extensão no prazo para o pagamento de impostos estaduais. Essa solicitação é uma resposta direta aos impactos que os apagões causaram em aproximadamente 250 mil estabelecimentos do setor, que enfrentam dificuldades financeiras.

A prorrogação do ICMS é considerada uma medida emergencial, com o objetivo de aliviar os efeitos negativos sobre os negócios e ajudar na preservação de empregos.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira





Fonte: Jovem Pan

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USP fechará campus neste sábado em razão da previsão de um novo temporal

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Entrada será permitida apenas para os alunos que se inscreveram na segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)

TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO CONTEÚDOUSP
Vista da Torre do Relógio, localizada na Universidade de São Paulo

O campus da Universidade de São Paulo (USP) localizado no Butantã estará fechado no próximo sábado (19) em razão da previsão de um novo temporal. A entrada será permitida apenas para os alunos que se inscreveram na segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), que ocorrerá nos Centros de Aplicação. A Defesa Civil emitiu um alerta sobre a possibilidade de chuvas intensas, ventos fortes superiores a 60 km/h e até mesmo a ocorrência de granizo, com acumulados de até 200 mm. A universidade orienta que, a partir de sexta-feira, 18, os frequentadores do campus evitem estacionar seus veículos sob árvores e não permaneçam em áreas adjacentes a elas. Além disso, é recomendado desconectar aparelhos eletrônicos da tomada e assegurar que janelas estejam bem fechadas para prevenir acidentes. Em situações de emergência, os usuários devem utilizar o Aplicativo Campus USP ou entrar em contato com a Guarda Universitária.

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Na última sexta-feira, dia 11, um vendaval provocou a queda de 18 árvores na Cidade Universitária, resultando em interdições em algumas vias. A rede elétrica da USP, que é subterrânea, ajudou a evitar danos significativos. A administração da universidade informou que algumas das árvores que caíram já tinham autorização para serem removidas, mas o Ministério Público solicitou a suspensão de todas as remoções no campus. A USP está preparando um relatório para o Ministério Público com o intuito de retomar a remoção das árvores que representam risco de queda. Diante da previsão de mau tempo, a USP reforça a importância de seguir as orientações de segurança para garantir a integridade de todos no campus. A situação climática pode trazer riscos, e a colaboração da comunidade acadêmica é fundamental para minimizar possíveis acidentes. A universidade permanece atenta às condições meteorológicas e às orientações das autoridades competentes.

Publicado por Sarah Paula

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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MP de São Paulo investiga denúncias de crimes sexuais em plataforma da Uber

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Empresa de transporte afirmou que verifica os antecedentes criminais dos motoristas, mas relatos de assédio por parte de passageiras têm aumentado nos últimos meses

pvproductions/FreepikMotorista dirige com ajuda de navegador
Promotoria busca informações sobre os locais e horários das ocorrências

O Ministério Público de São Paulo solicitou à Uber um relatório detalhado sobre as denúncias de crimes sexuais que ocorreram em sua plataforma, com foco especial em casos envolvendo crianças, adolescentes, mulheres e idosos. A Promotoria busca informações sobre os locais e horários das ocorrências, além das medidas que a empresa tomou em resposta a esses relatos. A empresa de transporte afirmou que a segurança dos usuários é uma de suas principais preocupações e que implementa diversas ferramentas para proteger as viagens, como a verificação de antecedentes criminais dos motoristas.

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Contudo, a Uber não atendeu completamente às solicitações do MP, que investiga casos de assédio sexual e estupros relacionados a motoristas de aplicativos. A investigação foi iniciada após o relato de uma jovem de 17 anos que foi vítima de estupro por um motorista da 99 Táxi. A Promotoria ressaltou que os casos de crimes sexuais não são eventos isolados e que as plataformas de transporte têm a responsabilidade de garantir a segurança de seus usuários.

A Uber deverá explicar os critérios utilizados para a contratação de motoristas, quais tipos de crimes impedem o cadastro e se há gravações de áudio e vídeo das corridas disponíveis para as vítimas e para as autoridades. O promotor estabeleceu um prazo de dez dias para que a empresa forneça as informações solicitadas.

