Brasil
Fundador da igreja Bola de Neve morre após acidente de moto em Campinas
Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, o Rina, tinha 52 anos e deixou quatro filhos; igreja por ele fundada se tornou popular entre o público jovem, atraindo famosos como Sasha Meneghel e Gabriel Medina
Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, mais conhecido como apóstolo Rina, faleceu em um trágico acidente de moto em Campinas neste último domingo, aos 52 anos. O acidente ocorreu enquanto Rina passeava de moto pelo interior paulista, após um culto da Bola de Neve Church, igreja que ele fundou, em São João da Boa Vista. A rodovia Dom Pedro ficou interditada por quase 50 minutos. O apóstolo estava acompanhado pelo motoclube da igreja, chamado Pregadores do Asfalto, e sofreu múltiplas fraturas em decorrência do acidente. Rinaldo Pereira deixa quatro filhos.
Rina, que tinha formação em propaganda e marketing, estabeleceu a Bola de Neve no final da década de 1990, criando uma comunidade religiosa com uma proposta inovadora e voltada para o público jovem. Nos últimos meses, ele havia se afastado da liderança da igreja devido a sérias acusações de violência doméstica, que foram feitas por sua esposa, a pastora Denise Seixas. As investigações incluíam alegações de ameaças e lesões.
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Antes de criar a Bola de Neve, Rina teve uma trajetória religiosa que incluiu a Igreja Batista e a liderança do Ministério de Evangelismo da Renascer em Cristo. A igreja que ele fundou se destacou por atrair figuras jovens e “descoladas”, ligadas à música e a esportes radicais, como o surfista Gabriel Medina e a modelo Sasha Meneghel e o cantor Rodolfo Abrantes.
Publicado por Felipe Dantas
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Policial que matou estudante de medicina em São Paulo é indiciado por homicídio doloso
Guilherme Augusto Macedo, de 26 anos, está sendo investigado junto com o soldado Bruno Carvalho do Prado, de 34 anos, que também está afastado de suas funções
O soldado da Polícia Militar que disparou e matou o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, em São Paulo, foi indiciado por homicídio doloso, conforme informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP). O policial responsável pelo tiro, Guilherme Augusto Macedo, de 26 anos, está sendo investigado junto com o soldado Bruno Carvalho do Prado, de 34 anos, que também está afastado de suas funções até que as investigações sejam concluídas. Os parentes de Acosta demonstraram alívio com o indiciamento, afirmando que o jovem foi “executado de forma brutal sem qualquer reação”. O estudante, que cursava o 5º ano de medicina na Universidade Anhembi Morumbi, foi morto durante uma abordagem policial na Vila Mariana, em um episódio que gerou grande comoção.
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De acordo com a SSP, as gravações das câmeras corporais dos policiais envolvidos serão incorporadas ao inquérito. A situação teve início quando a PM foi chamada para lidar com um incidente envolvendo Acosta, que, segundo relatos oficiais, teria agido de forma agressiva e atingido o retrovisor da viatura. Após uma perseguição, o estudante entrou em um hotel, onde ocorreu o confronto que resultou no disparo que o feriu no abdômen. Após ser atingido, Acosta foi levado ao Hospital Ipiranga, mas não resistiu aos ferimentos.
A conduta dos policiais tem sido alvo de críticas, com muitos argumentando que uma abordagem mais cautelosa poderia ter evitado a tragédia. O irmão do estudante expressou sua dor e questionou a necessidade do uso de força letal na situação. A Associação Atlética Acadêmica Medicina Anhembi Morumbi também se manifestou sobre o ocorrido, lamentando profundamente a perda do aluno.
Publicado Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Brasil
Jovem é presa após simular sequestro para tentar pagar dívida de aposta
Em uma ação paralela, um homem, dono de uma loja de motocicletas, também foi detido pela mesma acusação, pedindo R$ 2 mil
A Polícia Civil realizou a prisão de duas pessoas envolvidas em simulação de sequestros com o objetivo de extorquir dinheiro de familiares e amigos. Uma das detidas, uma jovem de 23 anos, enviou um vídeo ao pai, no qual aparecia como prova de vida, solicitando a quantia de R$ 50 mil para seu resgate. Durante o interrogatório, ela admitiu que a farsa foi criada para saldar dívidas relacionadas a apostas, que totalizavam aproximadamente R$ 35 mil. Em uma ação paralela, um homem também foi detido por ter forjado seu próprio sequestro.
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Ele exigiu R$ 2 mil de um dono de uma locadora de motocicletas, alegando que estava sendo mantido em cativeiro por traficantes. As investigações revelaram que ambos os casos se tratam de extorsões na forma de falso sequestro, o que agrava a situação dos envolvidos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Brasil
Novas imagens que mostram assassinos do delator do PCC fugindo de ônibus
Polícia Civil de São Paulo continua intensificando as investigações sobre o assassinato de Vinícius Gritzbach, assassinado no dia 8 de novembro, no aeroporto de Guarulhos
A Polícia Civil de São Paulo está intensificando as investigações sobre o assassinato de Vinícius Gritzbach, conhecido delator do Primeiro Comando da Capital (PCC). A Secretaria de Segurança Pública (SSP) analisou fotos que mostram que os executores abandonaram o veículo e as armas utilizadas no crime, optando por fugir em um ônibus. Uma Força-Tarefa, composta por membros da Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal e Ministério Público, está empenhada em identificar os suspeitos. O crime, que resultou na morte de Gritzbach e de um motorista de aplicativo, além de ferir três pessoas, foi brutalmente executado com 10 tiros de fuzil.
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Cauê do Amaral Coelho, de 29 anos, foi identificado como o mandante do crime. Informações indicam que ele chegou ao aeroporto de Guarulhos uma hora antes de Gritzbach e teria apontado a vítima para os atiradores. A SSP está oferecendo uma recompensa de R$ 50.000 por informações que levem à captura de Cauê, incentivando a população a colaborar através do Disque Denúncia, cujo número é 188. A principal linha de investigação sugere que Gritzbach, ao delatar o PCC, estava prestes a revelar informações cruciais sobre a estrutura e os líderes da organização criminosa.
Com informações de Misael Mainetti
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