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Entenda para que serve e quando usar a touca de cetim
O item é benéfico para todos os tipos de cabelo e pode ser usado por homens e mulheres
A touca de cetim voltou a ficar em foco depois do início do programa Estrela da Casa, em que os participantes estão sempre sob vigilância das câmeras e devem exibir seus talentos, além de revelar seus hábitos pessoais, incluindo cuidados com a aparência. Desde o começo do confinamento, a touca de cetim tem sido um acessório frequente, usado por MC Mayarah e Leidy Murilho.
Para explorar os benefícios dessa peça, Elizabeth Borgo, tricologista e terapeuta capilar, detalha os efeitos, segredos e recomendações sobre o uso da touca de cetim. Confira a seguir!
Quando usar a touca de cetim?
A touca de cetim já é um item queridinho de quem gosta de cuidar do cabelo, principalmente por causa do tecido que não absorve a umidade e ajuda a manter os fios hidratados. A tricologista e terapeuta capilar Elizabeth Borgo, diretora de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) da Ecosmetics, explica que qualquer pessoa pode usar o acessório.
“A touca de cetim é recomendada para todos os tipos de cabelo, incluindo cabelos lisos, ondulados, cacheados e crespos. Ela é especialmente benéfica para cabelos que passam por processos de hidratação e/ou tratamento, pois ajuda a manter a umidade e evita que os fios fiquem ressecados”, comenta.
De acordo com a tricologista, a touca de cetim é recomendada, inclusive, para homens “que buscam proteger cabelos mais longos, ou que estão em tratamento para condições capilares específicas, como a perda de cabelo ou a quebra”. No entanto, ela recomenda procurar um especialista que oriente sobre o modo e tempo de uso da touca.
Orientações para o uso da touca de cetim
A tricologista e terapeuta capilar Elizabeth Borgo ensina outras técnicas para potencializar os resultados do uso da touca de cetim:
- Fazer massagens suaves para estimular a circulação (couro cabeludo);
- Esfoliar ocasionalmente para remover as células mortas;
- Manter uma dieta rica em vitaminas e minerais;
- Beber bastante água;
- Praticar atividade física, o que alivia o estresse e melhora a qualidade de vida e a saúde.
Por Débora da Mata
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6 erros comuns para evitar no cuidado com os bebês
Eles são fofos, pequenos e indefesos, e muitas pessoas não sabem exatamente o que esperar quando os bebês chegam. Os recém-nascidos podem ser desafiadores para os pais de primeira viagem, mas não só para eles. Não por acaso, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) tem uma série de guias disponíveis on-line sobre os muitos cuidados necessários com os pequenos.
“Informar-se sobre práticas seguras de manejo dos recém-nascidos é uma boa maneira de se preparar para a chegada deles”, diz Gislayne Souza Nieto, neonatologista e professora do curso de Medicina da Universidade Positivo. Ouvir a voz da experiência – e, principalmente, da ciência, nesse caso – garante um ambiente inicial mais seguro e acolhedor para os bebês.
A seguir, a especialista pontua seis erros comuns que as pessoas ainda cometem com recém-nascidos e como você pode evitá-los. Confira!
1. Roupas demais
Os bebês parecem muito vulneráveis e o primeiro instinto pode ser protegê-los com o maior número de camadas possível. Mas, atenção: colocar muitas roupas neles não é indicado. “O número ideal é o mesmo que os pais estão usando mais um. Assim, se a mãe estiver com uma calça e uma camiseta, o bebê ficará bem usando calça, camiseta e jaqueta, por exemplo. Não é preciso – e pode ser perigoso – superaquecer os pequenos”, diz Gislayne Souza Nieto.
2. Cobertores, travesseiros e protetores de berço
Jogos de berço costumam ser lindos, mas tente resistir ao impulso de comprá-los – a menos que você os retire do berço antes de colocar a criança nele. Qualquer item solto dentro da cama é um risco em potencial para o bebê, porque ele pode puxá-lo para o rosto e se sufocar.
“Nem mesmo os cobertores são indicados antes que a criança aprenda pelo menos a rolar. Em vez disso, dê preferência a sacos de dormir, que funcionam como uma camada a mais de roupa para proteger do frio das madrugadas”, aconselha a especialista.