Além disso, a Uber destacou suas iniciativas voltadas para o combate à violência de gênero e suas parcerias com organizações que visam promover a segurança e aumentar a conscientização sobre esses temas. A empresa se comprometeu a colaborar com as investigações e a melhorar suas práticas de segurança, conforme a nota à imprensa.

Confira a posicionamento da empresa em nota

Segurança é uma prioridade para a Uber e inúmeras ferramentas atuam antes, durante e depois das viagens para torná-las mais tranquilas, incluindo a checagem periódica de apontamentos criminais de motoristas parceiros. Evitar que algo aconteça sempre é uma prioridade para empresa, que também investe em iniciativas de produção e distribuição de conteúdo para conscientização de motoristas parceiros, baseada no Código da Comunidade Uber, em parceria com organizações como o MeToo Brasil e o Instituto Promundo.

No entanto, a Uber entende que a violência de gênero é um problema social complexo e sistêmico que demanda ação conjunta de toda a sociedade. Por isso, a empresa possui, desde 2018, um compromisso público de enfrentamento à violência contra a mulher, que se materializa em uma série de parcerias com especialistas e autoridades no assunto para colaborar na construção de projetos e iniciativas para enfrentar essa realidade no aplicativo e na sociedade como um todo.

Como parte desse compromisso, recentemente a Uber apoiou uma pesquisa do Instituto Patrícia Galvão que mostrou que 97% das brasileiras sentem medo de sofrer violência quando se deslocam pela cidade e que 71% das mulheres já sofreram violência durante seus deslocamentos, principalmente a pé (73%) ou no ônibus (45%) Além disso, em parceria com o MeToo, a Uber criou o canal de suporte psicológico voltado para usuárias(os) e motoristas parceiras(os), que acolhe vítimas de violência de gênero e de condutas discriminatórias .

Vale destacar ainda que a Uber possui diversas parcerias de enfrentamento à violência de gênero e apoio às mulheres vítimas de violência doméstica com o Ministério das Mulheres do Governo Federal, Conselho Nacional de Justiça, Instituto Maria da Penha, Ministério Público da Bahia e Fórum Brasileiro de Segurança Pública, entre outras.

Ao longo dos anos, a empresa realizou iniciativas como:

Em janeiro, a Uber lançou o Uber Cast, um videocast que além de debater as iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão da empresa na construção de uma plataforma mais segura para todos, convidou especialistas para trazer suas visões nos temas abordados durante a temporada: Segurança, Violência Contra a Mulher, Racismo, LGBTQIAP+fobia, Capacitismo e Acessibilidade. O segundo episódio é totalmente focado nos desafios de segurança enfrentados pelas mulheres, o compromisso da empresa com o combate à violência de gênero e o suposto “golpe do gás”.

A empresa apoia anualmente as atualizações da plataforma “Evidências sobre Violências e Alternativas para mulheres e meninas – EVA”, criada pelo Igarapé em 2019, também com o apoio da Uber, que consolida os registros dos sistemas oficiais de saúde e dos órgãos de segurança pública.

O 18º Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública foi patrocinado pela Uber pelo sexto ano seguido. Além de participar na cerimônia de abertura, a empresa esteve em duas mesas de discussão: “Colaboração entre empresas e autoridades policiais por meio da tecnologia” e “O crescimento da violência de gênero no Brasil: desafios e soluções”, que contou com a participação de lideranças no tema.

Em colaboração com o Instituto Avon, no início da pandemia de Covid-19, foi criada a Ângela – assistente virtual que auxilia mulheres vítimas de violência doméstica. Trata-se de um chatbot que pode ser adicionado como um contato conhecido no WhatsApp ((11) 94494-2415) e ao qual mulheres em situação de violência podem recorrer para obter orientação e códigos promocionais para viagens gratuitas no aplicativo da Uber para delegacias da mulher e demais equipamentos da rede de apoio à mulher. Além disso, a Angela também passou a ser um recurso que orienta pessoas que querem ajudar outras mulheres que estejam passando por uma situação de violência.

Mais informações sobre o compromisso da Uber com o combate à violência contra a mulher podem ser encontradas aqui.

*Reportagem produzida com auxílio de IA e do Estadão Conteúdo
Publicado por Fernando Dias





Fonte: Jovem Pan

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