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Brasil

Homens negros são principais vítimas da violência armada, diz pesquisa

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Tempo de Leitura:1 Minuto, 51 Segundo


De acordo com o Instituto Sou da Paz, faixa etária mais afetada é a de 20 a 29 anos, que corresponde a 43% do total de óbitos

Raphael Alves/ TJAMRaphael Alves/ TJAM
Os dados são do relatório “Violência Armada e Racismo: o papel da arma de fogo na desigualdade racial”

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Sou da Paz revela que aproximadamente 79% dos homens que perderam a vida devido a armas de fogo no Brasil são negros. Divulgado na quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra, o estudo aponta que a taxa de homicídios entre homens negros é alarmante, alcançando 44,9 por 100 mil, o que representa um índice três vezes superior ao de homens não negros, que é de 14,7 por 100 mil.

Os dados fazem parte da terceira edição do relatório “Violência Armada e Racismo: o papel da arma de fogo na desigualdade racial”,  texto que visa traçar um panorama do impacto da violência armada na vida dos homens brasileiros. Somente entre os anos de 2012 e 2022, o Brasil registrou a morte de 417 mil homens em decorrência de armas de fogo. A faixa etária mais afetada é a de 20 a 29 anos, que corresponde a 43% do total de óbitos. Em 2022, a taxa geral de homicídios masculinos por armas de fogo foi de 32,2 por 100 mil, com números ainda mais preocupantes entre os jovens: 57,2 para a faixa de 15 a 19 anos; e 89,3 para aqueles de 20 a 29 anos.

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Além disso, os dados também mostram que os homens negros representam 68% das vítimas que buscam atendimento no sistema de saúde devido a agressões armadas. Pensando no número nas regiões do país, o  Nordeste se destaca como a região com a maior taxa de homicídios, atingindo 57,9 por 100 mil homens. Em 46% dos casos, os autores das agressões são desconhecidos, enquanto 7% das ocorrências envolvem a participação de policiais. Considerando os locais dos crimes, as ruas são o cenário de metade dos homicídios registrados.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira 





Fonte: Jovem Pan

Brasil

Centro-Oeste e Sudeste devem ter chuva forte nesta quinta

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Dia começa com um céu mais fechado; São Paulo tem máxima prevista de 25ºC, e não deve esfriar

Pinto/Agência Brasilchuva-tempo-clima
A Defesa Civil emitiu alertas para chuvas fortes em Presidente Prudente e Araraquara, além de outras áreas do oeste paulista, indicando a necessidade de precaução.

Nesta quinta-feira (21), o Brasil enfrenta mudanças significativas nas condições climáticas, afetando diversas regiões do país. O dia começou com um céu mais fechado e nebulosidade em áreas do Centro-Oeste e Sudeste. Em São Paulo, a capital experimentou uma queda na temperatura, com a máxima prevista de 25ºC, uma diferença notável em relação aos 32ºC registrados no dia anterior. A Defesa Civil emitiu alertas para chuvas fortes em Presidente Prudente e Araraquara, além de outras áreas do oeste paulista, indicando a necessidade de precaução.

No sul do país, o oeste e norte do Paraná também estão sob alerta para precipitações intensas. A Serra Gaúcha e o litoral norte do Rio Grande do Sul devem se preparar para volumes significativos de chuva, que podem causar transtornos. No Centro-Oeste, o leste de Mato Grosso do Sul e o oeste de Mato Grosso também estão entre as regiões que podem enfrentar instabilidades climáticas. No Norte, estados como Acre, Amazonas e Rondônia estão sob a influência de umidade, o que pode resultar em chuvas, afetando a rotina dos moradores.

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Apesar da queda nas temperaturas, o clima permanece abafado, uma característica típica da primavera. Em Belo Horizonte, a máxima prevista é de 27ºC, enquanto Porto Alegre deve registrar 24ºC. Outras capitais como Cuiabá, Campo Grande e Brasília também apresentam temperaturas elevadas, com máximas de 33ºC, 30ºC e 28ºC, respectivamente. Mesmo com a mudança no tempo, as temperaturas não devem cair drasticamente, mantendo-se amenas em grande parte do país.

*Com informações de Paula Nobre

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Mais da metade dos brasileiros não lê livros, aponta levantamento

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Diminuição no hábito de leitura foi observada em todas as classes sociais, faixas etárias e níveis de escolaridade

FreepikLivros
Dados são da pesquisa ‘Retratos da Leitura no Brasil’

Uma pesquisa recente conduzida pelo Instituto Pró-Livro, intitulada “Retratos da Leitura no Brasil”, trouxe à tona dados preocupantes sobre os hábitos de leitura no país. O estudo revelou que 53% dos brasileiros não leram nenhum livro no último mês. Este levantamento, que envolveu 5,5 mil pessoas em 208 municípios, indica um aumento na taxa de não-leitores em comparação com o estudo anterior de 2019, quando 48% dos entrevistados afirmaram não ter lido. A diminuição no hábito de leitura foi observada em todas as classes sociais, faixas etárias e níveis de escolaridade.

A pesquisa define como leitor aquele que leu um livro ou parte dele nos últimos três meses. Entre os entrevistados, 46% justificaram a falta de leitura pela falta de tempo, destacando um dos principais obstáculos enfrentados pelos brasileiros. Quanto às motivações para ler, 26% dos participantes citaram o gosto pessoal como a principal razão, enquanto 14% mencionaram a necessidade de distração e atualização cultural. Curiosamente, a Bíblia foi o livro mais lido, mencionado por 38% dos participantes, refletindo a influência da religião nos hábitos de leitura.

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Além de investigar os hábitos de leitura, o estudo também explorou as preferências de aquisição e formato dos livros. Em um cenário onde o fechamento de livrarias se tornou comum, 47% dos entrevistados revelaram uma preferência por comprar livros pela internet. No que diz respeito ao formato, 57% ainda optam pelo livro físico, enquanto 22% preferem os formatos digitais.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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Brasil

Setor aéreo registra recorde de passageiros em outubro

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De acordo com dados divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos, mais de 10,4 milhões de pessoas transitaram pelos aeroportos do Brasil

WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDOAeroportos de Congonhas, em SP, e Santos Dumont, no Rio, têm voos cancelados
No segmento de voos internacionais, mais de 2 milhões de turistas foram transportados

O setor aéreo brasileiro registrou um recorde no número de passageiros pelo segundo mês consecutivo. De acordo com dados divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos, em outubro deste ano, mais de 10,4 milhões de pessoas transitaram pelos aeroportos do país. No acumulado do ano, o setor movimentou mais de 97 milhões de turistas em voos nacionais e internacionais. Este crescimento reflete um aumento de 11,3% na demanda por viagens aéreas domésticas em comparação com o ano anterior. Além do aumento no número de passageiros, o transporte de carga também apresentou um crescimento significativo. Houve uma alta de 14,8% no transporte de carga, destacando a robustez do setor.

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No segmento de voos internacionais, mais de 2 milhões de turistas foram transportados, representando um aumento de 11% em relação ao mesmo período de 2023. O transporte de carga internacional também registrou crescimento, totalizando 82 mil toneladas movimentadas. Esses dados foram fornecidos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que esses resultados já eram previstos pelo setor aéreo no início do ano. Ele destacou que os números refletem uma melhoria na economia brasileira e, consequentemente, no turismo.

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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