3. Dormir durante a amamentação
Um recém-nascido exige muitas horas de vigília, o que deixa as mães exaustas. Além disso, hormônios ligados à amamentação, como a prolactina, podem fazer com que elas fiquem ainda mais sonolentas durante a amamentação. Mas é muito importante que as mulheres evitem dormir enquanto amamentam porque isso pode trazer o risco de derrubar o bebê.
“Tente encontrar uma posição confortável, de preferência em uma superfície segura, como uma poltrona de amamentação. As almofadas de amamentação também ajudam a reduzir o risco de queda nesses momentos”, pontua a neonatologista.
4. Deixar o bebê sozinho
Não importa quão bonzinho seu bebê seja, nunca o deixe sozinho. Essa dica é ainda mais importante em momentos cruciais, como o banho ou a troca de fralda. No primeiro caso, o risco de afogamento é muito sério e, no segundo, o risco de queda é o problema.
“Muitos pais só descobrem que o bebê sabe rolar quando ele rola para fora do trocador, por exemplo. Estar o tempo todo por perto, garantindo a segurança e o conforto do bebê, é fundamental para que ele cresça com saúde”, afirma Gislayne Souza Nieto.
5. Deixar chorar
Pessoas mais velhas podem te aconselhar a deixar o bebê chorando para não o tornar dependente dos pais. Todavia, essa é uma crença antiga e ultrapassada. A recomendação atual é de nunca deixar o bebê chorar de propósito. “Bebês não sabem se autorregular emocionalmente e não sabem ‘fazer manha’, como muitas pessoas ainda acreditam. Deixá-los chorar pode causar muito estresse nos pequenos, o que não é saudável”, diz a especialista.
“O filho da minha amiga dorme a noite toda”, “meu pai comentou que eu também não comia”, “fulano já sabe engatinhar” – o universo de comparações às quais um bebê pode ser submetido é infinito. Contudo, cada criança é única e esses comentários não farão o bebê se desenvolver mais rápido, mas apenas trazer frustração para os pais.
Isso também vale para comparações entre a maneira de educar. “Embora o bebê precise atingir alguns marcos de desenvolvimento, cada um deles faz isso em um ritmo diferente e os pais precisam estar preparados para lidar com essa ansiedade. Procure seguir as orientações do pediatra do seu bebê e só se preocupe se ele sinalizar que algo pode não estar bem. Do contrário, aproveite o tempo com seu pequeno, porque ele passa muito rápido”, complementa Gislayne Souza Nieto.
Por Enzo Feliciano
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Veja como se preparar para a redação da Fuvest
Algumas estratégias podem ajudar na elaboração de um bom texto para o processo seletivo da USP
Em 2 de dezembro será divulgada a lista de convocados para a 2ª fase da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular), processo seletivo da USP (Universidade de São Paulo), que acontecerá nos dias 15 e 16 de dezembro. Além das questões dissertativas de Língua Portuguesa e as matérias específicas conforme o curso que o candidato aplicou, a prova possui uma redação, que compõe parte representativa da nota.
Neste contexto, explorar e revisar a estrutura do texto dissertativo é uma estratégia primordial. Além disso, Fernanda Ady Becker, assistente pedagógica da plataforma Redação Nota 1000, explica que praticar a escrita pode ajudar tanto no momento de produzir a redação quanto no desenvolvimento das respostas da prova dissertativa. “As respostas são, de certa forma, pequenos textos que deverão estabelecer uma organização das partes e relação direta com o que foi perguntado”, destaca.
Obras literárias obrigatórias
Outro ponto importante é entender e compreender as obras literárias obrigatórias, pois essa ação fará com que o candidato se destaque na pontuação em Língua Portuguesa e possa utilizar elementos destes livros como citações em sua redação.
Fernanda Ady Becker destaca que, para isso, é importante entender a temática central de cada obra, pois poderá ser aproveitada como fundamentação ou utilizada em prol da argumentação no texto quando houver, de fato, um espaço para essa inserção.
As obras literárias obrigatórias são:
- Marília de Dirceu – Tomás Antônio Gonzaga;
- Quincas Borba – Machado de Assis;
- Os Ratos – Dyonélio Machado;
- Alguma Poesia – Carlos Drummond de Andrade;
- A Ilustre Casa de Ramires – Eça de Queirós;
- Nós matamos o cão tinhoso! – Luís Bernardo Honwana;
- Água Funda – Ruth Guimarães;
- Romanceiro da Inconfidência – Cecília Meireles;
- Dois Irmãos – Milton Hatoum.
Faltando menos de um mês para estudar e se preparar para a redação Fuvest, é importante ser estratégico. Sendo assim, alguns pontos importantes devem ser revisados, como a estrutura básica solicitada: um texto dissertativo-argumentativo composto por introdução, desenvolvimento e conclusão. É importante praticar a elaboração de uma tese clara, definição de argumentos sólidos e bem embasados, além de treinar a capacidade de articular essas partes de modo a conferir uma unidade textual à redação.
Fernanda Ady Becker explica que o candidato também deve praticar a produção textual com um período controlado, para assegurar que conseguirá administrar seu tempo e fazer o texto no prazo estipulado. Ademais, revisar as regras gramaticais sobre as quais ainda tem dúvida pode ajudar a evitar desvios pontuais no texto e garantir uma boa nota em Língua Portuguesa.
A assistente pedagógica da plataforma Redação Nota 1000 considera que, para controlar o nervosismo, é preciso que o aluno reconheça que praticou a elaboração de texto durante todo o ano, bem como estudou as características básicas do gênero textual cobrado pela banca. Esse reconhecimento pode ajudar a reduzir a ansiedade.
Outra prática importante são as técnicas de respiração, que auxiliam a reduzir a ansiedade. O foco do candidato deve ser direcionado em fazer o seu melhor no momento, sem se cobrar a perfeição, já que o mais importante é que as ideias estejam bem estruturadas e sejam coerentes.
Possíveis temas da redação
Considerando os últimos temas cobrados pela Fuvest e os acontecimentos recentes que podem suscitar discussões sociais, políticas e históricas, Fernanda Ady Becker cita três possíveis eixos temáticos que podem ser tema da redação:
- A construção de uma identidade nacional;
- Implicações da tecnologia nas interações sociais;
- Sustentabilidade ambiental.
Por fim, a assistente pedagógica da plataforma Redação Nota 1000 destaca que, na redação da Fuvest, todos os eixos pedem uma discussão mais filosófica, sociológica e histórica. Para isso, é importante que o aluno esteja antenado às notícias factuais, mas também conheça estudos e falas de filósofos e sociólogos.
Por Julia Vitorazzo
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Saiba como limpar corretamente a esponja de maquiagem
A manutenção desse item é tão importante quanto a sua utilização para uma boa make
As esponjas de maquiagem são ferramentas indispensáveis para quem busca uma pele uniforme e bem acabada. Todavia, assim como os pincéis, sua manutenção é tão importante quanto sua utilização. Isso porque, além de acumular produto e poeira, que podem interferir no resultado da produção, as esponjas são o ambiente perfeito para a proliferação de bactérias e fungos, que podem prejudicar a pele.
Por isso, Paula Regina, gerente de marketing da Klass Vough, empresa especializada em higienizadores de pincéis e esponjas, lista o passo a passo para manter as esponjas livres de bactérias e prontas para qualquer maquiagem.
Método ideal de limpeza e armazenamento
Para limpar as esponjas de maneira eficiente e sem as danificar, Paula Regina indica seguir as seguintes etapas:
- Umedeça a esponja com água corrente;
- Aplique um produto específico para limpeza de esponjas;
- Aperte suavemente para que o produto penetre no interior da esponja;
- Enxágue em água corrente, apertando até eliminar toda a espuma;
- Repita o processo, se necessário, e deixe secar em um local limpo e arejado.
Após a limpeza, a esponja deve ser armazenada de forma correta. “Ela deve ser armazenada em um local arejado ou em suportes específicos, como o Sillicone Sponge Case, que evita o contato com outros produtos e a contaminação cruzada”, recomenda a especialista.
Substituição regular
Mesmo com limpeza frequente, as esponjas devem ser substituídas periodicamente. “Quando apresentar avarias ou sinais de desgaste, é hora de trocá-la”, orienta a gerente de marketing da Klass Vough. Esse cuidado é fundamental para garantir um acabamento impecável e evitar problemas de pele.
Métodos alternativos
E os métodos alternativos para limpeza das esponjas, como lavagem no micro-ondas ou com água fervente, funcionam? Segundo Paula Regina, esses procedimentos não são recomendados, pois, “apesar de parecerem limpar as esponjas, eles podem danificar a matéria-prima do produto, o que pode interferir no resultado da maquiagem, além de diminuir seu tempo de vida”, alerta.
Por Caroline Amorim
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